Alternativas que em Portugal deviam ser tidas em conta. Somos um dos países da União Europeia onde o preço da eletricidade e do gás são mais caros, tendo em conta o poder de compra das pessoas. Os produtores ou distribuidores de energia culpam os impostos e taxas públicas, mas a verdade é que nem assim os seus lucros (EDP e GALP) deixam se cifrar em centenas de milhões de euros.
O país dispõe de amplos recursos para produzir energia, contudo continua a importar mais que a exportar, ainda que esta realidade esteja a melhorar. Em Agosto de 2014, 34% da eletricidade consumida no país proveio de fontes renováveis, onde não se inclui a que é produzida em barragens, que é responsável por 32%. Um dos argumentos do Governo Sócrates para lançar o Plano Nacional de Barragens era tornar o país menos dependente do exterior. Mas destruir rios como o Tua ou o Sabor vai tornar-nos mais independentes? Os ambientalistas provam que não. Têm contestado amplamente as decisões e ajudado a perceber quem vai ganhar com o negócio. Os beneficiários de um plano que custará 16 mil milhões de euros serão as concessionárias das barragens e, claro, o bancos, que financiam estas companhias e as empresas construtoras civil. Contudo, apesar de anunciadas como imprescindíveis, sete anos depois de aprovadas as concessões das sete novas barragens, apenas uma está em construção: a de Foz Tua. São várias as razões: quebras sucessivas na procura de eletricidade, falta de fontes de financiamento para por as obras de pé e, segundo a associação ambientalista Geota: "excesso de potência instalada e o subsídio de €500 milhões que tinha sido estabelecido em 2010 para as novas centrais hídricas foi cortado para €300 pelo atual governo".
No país temos, também, fontes de energia fóssil e a prospecção para exploração de petróleo e gás nos mares do Algarve pode estar para breve. A Quercus deixa o alerta relativamente aos impactos negativos desta atividade.
Investigadores recomendam “dietas mais saudáveis e equilibradas” para impedir desflorestação e perda da biodiversidade. Os gases de efeito de estufa provenientes da produção de alimentos podem vir a aumentar mais de 80% se o consumo de carne e lacticínios continuar a subir como até agora
Coca-Cola, Monsanto e outras empresas que se opõem à rotulagem obrigatória em alimentos que contenham organismos geneticamente modificados (OGM) já gastaram, até ao momento, cerca de 21 milhões de Euros, só em 2014.
Com o início do ano escolar as crianças vítimas de bullying têm de enfrentar os seus carrascos. Um pai partilha as mensagens vis enviadas ao seu filho e explica por que a escola também tem culpas no cartório.
Tamera, a comunidade de energia solar e amor livre, é um laboratório da nova organização social, económica, política e afetiva, e o ponto de partida da revolução mundial. Mas antes de tudo é preciso aprender a sua linguagem.
Será um setembro diferente, aquele que espera as populações de boa parte do Interior: o tribunal já não voltará a abrir portas e a escola também permanecerá fechada. A VISÃO esteve onde as salas de aula ficaram para os caçadores reunirem, os postos da GNR para noites de discoteca e os selos se compram nas juntas de freguesia. Assim vai o País que fecha - pobre, velho. E abandonado.
Dados são revelados pela Unesco. Em Portugal, cerca de 500 mil pessoas não sabem ler (número já conhecido dos Censos 2011), facto que nos coloca na posição 40 entre 157 países.
VER
Os jovens patriotas que “aprendem” a ser húngaros
Todos os anos chegam centenas ao acampamento militar de Verão em Mogyoród, na Hungria. São crianças e adolescentes, não têm mais de 15 anos. Uns vão atraídos pelos fascínio da vida militar, impregnados em espírito militarista omnipresente na sociedade, uma provável herança do passado imperial e das ocupações nazi e comunista. Outros são levados pelos pais, grande parte nacionalistas, numa espécie de ritual de passagem para um mundo adulto onde não há emoções, só rectidão e disciplina. Durante uma semana obedecem a ordens gritadas, vivem em tendas, passam noites sem dormir, só de guarda. Aprendem a usar velhinhas AK-47 (com pólvora seca), simulam estar sob o ataque de gases lacrimogéneos, ensinam-lhes noções sobre a Ordem e a Pátria. Neste projecto privado, são treinados por soldados experientes ainda no activo, num lugar onde "qualquer vulnerabilidade ou questionamento de ordens militares é pura e simplesmente ignorado, silenciado e internamente reprimido", refere o texto que acompanha este trabalho fotográfico do espanhol Oriol Segon Torra. "Os jovens soldados que já previamente sentiram o chamamento da Pátria viverão as actividades da semana imbuídos de ares épicos. Por outro lado, os protagonistas cépticos, cada vez mais dessensibilizados, mais obedientes, mais dóceis, terão sido transformados em disciplinados jovens patriotas da grande Hungria, que um dia voltará a ser o que foi no passado." Num país onde a extrema-direita tem vindo a ganhar fôlego, Oriol mostra-nos os seus "Young Patriots", um projecto que venceu o Exposure Award 2014 da plataforma See Me. A galeria de fotos e o texto são do P3.
Os CTT e a Quercus estabeleceram uma parceria que vai permitir florestar com espécies vegetais autóctones algumas zonas do nosso País mais afectadas pelos incêndios. Para isso basta a qualquer pessoa comprar o kit “Vale uma Árvore” numa loja dos CTT até 31 de Outubro, que será depois plantada pela Quercus em áreas classificadas do Norte e Centro de Portugal. É a campanha “Uma Árvore pela Floresta”.
Com esta campanha, pretende-se a criação de bosques autóctones que oferecem uma maior resistência à propagação dos incêndios e são melhores para amenizar o clima, promover a biodiversidade, proteger a nossa paisagem, a água e os solos.
VÍDEO
Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental. Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças. A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras. O comboio que serpentava por entre fragas do idílico vale do Tua foi assassinado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das três mais belas linhas ferroviárias da Europa.
Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. PARE, ESCUTE, OLHE é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra. Esses partiram com o comboio, impunes. O povo ficou, isolado. Filme completo:AQUI
O Instituto Português do Desporto e Juventude promove a atribuição de prémios, na área do associativismo jovem, com o objetivo geral de motivar e difundir a atividade cívica e de cidadania dos jovens através das associações, valorizando projetos de relevo.
Prémio Jovens para a Igualdade - candidaturas de 29 de julho a 19 de setembro;
Prémio Boas Práticas I Associativismo Juvenil - candidaturas de 8 de setembro a 8 de outubro;
Prémio Boas Práticas I Associativismo Estudantil - candidaturas de 8 de setembro a 8 de outubro;
Prémio de Jornalismo Associativismo Jovem – candidaturas de 15 de setembro a 24 de outubro.