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NÚMERO 79

JAN 15

 

NESTA EDIÇÃO            Guiné-Bissau: Casa dos Direitos dinamiza
                                articulação entre projectos de Direitos Humanos
                              
                                Do Minho ao Alentejo: exposição Alfabeto do Desenvolvimento
                               
continua em itinerância

                                Fafali Koudawo, “um guineense do Togo” – in memoriam

                                São Tomé e Príncipe: novos boletins do projecto
                                Sociedade Civil pelo Desenvolvimento

                                Meninos de Rua: os direitos das crianças em discussão em Bissau
                               
SUGESTÃO
DE LEITURA                 Relatório CONCORD: diálogo entre Delegações da UE
                                e as OSC tem aumentado, mas pode ser melhorado

SUGESTÃO
DE SITE                      Agência Pública – um jornalismo sem fins lucrativos
 

GUINÉ-BISSAU: CASA DOS DIREITOS DINAMIZA ARTICULAÇÃO
ENTRE PROJECTOS DE DIREITOS HUMANOS

O encontro no mês passado entre as organizações parceiras – Casa dos Direitos, a ACEP, a AMIC, a LGDH e a Tiniguena – e a União Europeia (UE) deu início às actividades do novo projecto de influência política, advocacia e comunicação em Direitos Humanos na Guiné-Bissau. Na sequência deste novo projecto da Casa dos Direitos, a União Europeia (UE) tomou a iniciativa da realização de uma reunião das organizações dinamizadoras de projectos financiados pelo Instrumento Europeu de Democracia e Direitos Humanos. Durante o encontro, ficou acordado que a Casa dos Direitos será a estrutura focal de facilitação da articulação entre as diferentes organizações e iniciativas. Como primeiro passo desta colaboração, estão a ser realizadas visitas a todos os projectos, que assim iniciaram na primeira semana de Fevereiro com a visita à Casa Bambaran, dinamizada pela Cáritas Guiné-Bissau e a FEC. Leia mais no site da Casa dos Direitos.
 

DO MINHO AO ALENTEJO: EXPOSIÇÃO ALFABETO DO DESENVOLVIMENTO CONTINUA EM ITINERÂNCIA

O Alfabeto do Desenvolvimento continua a itinerância pelo país, e pode ser visitada neste momento no Instituto da Educação da Universidade do Minho (Braga, até 6 de Fevereiro), que a integrou na sua programação do Ano Europeu para o Desenvolvimento. O Alfabeto tem estado também no Alentejo – Aljustrel foi a última paragem –, tendo interrompido a itinerância na região para estar patente no Encontro Intercultural Saberes e Sabores, organizado pela Câmara Municipal do Seixal (até 8 de Fevereiro). Em Março, será a vez de Ourique receber a exposição (entre os dias 2 e 16). A exposição resulta do projecto homónimo, realizado pela ACEP, a Associação InLoco e o CEsA, e que terminou o período de financiamento em 2012. Visite o site do Alfabeto do Desenvolvimento.
 


FAFALI KOUDAWO, “UM GUINEENSE DO TOGO” – IN MEMORIAM

O Prof. Fafali Koudawo, director da ONG Voz di Paz e Reitor da Universidade Colinas de Boé, faleceu no passado dia 23 de Janeiro, na Guiné-Bissau. A ACEP presta homenagem relembrando um retrato, deste homem das causas dos direitos humanos e do desenvolvimento da Guiné-Bissau, realizado pelo jornalista Waldir Araújo para o Alfabeto do Desenvolvimento – “Um guineense do Togo”.
 



SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: NOVOS BOLETINS DO PROJECTO SOCIEDADE CIVIL PELO DESENVOLVIMENTO

Já estão disponíveis para consulta os dois boletins trimestrais realizados no âmbito do projecto Sociedade Civil pelo Desenvolvimento – Comunicação, Capacitação, Advocacia. Na edição de Outubro/Dezembro 2014 do boletim NA IMPRENSA pode consultar uma compilação de notícias pubicadas em órgãos de comunicação social referentes à gestão das políticas públicas em São Tomé e Príncipe, em áreas tão diversificadas como a gestão de recursos naturais, a governação, o investimento pública ou a sociedade civil. Já no boletim Sociedade Civil STP, conheça as actividades realizadas no âmbito deste projecto, no mesmo período, e leia ainda a entrevista a Liberato Moniz, presidente da Universidade Lusíada de São Tomé e Príncipe, sobre governação local. Conheça mais sobre esta e outras iniciativas no blogue do projecto.
 


MENINOS DE RUA: OS DIREITOS DAS CRIANÇAS EM DISCUSSÃO EM BISSAU

A AMIC – Associação dos Amigos das Crianças – ONG guineense parceira no projecto Meninos de Rua: inclusão e inserção” organiza no próximo dia 10 de Fevereiro o "Encontro de Actores no Domínio da Infância sobre a Convenção dos Direitos da Criança, em particular a Carta Africana sobre os Direitos e Bem-Estar da Criança". A sessão, realizada na Casa dos Direitos, servirá também para apresentar os resultados alcançados nas duas primeiras fases do projecto Meninos de Rua, que envolve uma parceria alargada de organizações ao nível da CPLP. No dia seguinte realiza-se a Assembleia-Geral da Coligação das Organizações Defensoras dos Direitos da Criança na Guiné-Bissau (CODEDIC-GB), representação nacional da Rede da África Ocidental para a Protecção da Criança. Leia mais no blogue Vozes de Nós.
 

SUGESTÃO DE LEITURA
RELATÓRIO CONCORD: DIÁLOGO ENTRE DELEGAÇÕES DA UE E AS OSC TEM AUMENTADO,
MAS PODE SER MELHORADO

A CONCORD - Confederação Europeia de ONG divulgou esta semana um relatório sobre a relação entre as Delegações da União Europeia (DUE) nos Países em Desenvolvimento e as Organizações da Sociedade Civil (OSC), que conclui que se verifica uma evolução positiva no diálogo entre as duas partes, porém essa relação deve ser melhorada. De acordo com a análise, as DUE têm realizado processos de consulta às OSC, embora utilizem esse mecanismo apenas para questões muito específicas, sendo necessária a construção de mecanismos de diálogo mais permanentes que permitam um envolvimento maior da sociedade civil. O relatório defende ainda que deve haver uma maior coordenação entre as OSC para melhorar o quadro do diálogo com as DUE.
 



SUGESTÃO DE SITE
AGÊNCIA PÚBLICA – UM JORNALISMO SEM FINS LUCRATIVOS

A Agência Pública, sediada em São Paulo (Brasil), é pioneira no jornalismo sem fins lucrativos no Brasil. Praticam um conceito de serviço público na produção das reportagens e da investigação jornalística, visando o fortalecimento do direito à informação, do debate democrático e dos direitos humanos. Aqui não existem temas “intocáveis”, antes pelo contrário. Os preparativos do Mundial de 2014, os mega-investimentos na Amazónia ou a ditadura militar têm sido alguns dos temas centrais de investigação.

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