Unidos por Israel
A cada sábado, nos unimos com o Povo de Israel para o estudo de uma porção da Torá (Pentateuco) e dos Profetas. Esta é uma tradição praticada ininterruptamente durante séculos e aberta a pessoas de todas as fés.

Shalom!

Durante as próximas semanas, continuaremos estudando o segundo livro da Torá, Shemot (Êxodo).

Juntos, vamos acompanhar a fascinante e inspiradora trajetória do profeta Moshê (Moisés), desde seu nascimento até jornada dos hebreus pelo deserto e descobrir os ensinamentos que cada capítulo desta emocionante história transmitem para nossas vidas. 

Neste sábado, 23 de Janeiro de 2016, a parashá (porção) da Torá a ser estudada Ã© Beshalach (Êxodo 13:17 – 17:16e dos Profetas é Juízes  4:4 - 5:31 

Você pode encontrá-los na Bíblia de sua preferência ou online. Leia abaixo o resumo e um comentário da parashá deste sábado

Um fim de semana com muita Paz para você e sua família. Estamos unidos.

Equipe Unidos por Israel 
www.unidosporisrael.com.br


Nota: Segundo a tradição judaica, o nome do Senhor só pode ser escrito em sua totalidade nos livros sagrados. Assim, nos textos abaixo utiliza-se a grafia D'us.

Beshalach

 
 ×‘שלח
"Levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e abra-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco."
Êxodo 14:16

 
RESUMO

O povo judeu é libertado do Egito e D’us os conduz pelo deserto, não pelo caminho mais curto que cruza a terra dos filisteus, mas pelo mais longo, para que não tivessem que lutar contra inimigos imediatamente e desta forma desejarem retornar ao Egito, arrependidos e amedrontados de terem que enfrentar a imprevisível jornada.

D’us os protegia através de nuvens que durante o dia andavam à sua frente e de uma coluna de fogo a iluminar o caminho à noite. O faraó arrepende-se de ter enviado o povo judeu em liberdade e segue à frente de seu exército a fim de persegui-los e aniquilá-los. O povo reclama a Moshê (Moisés): Porque ele os tirou do Egito? Para perecerem agora no deserto?

Moshê fala que nada devem temer. D’us comanda a Moshê que levante a vara e fenda o mar. Ocorre um grande milagre e as águas do Mar Vermelho abrem caminho seco no meio do mar, formando paredes imensas em ambos lados, totalizando doze caminhos por onde passam as doze tribos. E as águas se fecharam castigando e trazendo a morte sobre os egípcios.

O povo judeu faz a travessia do Mar Vermelho cantando canções para D’us, enaltecendo Sua grandeza. E Miriam apanha um pandeiro e as mulheres saem atrás dela dançando. Após a travessia, o povo judeu não encontra água por três dias, apenas águas amargas em Mará. D’us realiza novamente um milagre transformando as águas amargas em potáveis.

O povo continua reclamando, desta vez por fome. D’us então envia alimento dos céus, o maná, na exata porção para cada um, sem sobras e sem poder ser guardado ou armazenado, pois apodrecia. Moshê reserva maná em um frasco a mando de D’us para ser descoberto por gerações futuras, como testemunho da grandeza do Criador.

E após recomeçarem nova jornada, há falta de água, mas Moshê bate na rocha e todos podem beber da fonte que jorra dela. A porção termina com a luta entre Amaleque e Yehoshua (Josué) com a vitória de Yehoshua e a promessa de D’us de que a memória de Amaleque será extinta.


COMENTÁRIO
Neste vídeo, o rabino Gabriel Aboutboul, explica a metáfora contida nesta porção da Torá que fala da abertura do Mar Vermelho para que os judeus pudessem deixar o Egito. E pergunta: qual é o seu Mar e qual é o seu Egito? Assista >

 




 
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