Copy
Foi-se o tempo em que ser “famoso de Internet” era a mesma coisa que ser rico no Banco Imobiliário.
Para evitar que o Ada caia no seu spam, adicione news@ada.vc a seus contatos. Obrigada! 

Share
Tweet
Forward
+1
Share
Parece pouco, mas não é: o corpo estudantil do programa de design de videogames da Universidade do Sul da Califórnia, considerado o melhor dos Estados Unidos, atualmente é composto por uma maioria feminina. Ou seja: mais mulheres aprendendo a conceber jogos eletrônicos que a gente queira jogar. Entre essa notícia e Stanford também com maioria feminina nos seus cursos de computação, a gente aposta que grandes mudanças vêm por aí.

(E para entender mais sobre o machismo nos videogames, leia o nosso perfil da ativista Anita Sarkeesian e sua luta por mais igualdade nos jogos) 

Um tempo atrás a gente falou aqui como sua videobabá eletrônica podia ser hackeada, lembra? Pois este artigo do blog Ars Technica denunciou que existe um site de busca para webcams desprotegidas, e que nele existe de tudo, inclusive muitas babás eletrônicas conectadas por Wifi. O artigo mostra como a Internet das Coisas (Internet of Things em inglês, ou IoT) ainda é bastante insegura. O texto acaba caindo em uma discussão mais técnica, mas a moral é: coloque senha em tudo, especialmente na sua babá eletrônica, ok?

Morda-se de inveja Marina Abramovic, com esta artista argentina que fez performance com o Instagram.

Cinco empresas dominam sua vida digital. Quais são? Clique aqui para saber e vamos confessar para vocês que uma delas foi meio uma surpresa para a gente.

Ah, wearables (ou dispositivos vestíveis, conforme o freguês queira chamar) essa aposta que está demorando a vingar. Um jovem israelense, no entanto, descobriu uma utilidade curiosa para o seu: documentar o exato momento em que levou um fora. 

De corações partidos para felinos espertos: conheça Manny, o gato que tira selfies

Um beijo,

Minas do Ada

PS: A matéria de capa desta semana da revista Época fala de uma misteriosa espécie do mundo virtual, os trolls de redes sociais. Embora a chamada de capa “gangues virtuais” seja meio confusa (a gente achou a princípio que se tratava de hackers), é um mergulho no mundo destes grupos secretos, compostos por homens jovens cheios de testosterona, que cometem crimes de racismo, homofobia e até pedofilia, em nome de fama e poder no… Facebook. O que eles ganham de concreto com isso não ficou claro para a gente, porque a revista postou apenas um trecho online (poooooxa, Época!) mas se você for assinante ou puder comprar na banca, fica a dica.
Gostou da newsletter do Ada? Encaminhe! Para assinar, clique aqui. Também estamos no Facebook, no Instagram e no Twitter. O arquivo das newsletters passadas você encontra aqui.
Facebook
Twitter
Instagram
Email
Copyright © 2016 Ada, Todos os direitos reservados.


Caso não queira mais receber nossos emails, descadastre-se    atualize seu cadastro 

Email Marketing Powered by Mailchimp