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Voltamos, com um restinho de glitter no chão do box do chuveiro e pedindo mais dois dias de folga para descansar desse carnaval.
Bora dar uma passadinha na Amazon para comprar um livro? E por passadinha a gente não quer dizer abrir o computador e digitar amazon.com e sim literalmente sair de casa e ir numa livraria da Amazon. Parece notícia de primeiro de abril, mas é verdade. Após abrir a primeira loja-conceito em Seattle, a gigante do e-commerce tem planos de expandir suas lojas físicas nos Estados Unidos. E não é uma ou duas, mas sim coisa de centenas de livrarias Amazon espalhadas pelo país.
Parece loucura, mas pensa com a gente: a Amazon coleta uma quantidade absurda de dados de seus clientes e ela pode usar isso para determinar sua oferta de produtos, e também para aumentar a exposição aos gadgets da empresa, como o Kindle e o Echo. Como disse o Gizmodo, agora só falta a Netflix abrir locadoras.
O que mais aconteceu nas últimas duas semanas:
- Cuidado com o que você fala durante a novela. A Samsung mandou avisar que os dados que você dita para suas TVs de última geração com serviço de voz podem ser transmitidos a terceiros.
- Promete uma coisa? Não importa o quanto você esteja entediada na fila do banco, jamais troque a data do seu iPhone para primeiro de janeiro de 1970.
- A gente sabe, Facebook é coisa de velho, Snapchat é da hora, aquilo tudo. Mas por que exatamente os jovens estão deixando redes sociais mais amplas (como Twitter, Instagram e o próprio Facebook) por redes mais estreitas (Snapchat e Whatsapp), e quais as implicações disso? Este artigo explica.
- Internet gratuita oferecida pelo Facebook? Os indianos disseram não, obrigada.
- Falando em Whatsapp, o concorrente Telegram anda ganhando fôlego, a ponto do Papa preferi-lo para mandar mensagens aos católicos durante a Quaresma. Qual é a desse app? O Manual do Usuário explica.
Um beijo,
Minas do Ada
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