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Atividades no âmbito da exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades"
«Identidades» é uma instalação que visa homenagear os guardiões das memórias do território de Loulé, que integra a exposição temporária "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades", atualmente patente ao público no MNA.
O conjunto de 32 fotografias são os rostos dos doadores de peças arqueológicas e dos proprietários que protegem os sítios arqueológicos. São pessoas com a sensibilidade de atribuir aos fragmentos arqueológicos o valor da nossa memória coletiva; dos que partilham generosamente parte de si com os outros doando aos Museus centenas se não milhares desses objetos que ocasionalmente encontram; dos que reconhecem nesses pedaços o contributo para o futuro ao contribuir para criar conhecimento científico sobre o passado. São também pessoas que zelam por sítios arqueológicos conhecidos do concelho de Loulé, cápsulas do tempo da história de Loulé onde existem mais fragmentos dessa nossa memória. Nas «Identidades», pretende-se homenagear, valorizar, estimar e respeitar estes bons exemplos de cidadania. De todos recebemos pedaços da história local, regional, nacional e todos, todos são a identidade de Loulé.
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A instalação reconhece a importância destes exemplares atos, mas também os quer promover como bons exemplos de cidadania. Durante a viagem pela história de Loulé pretende-se motivar o visitante a querer juntar o seu rosto aos dos outros que estão expostos. Pretende-se que haja uma empatia dos visitantes com os achadores e os proprietários, que os primeiros aprendam a ser como os segundos. Este diálogo através da fotografia, como ferramenta de memória, é um meio de inspiração, de diferenciação e de formação de «novos guardiões» das identidades a que pertencemos e também da identidade do concelho de Loulé.
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A partir de agora também poderá pertencer-lhe, fazendo uma fotografia que recorde a sua visita à exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades" e ao Museu Nacional de Arqueologia. A imagem é devidamente encaminhada para o seu e-mail, podendo ainda, mediante a autorização prévia do próprio, ser publicada nas plataformas digitais do Museu Nacional de Arqueologia e do Museu Municipal de Loulé.
No equipamento interativo disponível para o efeito na exposição, poderá ainda encontrar informação disponível sobre estes Museus e sobre o conceito da instalação.
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Fique ainda a par das diversas atividades, realizadas e a realizar, no âmbito desta exposição seguindo as páginas de Facebook do MNA e do Museu Municipal de Loulé.
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15 e 16 de setembro
Belém Art Fest
Está de volta mais uma edição do Belém Art Fest e o MNA, e outros equipamentos culturais de Belém, voltam a juntar-se a este evento que, durante 2 dias, apresenta uma programação cultural bastante variada, com concertos de bandas nacionais e dança entre outras vertentes artísticas.
Pode conhecer a programação aqui. |
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22 a 24 de setembro
Jornadas Europeias do Património
Tem lugar mais uma edição das Jornadas Europeias do Património, este ano subordinadas ao tema "Património e Natureza", pretendendo-se chamar a atenção para a importância da relação entre as pessoas, as comunidades, os lugares e a sua História, mostrando como o património e a natureza se cruzam nas suas diferentes expressões - mais urbanas ou mais rurais - e para a necessidade de preservar e valorizar esta relação, fundamental para a qualidade da vida, para a qualificação do território e para o reforço de identidades.
O MNA volta a juntar-se a esta iniciativa com diferentes atividades.
O programa será divulgado oportunamente.
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5 de agosto a 31 de dezembro
Exposição temporária "História Trágico Marítima" no Museu Marítimo de Ílhavo
Exposição temporária composta por obras de pintura, edições raras e outros tesouros, invocando o imaginário da tragédia marítima e o seu lugar central na cultura portuguesa.
Esta exposição está integrada nas comemorações do 80.º Aniversário do Museu Marítimo de Ílhavo, instituição que integra a Rede Portuguesa de Museus, e conta com dois bens culturais cedidos pelo MNA entre os quais a pintura de Jean Pillement intitulado Naufrágio de San Pedro de Alcantara (n.º inv. 992.66.1, na foto), que terá sido pintada durante a sua última estadia em Portugal, entre 1780 e talvez 1786, correspondendo à fase mais profícua da sua atividade no nosso país.
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29 de setembro, a partir das 18h00
Noite Europeia dos Investigadores, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)
O Laboratório de Conservação e Restauro do MNA voltará a estar presente na iniciativa promovida, desde 2005, pela Comissão Europeia com o objetivo de celebrar a Ciência e de a aproximar dos cidadãos.
O MNA terá como tema da sua participação "Laboratório de Conservação e Restauro do Museu Nacional de Arqueologia - parcerias na investigação", procurando dar a conhecer os bastidores do MNA com a demonstração de alguns trabalhos de conservação e restauro desenvolvidos no laboratório e a apresentação de posters de estudo e tratamento de algumas peças das coleções do MNA..
Pode conhecer todas as restantes atividades aqui.
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A Biblioteca está aberta de segunda a sexta, entre as 10h00 e as 17h00.
O seu catálogo bibliográfico encontra-se disponível na página da rede de bibliotecas da DGPC e pode contactar o serviço através do endereço de e-mail biblioteca@mnarqueologia.dgpc.pt.
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Tesouros da Arqueologia Portuguesa
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, das quais 600 se encontram expostas, fruto de aquisições e recolhas avulsas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional".
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Antiguidades Egípcias
Coleção constituída por mais de 500 peças das quais cerca de 300 se encontram expostas. O acervo é o maior de Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos.
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Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva, comissariada por José Cardim Ribeiro, Diretor do Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas, em Sintra.
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Lusitânia dos Flávios: a propósito de Estácio e das Silvas
A partir de uma selecção de bens arqueológicos, tenta-se cruzar a leitura dos cinco livros em verso, as Silvas de Estácio (45-c.95), com os vestígios materiais recolhidos em território nacional e que remetem para o tempo da Dinastia Flávia - que agrupa Vespasiano, Tito e Domiciano -, e que reinou em Roma e em todo o Império entre 69 e 96 d.C.
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Um Museu. Tantas Coleções! Testemunhos da Escravatura. Memória Africana.
Inserida nas iniciativas da Câmara Municipal de Lisboa no âmbito do evento Passado e Presente – Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura 2017, o MNA apresenta uma exposição com elementos das suas coleções de etnografia, de onde se destacam as duas coleiras de escravo do séc. XVIII provenientes de Benavente e de Carvalhal de Óbidos, e que se inserem no roteiro "Testemunhos da Escravatura. Memória Africana", projeto do Gabinete de Estudos Olisiponenses e com curadoria de Anabela Valente e Ana Cristina Leite.
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LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades
Esta exposição sobre a Arqueologia e História do maior concelho em área do Algarve, espécie de "Portugal em Miniatura", é bem demonstrativa da Arqueologia portuguesa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem guardados, como o emblemático Cerro do Castelo do Corte João Marques, o altaneiro Castelo de Salir, o inacessível sítio arqueológico de Loulé Velho, turístico Cerro da Vila ou o imperdível centro histórico da cidade de Loulé.
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Iniciativa Património ao Luar, no âmbito da exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades"
Promovida pelo Museu Municipal de Loulé, e com o apoio do MNA, decorreram, nos dias 4 de agosto e 2 de setembro, caminhadas culturais aos sítios arqueológicos do Cerro da Vila e de Loulé Velho, representados na exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades", patente no MNA.
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As duas sessões rapidamente esgotaram, tendo os participantes sido guiados, ao longo de 7 Km, por arqueólogos que dão a saber mais sobre esses sítios, outrora dois importantes centros de comércio romanos existentes no Algarve.
Esta iniciativa concretiza a ideia de partir-se do espaço do museu para o campo, e assim promover o Património Cultural do concelho de Loulé.
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Decorreu ainda, no dia 25 de agosto, no Cerro da Vila, a iniciativa "Conversas no Museu Cerro da Vila", que contou com a presença de António Carvalho, Diretor do MNA, e dos arqueólogos Filipe Henriques e Rui de Almeida que, elucidaram os presentes sobre a ocupação romana do Cerro da Vila e qual o legado por eles deixado, em nova visita às ruínas daquele sítio arqueológico.
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Apresentação do livro Forças Armadas Portuguesas – A complexidade dos desafios e a condição militar
No dia 18 de julho foi apresentado, no Salão Nobre do MNA, o livro Forças Armadas Portuguesas – A complexidade dos desafios e a condição militar, com o contributo de 21 autores pertencentes ao GREI, Grupo de Reflexão Estratégica Independente, responsável também pela edição.
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O livro foi apresentado pelo Professor Doutor Adriano Moreira e pelo Dr. Jaime Gama, tendo assistido uma numerosa assistência, destacando-se a presença do antigo Presidente da República, o General António dos Santos Ramalho Eanes, da Ministra do Mar, Dr.ª Ana Paula Vitorino e do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Fernando Medina, além de muitas atuais e antigas chefias militares.
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Protocolo com a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL)/Centro de Arqueologia (UNIARQ)
Durante três semanas, entre 26 de junho e 14 de julho, uma dezena de estudantes de Arqueologia da FLUL, sob a orientação da Doutora Catarina Viegas, realizou um Trabalho de Campo e Laboratório (vertente de Laboratório) no MNA.
As atividades realizaram-se ao abrigo do protocolo entre as duas instituições e incidem sobre conjuntos cerâmicos de sítios algarvios: Loulé Velho e Torre d'Ares. Além dos trabalhos práticos de inventário, desenho, classificação e estudo de materiais, os estudantes visitaram a exposição "LOULÉ. Territórios. Memórias. Identidades" e contactaram de perto com os diversos setores do MNA: Educativo, Comunicação e Projectos, Inventário, Biblioteca e Arquivo, entre outros.
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Projeto EU-LAC
No âmbito do projeto EU-LAC Museums, que visa fomentar as relações entre a Europa e a América Latina e Caribe, através do estudo de ligações estreitas entre estes na área da museologia comunitária, um grupo de jovens portugueses teve a oportunidade de participar num programa de intercâmbio Jovem.
Após uma experiência inesquecível na Costa Rica, onde partilharam experiências decorrentes de 2 semanas de trabalho com jovens da Escócia e da Costa Rica, e antes de voltarem às suas casas no norte do país, visitaram o MNA, parceiro português deste projecto.
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