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Dez anos de PDICSS, dez anos de investigação com impacto
Abre, no final do mês de junho, a 2.ª fase de candidaturas ao Programa Doutoral em Investigação Clínica e em Serviços de Saúde (PDICSS).
Comemorando, por esta altura, dez anos de existência, o PDICSS é um programa especialmente focado na melhoria da evidência científica de suporte à decisão médica e na avaliação do impacto dessas decisões na saúde individual e das populações.
Juntando profissionais que desenvolvam atividade de investigação na área de Investigação Clínica e/ou Investigação em Serviços de Saúde, licenciados/mestres em Ciências da Saúde, Matemática, Engenharia, Ciências de Informação ou Economia, este programa distingue-se pela multidisciplinariedade dos docentes e discentes e pela sua ligação uterina ao CINTESIS, que se reverte numa mais-valia para os estudantes deste programa e injeta anualmente, no CINTESIS, novos talentos.
O PDICSS beneficia de financiamento por parte da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e do programa Norte2020, o que se traduz na existência de 16 bolsas de doutoramento (12 financiadas pela FCT e 4 financiadas pelo NORTE 2020) que permitem aos estudantes dedicarem-se em exclusivo aos seus trabalhos de investigação.
A receita parece bem apurada. Como salientou o investigador Luís Azevedo no âmbito do FMUP PhD & Master’s Day, metade das publicações científicas assinadas por estudantes deste PD enquadram-se em revistas de 1.º quartil (top 25% das revistas da área), atestando o impacto da investigação realizada. Só num ano (2015), os estudantes deste PD estiveram envolvidos na publicação de 78 papers, numa média de 1,42 artigos/estudante. 81% desses artigos foram publicados em revistas com fator de impacto em áreas cientificamente relevantes. Acresce que do PDICSS nasceram 8 projetos financiados, 4 ensaios clínicos e 1 produto para comercialização.
Não faltam, portanto, razões para apostar neste PD por mais uma década, integrando os seus estudantes nas 16 linhas de investigação – cada vez mais fortes e produtivas – do CINTESIS.
António Soares, Phd, Executive Manager
Olga Estrela Magalhães, Media Relations Specialist
Imagem: Pedro Sacadura (DR)
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PsychoLive 'domina' evento no Porto
O uso da Realidade Virtual no tratamento de fobias e a identificação de um marcador de falsos positivos em testemunhas oculares foram alguns dos temas apresentados por investigadores do CINTESIS/U.Aveiro no 12.º Encontro da Associação Portuguesa de Psicologia Experimental que decorreu em maio, no Porto.
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NanoSTIMA 3.5
O CINTESIS acolheu o NanoSTIMA 3.5 Meeting. O evento juntou investigadores das linhas 3 e 4 do NanoSTIMA (Macro-to-Nano Human Sensing: Towards Integrated Multimodal Health Monitoring and Analytics), projeto europeu coordenado pelo INESC TEC e desenvolvido em colaboração com o CINTESIS, o Instituto de Telecomunicações e o Cidesd.
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ProNutri marca agenda mediática
SIC, RTP, TVI e Porto Canal, bem como Lusa, JN e Antena 1. Estes foram alguns dos órgãos de comunicação que noticiaram um projeto desenvolvido por Júlio César Rocha, do ProNutri, que relaciona a presença de nutricionistas nas creches com a obesidade e sobrepeso nas crianças. A ver.
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CINTESIS integra FoodNano Sense
O CINTESIS participa no projeto “FoodNano Sense” com a investigadora Goreti Sales, pertencente a esta Unidade de I&D e docente do ISEP. O estudo, tutelada pela FCUP, visa compreender o amargor e adstringência dos compostos fenólicos presentes em alimentos, para desenvolver um biossensor a utilizar na produção.
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MEDIDA é U.Porto Spin-off
A MEDIDA já é Spin-off U.Porto! Esta é a quinta empresa criada no CINTESIS a receber esta chancela. Acrónimo de Medicina, Educação, Investigação, Desenvolvimento e Avaliação, a MEDIDA é uma empresa da área da saúde criada em 2007 e liderada por João Fonseca, investigador do CINTESIS.
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ActiveAdvice já 'bloga'
Já está online o blog do projeto ActiveAdvice, que visa providenciar informação a pessoas idosas, permitindo sustentar decisões em "Active and Assisted Living (AAL)". Soraia Teles, investigadora desta Unidade de I&D e no ICBAS, assina o artigo “Are older adults technophobic?”, no qual realça que, em 2016, 57% dos europeus (EU-28) entre os 55 e os 74 anos usavam a internet pelo menos uma vez por semana.
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