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INFORMAÇÃO NOVEMBRO 2016 

Novembro é o mês do Festival de Teatro da Covilhã! 
De 3 a 12 venha ao Teatro das Beiras celebrar connosco a festa do Teatro. A fazer-nos companhia estarão o Teatro do Montemuro, Teatro Guirigai, Trigo Limpo/Teatro ACERT, Teatro Extremo, Urze Teatro, Karlik Danza Teatro, Companhia de Teatro de Braga e Jangada Teatro. Na abertura do Festival o Teatro das Beiras retoma os espetáculos com a peça "Operários da Utopia",  seguida da atuação dos La Miseria Deluxe no café teatro.
Reserve o seu lugar através do 275 336 163.

3.NOVEMBRO.2016 > 21H30
TEATRO DAS BEIRAS >
OPERÁRIOS DA UTOPIA

 
“Operários da Utopia” é uma criação colectiva do Teatro das Beiras a partir da ideia de Utopia e Distopia.  É também um olhar para dentro do teatro na tentativa de descobrir a sua verdadeira função num tempo que se vive indefinido e urgente de (re)definições.
Nesta necessidade de caracterizar a sociedade através do teatro procuramos o inalcançável, uma ideia inexequível de teatro. Um teatro de utopias. Em oposição reagimos pela interpretação negativa do futuro, com críticas e sátiras, procurando no teatro o exagero, um desenlace catastrófico para a humanidade.  
Utopia e distopia que promovem o debate necessário acerca da realidade e do futuro.
Enfatizar a relação da Utopia/Distopia com a atualidade, marcando a dicotomia existente entre a sociedade e a arte teatral.  


Encenação: Marco Ferreira | Direção musical: Rogério Peixinho | Assistência de encenação: Fernando Landeira | Interpretação: Marco Ferreira, Fernando Landeira, Sónia Botelho, Flávia Castro (acordeão), Inês Leitão (Clarinete), João Morgado (Violino) | Apoio técnico: Jay Collin | Direção de Produção: Fernando Sena | Produção: Celina Gonçalves | Fotos: Paulo Nuno Silva | Vídeo: Ivo Silva
O espectáculo conta com a parceria da EPABI - Escola Profissional de Artes da Covilhã

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3.NOVEMBRO.2016 > 23H
LA MISERIA DELUXE

 
"Antes do tango ser a marca de Buenos Aires, antes de ter focos, palcos e brilho, era nas ruas, nos bares de má fama, por entre copos e risos, lágrimas, brigas de marinheiros e poetas em naufrágio que ele nascia e dava expressão às angústias, às histórias, aos amores, à vida.
La Miseria Deluxe traz-nos esse tango. De copo na mão e acordeão em punho. De delírio poético e chapada de realidade. De amor e desamor. De vida e morte."

(Alice Selecta)

Donatello Brida: acordeão e voz | Filippo Bonini Baraldi: violino | Florent Manneveau: tuba
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4.NOVEMBRO.2016 > 21H30
TEATRO DO MONTEMURO >
MONÓLOGOS DE UMA VIDA

 
Monólogos de uma Vida é a história de um homem que precisa de tomar uma decisão.
É a terceira oportunidade que tem de mudar a sua vida, encontrar o amor e realizar-se.
Reflete sobre a sua vida até esse momento.
Esta peça é um triângulo amoroso entre um homem, o amor da sua vida e a sua terra natal.   
É contada por três performers; um ator, um bailarino e um músico.

Autor: Peter Cann | Tradução: Graeme Pulleyn | Encenação: Eduardo Correia | Cenografia e figurinos:  Maria João Castelo | Desenho de luz: Paulo Duarte | Direção musical: Carlos Adolfo | Direção de produção: Paula Teixeira | Intérpretes: Abel Duarte, Carlos Adolfo e Filipe Moreira

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5.NOVEMBRO.2016 > 21H30
TEATRO GUIRIGAI >
NOCHE OSCURA, AHORA!

 
Ela e ele, alienados pela ausência de consciência, de repente despertam através do renascimento da palavra; e em busca da sua própria identidade transitarão pelo território da noite até se verem despidos de todas as crostas que os impediam de ver a realidade autêntica. Uma viagem pela noite da História até ao turbilhão da nossa realidade atual. “Por aqui não há caminho”. Os versos de San Juan de la Cruz, diante da poesia contemporânea, fazem deste espetáculo uma experiência poética, um espetáculo onírico, onde a sensibilidade e as emoções assumem claro protagonismo frente à razão.

Dramaturgia: José Manuel Martín Portales e Agustín Iglesias | Direção: Agustín Iglesias | Elenco: Magda Gª-Arenal Granada e Mario Benítez | Espaço cénico: Mateo Expósito | Iluminação: Lucía Montañés | Figurinos: Luisa Penco e Mª Jose Franco | Adereços: Taller Guirigai | Maquilhagem: Pepa Casado | Design gráfico: Jose Iglesias Gª-Arenal | Fotografias: Ceferino López | Gravação Sonora: Carlos Delgado

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7.NOVEMBRO.2016 > 11H E 14H30
TRIGO LIMPO TEATRO ACERT > 
UM URSO COM POUCOS MIOLOS

 
“Todas as pessoas têm um herói e o herói do Senhor Pina é o ursinho Puff, personagem do seu livro preferido: As aventura de Joanica Puff (de A. Milne)… Mas como é que um poeta com muitos miolos admirava um urso com poucos miolos? Só vendo, não é?”… Este espetáculo trata um bocadinho disso.
A partir do livro de Álvaro Magalhães, O Senhor Pina, escrito em homenagem ao poeta Manuel António Pina, O Trigo Limpo teatro Acert criou um novo espetáculo que nos revela o autor Álvaro Magalhães e o homenageado Manuel António Pina através da relação criada entre as duas personagens: Urso e Senhor Pina.
As duas personagens encerram em si dois mundos: o mundo dos adultos – complicado e cheio de responsabilidades – e o mundo das crianças – simples e desprovido de preconceitos. Desta diferença resultam diálogos e situações bem-humoradas que nos mostram uma nova forma de olhar o habitual, o quotidiano e, até, a poesia.

A partir do livro “O Senhor Pina”, de Álvaro Magalhães | Adaptação e Encenação: Raquel Costa | Assistência de encenação: Pompeu José | Interpretação: Raquel Costa e Pedro Sousa | Cenografia: Pompeu José e Zétavares | Desenho de luz: Luís Viegas | Desenho gráfico: Zétavares | Carpintaria: Carmosserra | Figurinos: Raquel Costa | Costureira: Sandra Rodrigues | Fotografia: Carlos Teles e Ricardo Chaves | Produção: Marta Costa | Apoio à produção: Rui Coimbra | Tesouraria e secretariado: Paula Pereira e Rui Vale

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8.NOVEMBRO.2016 > 14H30
TEATRO EXTREMO > 
MYTHOS

 
Uma conferência sobre a Mitologia. Este é o ponto de partida que leva três personagens a fazer uma “viagem” em tom de comédia, em demanda da curiosidade e da imaginação universal, glosando os mitos universais e urbanos para expor a condição humana na nossa sociedade contemporânea.
O Teatro Extremo apresenta “Mythos”, um espetáculo de inspiração clownesca. Interpretado por Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira, é uma criação original, com direção artística de Joseph Collard, clown belga co-fundador da companhia Les Funambules, que integra o elenco do espetáculo “Ovo” do Cirque du Soleil.


Direção Artística: Joseph Collard | Interpretação: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira | Cenografia: Teatro Extremo | Construção de Cenografia e Adereços: Daniel Verdades e Maria João Montenegro | Figurinos: Arminda Moisés Coelho | Desenho de Luz: Celestino Verdades | Sonoplastia: Fernando Jorge Lopes e Joseph Collard | Montagem da Sonoplastia: Sandro Esperança | Direção Técnica: Celestino Verdades

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9.NOVEMBRO.2016 > 11H E 14H30
URZE TEATRO > 
A ILHA DO TESOURO

 
“A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson é provavelmente a maior referência do imaginário das histórias enigmáticas e misteriosas de piratas e tesouros outrora enterrados em longínquos territórios, como do desconhecido e da vastidão do mar.
Esta extraordinária história é narrada pelo jovem Jim Hawkins, marcada pela chegada do velho Lobo-do-Mar à hospedaria dos seus pais, um marinheiro misterioso e de ar assustador. Um pirata que perdura no nosso imaginário coletivo, assobiando velhas cantigas acompanhadas de histórias envoltas em ambientes fantásticos e cenários surreais. Por entre as histórias contadas por aquele marinheiro de ar rude e o desenrolar das ações, o jovem Jim vê-se a bordo do navio Hispaniola, numa expedição agitada e repleta de aventura até à Ilha do Tesouro.

Texto original: Robert Louis Stevenson | Adaptação e encenação: Fábio Timor | Assistência de encenação: Glória de Sousa | Espaço cénico e cenografia: Fábio Timor e Glória de Sousa | Seleção musical: Glória de Sousa | Marioneta “Jim” e figurinos: Isabel Feliciano | Marioneta “Papagaio”: J. Freire | Interpretação: Fábio Timor 

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10.NOVEMBRO.2016 > 14H30
KARLIK DANZA TEATRO >
WANGARI, LA NIÑA ÁRBOL

 
Uma guarda-florestal recusa-se a aceitar a derrota perante a paisagem calcinada por um incêndio florestal. Recorda a fábula que ouviu contar por Wangari Maathai – a Mulher-Árvore, a fábula do humilde colibri, que apesar do rigor das chamas do bosque continua levando no seu bico uma gota de água, porque faz o melhor que pode.
Assim nos aproximamos de Nyeri, uma povoação Kikuyu no coração de África, sob a paisagem sagrada do Monte Kenia, onde a menina Wangari Maathai dá os seus primeiros passos, começa a descobrir a beleza da Terra e dos ciclos da vida e da morte.
A menina Wangari devolve a esperança a quem, como a guarda-florestal, acredita no voo do colibri.

Direção: Cristina D. Silveira | Elenco: Cristina Pérez, Elena Lucas, Amedia David, Elena Sanchéz | Dramaturgia: Itziar Pascual | Espaço Cénico: Susana de Uña | Elementos cénicos e vestuário: Pablo Almeida e Gonzalo Buznego | Composição e produção musical: Seidú | Letra “Harambee”: Itziar Pascual | Vozes: Carola Abarzúa e Amaru Araya | Desenho de luz: Francisco Cordero | Criação vídeo e animação: Carlos Lucas | Ilustrações / Animações vídeo e desenho gráfico: Marcos Polo

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11.NOVEMBRO.2016 > 14H30 E 21H30
COMPANHIA DE TEATRO DE BRAGA >
JUSTIÇA

 
No contexto da obra camiliana a vertente dramática é a que tem merecido menos apreço da crítica literária, contudo, se analisarmos com atenção, veremos que aí estão as forças motrizes da produção novelística do Autor. O melodrama histórico; o melodrama burguês (onde se insere Justiça) e a comédia, dão nota cabal das preocupações éticas e filosóficas do autor, do seu modo de encarar o mundo e o país, os costumes e a realidade circundante, num contexto quase sempre autobiográfico.
Em Justiça estamos num “olhar peculiar sobre a sociedade e os costumes. De um lado a utopia de uma sociedade que deveria nobiliar-se pela honra e pelo trabalho, a apologia do self-made man que, saído da pobreza, conquistará o seu espaço com probidade. Na trincheira oposta, os homens de mármore, corações empedernidos, adoradores do bezerro de ouro numa sociedade em que o homem era o lobo do homem. De um ângulo, o frémito social e tribunício espelhava as aspirações de uma classe em luta contra a aristocracia empobrecida e decadente, a viver a glória enferrujada de seus brasões. Do outro, o combate ao argentarismo sem entranhas do capital especulativo que visava impor a essa mesma burguesia, um modelo ético que a dignificasse”.
Justiça, um dos pilares do estado de direito e tema central de análise sobre a qualidade da democracia na sociedade contemporânea.

Autor: Camilo Castello-Branco | Encenação: Rui Madeira | Elenco: André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Eduarda Pinto, Jaime Monsanto, Rogério Boane e Solange Sá | Cenografia: João Dionísio | Figurinos: Manuela Bronze | Criação vídeo: Frederico Bustorff | Criação sonora: Pedro Pinto | Design gráfico e fotografia: Paulo Nogueira | Desenho de luz: Nilton Teixeira

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12.NOVEMBRO.2016 > 21H30
JANGADA TEATRO >
A FERA AMANSADA

 
A Fera Amansada é uma das maiores e mais controversas cómicas batalhas do sexo. A farsa gira à volta do cortejar de Petruquio, um caçador de fortunas e Catarina, uma mulher temperamental e de pelo na venta. Inicialmente Catarina não se mostra interessada no namoro, mas Petruquio sedu-la com uma série de truques psicológicos – “a domesticação” – até ela se sentir impelida a casar com ele.

A partir de: William Shakespeare | Encenação: John Mowat | Interpretação: Luiz Oliveira, Rita Calatré e Vítor Fernandes | Música Original e Interpretação: Rui Souza | Desenho de luz: Fred Meireles e Fernando Oliveira

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