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INFORMAÇÃO JANEIRO 2017 

Um Bom Ano a todos os que nos acompanham são os votos da equipa do Teatro das Beiras.
Enquanto preparamos o novo espetáculo da Companhia, a estrear em Fevereiro, voltamos à Covilhã com a peça "Operários da Utopia" para fazer as 2 últimas apresentações no nosso Auditório. Na semana seguinte a peça viaja até à Guarda para apresentação no Teatro Municipal. Para estar sempre informado sobre a nossa atividade siga-nos através do nosso site ou no facebook.
20 E 21 JANEIRO | 21.30h| AUDITÓRIO DO TEATRO DAS BEIRAS | COVILHÃ

25.JANEIRO| 10h | TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA


"OPERÁRIOS DA UTOPIA", criação coletiva

 
“Operários da Utopia” é uma criação colectiva do Teatro das Beiras a partir da ideia de utopia.
As inspirações literárias de Thomas More em Utopia de 1516, de Aldous Huxley em Admirável Mundo Novo de 1932 e George Orwell em Mil Novecentos e Oitenta e Quatro de 1949, foram o ponto de partida desta criação.  
E hoje? Em pelo século XXI, qual é o significado de utopia? Ou melhor: - Para que serve a utopia?
Fomos aos protagonistas das novas utopias, alunos e alunas das escolas secundárias da Covilhã, perguntar o que entendem por utopia.
Desenhámos mapas de ilhas/sociedades imaginárias nas salas de aula, criámos governos distopianos e admiráveis novos mundos, mas não encontrámos uma resposta satisfatória à pergunta. Trabalhámos teatralmente a partir do material recolhido nas escolas, as utopias que nos aproximam e, em oposição, reagimos pela interpretação negativa do futuro, com críticas e sátiras sociais, procurando no exagero um desenlace catastrófico para a humanidade. Nas distopias, encontrámos uma nova pergunta: - Para que serve o teatro?
O teatro como espaço utópico do "não-lugar", lugar que não existe, lugar do imaginário, do futuro.  Um teatro que serve de horizonte, que nos faz continuar a caminhar em direção à utopia.
Estas são as duas perguntas chave para as quais não temos, nem queremos ter resposta, antes esperamos a partir delas provocar um debate necessário acerca da dicotomia existente entre a sociedade e a arte, o teatro e a utopia, a imaginação e a realidade. Afinal todos somos protagonistas, de uma forma ou de outra, na construção de um mundo novo. Somos os operários da utopia.

Encenação: Marco Ferreira | Direção musical: Rogério Peixinho | Assistência de encenação: Fernando Landeira | Interpretação: Marco Ferreira, Fernando Landeira, Sónia Botelho, Flávia Castro (acordeão), Inês Leitão (Clarinete), João Morgado (Violino) | Apoio técnico: Jay Collin | Direção de Produção: Fernando Sena | Produção: Celina Gonçalves | Fotos: Paulo Nuno Silva | Vídeo: Ivo Silva
O espectáculo conta com a parceria da EPABI - Escola Profissional de Artes da Covilhã
Estrutura financiada por:
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