As novidades do começo de setembro

Talvez seja a proximidade da primavera, mas a realidade é que a AmaJazz está cada vez mais colorida de textos, sons e imagens – e com colaborador novo. Confira o que passou pelas páginas do site nos últimos dias.

• O herói da classe trabalhadora | Virulento, lúcido e, antes do mandamento guevariano, “duro sem deixar de ser terno”, Woody Guthrie mudou a música americana com a sua “máquina de matar fascistas” (Márcio Pinheiro)
• Jazz cheio de bossa | Cristiano Bastos estreia na AmaJazz com uma entrevista feita com Sergio Mendes em 2008
• Sou brasileiro, de estatura mediana | Edu Lobo completa 75 anos como um dos mais importantes brasileiros e herdeiro de uma linhagem que começa por Villa-Lobos e passa por Ary Barroso e Tom Jobim (Márcio Pinheiro)
• O grande grito | Roberto Muggiati explica como David Sanborn transformou o sax em sua voz única, pessoal e intransferível
• O homem-orquestra | Como um solista que precisa de um instrumento para se expressar, Duke Ellington utilizava a orquestra como instrumento (Márcio Pinheiro)
• Jazz das esferas | Márcio Pinheiro conta como, em show no Sesc Jazz, em São Paulo, Archie Shepp invocou espíritos de muitas faces da cultura afro-americana
• duoJazz | Mestre zen do violão | Juarez Fonseca e Márcio Pinheiro, juntos, em uma homenagem a Baden Powell, o maior violonista brasileiro e um dos mais geniais que o mundo conheceu
• O dia em que vi o encontro de Bud Powell e Thelonious Monk em Paris | Roberto Muggiati testemunha o encontro musical e telepático de dois gênios do jazz no Blue Note francês
• As teclas abertas da América Latina | Márcio Pinheiro explica como Gonzalo Rubalcaba estrutura seu trabalho de tal forma que se tem a impressão de que tudo faz parte de uma imensa suíte
• Abaixo a ditadura | Juarez Fonseca recupera entrevista de 1979 em que Sivuca fala sobre seu combate aos estrangeirismos e sua defesa da música popular brasileira universal
• Mentes transplantadas | Lucio Brancato lembra Tommy Bolin, guitarrista de vida efêmera que mostrou novos rumos para o jazz-rock
• Violinista de dedos quentes | Stéphane Grappelli, ao lado de Django Reinhardt e à frente do Hot-Club de France, criou um capítulo à parte na história do jazz (Márcio Pinheiro)
• Se alguém perguntar por mim | Juarez Fonseca recupera duas entrevistas com Nara Leão – feitas num intervalo de três anos entre abril de 1978 e junho de 1981 – que mostram que, passados quase 30 anos da morte da cantora, ela ainda está por aí

Música para os olhos

O conselheiro baseado no Uruguai, Daniel Kondo, esteve particularmente inspirado por esses dias. Não deixe de conferir a beleza das mais recentes ilustrações dele.
 

Aproveite a leitura e as dicas de trilha sonora para cada texto e até a próxima!

Cássia Zanon
cassia@cassia.com.br

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