Um começo de outubro florido na AmaJazz

É inegável o clima pesado que tomou conta do cotidiano brasileiro durante essa campanha eleitoral. Na AmaJazz, acreditamos que uma excelente maneira de fazer política é com arte, cultura e divulgação do que é belo. Nas últimas duas semanas, tentamos manter o astral mais leve com a música dos artistas que admiramos. Confira o que passou pelas nossas páginas desde a última NewsJazz.  

• Barco do jazz | Em Porto Alegre, no final do mês, festival levará jazz para as águas do Guaíba, no barco Cisne Branco, por três dias
• Numa gaiola de vidro | Roberto Muggiati conta como Bud Powell, aprisionado em suas alucinações, tirava sons que só ele conseguia ouvir
• Salvo pela Orquestra Tabajara | Num relato pessoal, Márcio Pinheiro conta como, em tristes noites de domingo de 1993, a big band comandada pelo maestro Severino Araújo era a cápsula que o isolava do mundo
• Um pianista pela África Livre | Márcio, de novo, conta como Randy Weston, morto no começo de setembro, foi importante não apenas por suas qualidades musicais, mas também pelo seu engajamento político e cultural
• Coltrane vive! | Para lembrar a data dos 92 anos do nascimento de John Coltrane, cinco grandes momentos do gênio em ação 
• “O que vai acontecer daqui a não sei quanto tempo, eu não sei” | Embalado pelas incertezas que vivemos no momento, Juarez Fonseca recupera entrevista com Egberto Gismonti feita há mais de 40 anos em que o músico fala sobre seus rumos artísticos e sua carreira no exterior
• Uma vida de muitas vidas | Saiba mais sobre o imperdível documentário que recupera as sete décadas de dedicação à música de Quincy Jones, o maior símbolo da força do showbiz mundial
• Houve uma vez um verão em Paris | Márcio Pinheiro e Roberto Muggiati se unem para lembrar Chuck Israels
• Le Highlander | Pedro Só volta à AmaJazz para lembrar Charles Aznavour, morto nesta semana, mas que parecia indestrutível fazendo uma turnê de despedida aos 85 anos, em 2009
• falaJazz: O lirismo de Lyra | Em entrevista exclusiva à AmaJazz, Carlos Lyra comenta como a partir da bossa nova – e da influência do jazz – levou sua música aos quatro cantos do planeta

Pílulas 

• Em Lembrar de esquecer, Roberto Muggiati, ao melhor estilo zen-beat-jazz, lembra uma pequena história, quase um aforismo
• Com Uma pílula de jazz de Dizzy numa noite de terror, Márcio conta do dia em que esteve diante de Dizzy Gillespie
• No texto Para viajar no cosmos, Lucio Brancato revela sua pílula jazzística cheia de psicodelia e non-sense
• A mágica do improviso traz a pílula do Dr. Jazz que Reinaldo Figueiredo recolheu durante um show de Paquito D’Rivera 

Jazz no traço

Reinaldo Figueiredo nos presenteou com com dois encontros inusitados, um na Tunísia e outro no Pólo Norte, lembrando que faz jazz também com o traço.
 

Aproveite a leitura e as dicas de trilha sonora para cada texto e até a próxima!

Cássia Zanon
cassia@cassia.com.br

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