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31º PubhD de Lisboa
10 de outubro, 4ª feira, 19:30
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31º PubhD de Lisboa
3º aniversário
Astrofísica, e Ciências da Comunicação
4ª feira, 10 de outubro, às 19:30

O que a atmosfera infernal de Vénus nos pode ensinar sobre a Terra e sobre a procura de outras ‘Terras’, e a importância do movimento de código aberto para a sustentabilidade das rádios comunitárias, vão ser os dois temas da sessão de aniversário do PubhD de Lisboa.

Dois investigadores de doutoramento vão explicar a sua pesquisa e responder a perguntas, em linguagem acessível e no ambiente informal de um bar. Em troca, oferecemos-lhes as bebidas.

Onde? No Bar Irreal
Rua do Poço dos Negros, 59
(ao fim da Calçada do Combro, não longe do Chiado e a dois passos da Avenida D. Carlos I)
+info: https://pubhdlisboa.wordpress.com/o-bar-do-pubhd-de-lisboa/
 

Ruben Gonçalves (Astrofísica) está a estudar os ventos e a composição química da atmosfera de planetas e luas do Sistema Solar, em particular Vénus e Titã, lua de Saturno.

Vénus em concreto, é um planeta muito semelhante à Terra, mas com uma atmosfera radicalmente diferente e que nos pode ajudar a compreender a sorte que (ainda) temos aqui na Terra.

Uma vez este conhecimento reunido, incluindo o aperfeiçoamento das técnicas utilizadas, o Ruben espera aplicá-lo ao estudo da atmosfera de muitos dos planetas extrasolares que têm sido descobertos a orbitar outras estrelas, alguns deles potencialmente parecidos com a Terra.

Ruben Gonçalves é investigador de doutoramento no Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É mestre em Astrofísica e Cosmologia e é um exemplo de que nunca é tarde para recomeçar a vida académica, tendo reiniciado os estudos superiores aos 27 anos.

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Imagem: O lado noturno de Vénus visto no infravermelho pela sonda espacial japonesa Akatsuki (créditos: ISAS, JAXA)

Rute Correia (Ciências da Comunicação) quer perceber de que forma o movimento de código aberto (open source) – em que se promove o acesso livre ao design e ao código-fonte de programas informáticos – pode funcionar como modelo de sustentabilidade para estações de rádio comunitárias, tanto ao nível da tecnologia como de conteúdos e da comunidade.

As estações de rádio comunitárias ocupam um lugar de relevo no desenvolvimento social, sobretudo ao nível local. No entanto, a sustentabilidade da sua operação (transmissão) é um dos seus maiores desafios.

A investigação da Rute ajudará a criar mecanismos que garantam a subsistência destas estruturas sociais.

Rute Correia é investigadora de doutoramento no ISCTE, do Instituto Universitário de Lisboa. Faz rádio há mais de uma década e continuam numa relação amorosa (e profissional). Igualmente apaixonada por tecnologia, também trabalhou na indústria de software e acabou por juntar os dois universos na sua investigação académica.

Descubra mais no website da Rute Correia.

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Imagem: O estúdio principal de emissão da rádio comunitária Echo, baseada em Farnborough, Reino Unido.
Créditos: CountdownCrispy (CC BY-SA 3.0)

Temos esta informação também no website do PubhD de Lisboa.

Cada apresentação dura 10 minutos e é seguida de 25 minutos para perguntas da assistência.

Sendo o PubhD uma iniciativa de voluntários e independente, agradecemos a cada pessoa da assistência o contributo de €0,50 a €1 para oferecermos bebidas aos oradores.
Se alguém lhe explicasse coisas fascinantes num bar, não lhe pagava uma bebida?

Se és estudante de doutoramento e quiseres explicar a tua investigação no ambiente informal de um bar, contacta-nos!

Blog: https://pubhdlisboa.wordpress.com

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