Presença da comida belga no imaginário brasileiro
Panetone, sorvete e bolos são mais gostosos quando contem chocolate belga. Para produzir uma boa cerveja, a experiência belga deve ser seguida. Todos concordam que a Bélgica produz o melhor chocolate do mundo e é o paraíso das cervejas. Mas de onde surgiu essas percepções e o que mais a culinária da Bélgica pode oferecer? O que as pessoas de origem belga, vivendo no Brasil, respondem quando perguntadas sobre o que é um prato típico belga e de quais comidas sentam saudades? Existem restaurantes belgas no Brasil? Que pratos eles servem? Essas e outras perguntas serão o assunto do novo projeto de livro do Marc Storms, coordenador do Patrimônio belga no Brasil, que tratará das influências belgas para a culinária e a gastronomia brasileiras.
O projeto já foi aprovado pela Lei Rouanet, o que significa que o Ministério da Cultura vai apoiar desde que haja o adequado incentivo de Pessoas Jurídicas, ou seja, empresas com regime de lucro real que, em troca do apoio financeiro até o dia 31 de dezembro de 2018, terão abatimento nos seus impostos de renda. O incentivo não altera o valor a pagar ou a restituir, apenas redireciona parte do imposto para o projeto.
Este projeto conta com o apoio de Patrick Herman, Embaixador da Bélgica, e de Charles Delogne, Cônsul Geral em São Paulo. A empresa Impextraco, que já patrocinou o projeto do livro de arte sobre o artista belga Adrien van Emelen, já confirmou um novo patrocínio. Mas ainda faltam patrocínios para podermos concretizar esse projeto, que contribuirá para investigar a presença da comida e bebida belgas no imaginário e no cotidiano brasileiros.
Entre em contato com marc.storms@gmail.com para receber mais detalhes sobre o projeto, os seus objetivos, as ações relacionadas e as contrapartidas.
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