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MNA Digital: Boletim n.º 41
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Próximas atividades
No MNA
4,11 e 18 de fevereiro, às 16h00, Salão Nobre
Peça de teatro "As Naus de Verde Pinho", de Manuel Alegre
 
AS NAUS DE VERDE PINHO, de Manuel Alegre conta a grandiosa viagem de Bartolomeu Dias pela Costa Africana, até dobrar o Cabo da Boa Esperança.

Foram sete dias e sete noites. Sete intermináveis dias assaltados por ventos, marés, monstros e demónios. Uma história feita por um Capitão audaz e uma frota abastecida de coragem, determinação e esperança.

AS NAUS DE VERDE PINHO é o livro escrito por Manuel Alegre – Prémio de Literatura Infantil António Botto, inserido no Plano Nacional de Leitura e recomendado pelas Metas Curriculares de Português no 2.º Ciclo – a que Vasco Letria dá vida.

Um espectáculo sem idade, que recorda o lugar dos Portugueses no Mundo, e nos ensina que os maiores monstros e as verdadeiras tempestades estão dentro de cada nós, lado a lado com a nossa coragem e ousadia.

Nesta criação, Vasco Letria recria a obra original, sempre fiel ao texto, extravasando toda a sua visão artística através da música, da expressão corporal e do video mapping, na construção de uma Nau (de Verde Pinho) que nos levará por um mar de aventuras.

Porque dentro de cada um de nós, há um Bartolomeu Dias, AS NAUS DE VERDE PINHO é um espectáculo mágico, para aprender e sentir.

Para mais informação e reservas contacte 916 762 706 ou reservas@focolunar.com
9 de fevereiro, às 22h00, Salão Nobre
Concerto "Belo Manto"

José Peixoto e Sofia Vitória apresentam a sua nova obra, "BELO MANTO", projeto musical baseado na poesia luso-árabe e na poesia medieval portuguesa.
28 de fevereiro, às 18h30, Salão Nobre
Primavera Lírica Romena no MNA

No âmbito da "Temporada Romena", que o Instituto Cultural Romeno e o MNA  promovem até ao final do mês de abril de 2018, por ocasião da apresentação em colaboração com o Museu Nacional de História da Roménia (Bucareste), da exposição "Ouro antigo: do Mar Negro ao Oceano Atlântico", o MNA recebe Alexandra Sousa Bernardo (Soprano), João Vieira Jorge (Tenor) e Bernardo Marques (Piano), sob a direção cénica de Elena Dumitrescu.
Nota: Informa-se que as atividades que tenham lugar no Salão Nobre, Sala Bustorff ou em outras salas do primeiro piso, não possuem acesso a pessoas com mobilidade reduzida.
Internacional
Até 4 de março de 2018, Ourense (Galiza, Espanha)
Exposição "In Tempore Sueborum. El tiempo de los Suevos en la Gallaecia"
 
Tendo como objetivo oferecer, pela primeira vez, uma visão atual da região da Galiza, no noroeste da Península Ibérica, durante os séculos V e VI, período em que se criou o reino suevo, o primeiro reino medieval no oeste peninsular, a exposição "In Tempore Sueborum. El tiempo de los Suevos en la Gallaecia", comissariada pelos professores Jorge López Quiroga e Artemio Manuel Martínez Tejera, é uma exposição polinuclear em três lugares da cidade de Ourense, nomeadamente no Centro Cultural 'Marcos Valcárcel', no Museo Municipal e na Igreja Santa María Nai.

Esta exposição conta com diversos objetos de vários museus europeus, entre os quais se contam bens culturais do Museu Nacional de Arqueologia e da coleção do Museu de Etnografia e História do Porto / Museu de Etnologia do Porto (depositados no Museu Nacional de Arqueologia).

Para mais informações e catálogo on-line visite a página da exposição.
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Para ver
Exposições permanentes
Tesouro
Tesouros da Arqueologia Portuguesa

Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, das quais 600 se encontram expostas, fruto de aquisições e recolhas avulsas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional".
Egito
Antiguidades Egípcias

Coleção constituída por mais de 500 peças das quais cerca de 300 se encontram expostas. O acervo é o maior de Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos.
Exposições temporárias
Religioes
Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa

Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
EMEE
Lusitânia dos Flávios: a propósito de Estácio e das Silvas

A partir de uma selecção de bens arqueológicos, tenta-se cruzar a leitura dos cinco livros em verso, as Silvas de Estácio (45-c.95), com os vestígios materiais recolhidos em território nacional e que remetem para o tempo da Dinastia Flávia - que agrupa Vespasiano, Tito e Domiciano -, e que reinou em Roma e em todo o Império entre 69 e 96 d.C. 
EMEE
Um Museu. Tantas Coleções! Testemunhos da Escravatura. Memória Africana.

Inserida nas iniciativas da Câmara Municipal de Lisboa no âmbito do evento Passado e Presente – Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura 2017, o MNA apresenta uma exposição com elementos das suas coleções de etnografia, de onde se destacam as duas coleiras de escravo do séc. XVIII provenientes de Benavente e de Carvalhal de Óbidos, e que se inserem no roteiro "Testemunhos da Escravatura. Memória Africana", projeto do Gabinete de Estudos Olisiponenses e com curadoria de Anabela Valente e Ana Cristina Leite.
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LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades

Esta exposição é um "Portugal em miniatura" que espelha a história de Portugal, da Península Ibérica e da Europa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem guardados, como o Castelo de Salir, o Cerro da Villa e o centro histórico da cidade. 
memoriasaotorpes
Ouro antigo: do Mar Negro ao Oceano Atlântico

A Roménia e Portugal possuem importantes acervos museológicos de ourivesaria antiga. Traçando um arco sobre a Europa, os metais preciosos da Roménia e de Portugal estabelecem uma ponte entre particularidades regionais e históricas e elementos comuns da evolução da ourivesaria.

O MNA apresenta uma proposta de diálogo arqueológico e artístico entre tesouros milenares dos dois países, fruto de uma organização conjunta da Embaixada da Roménia em Portugal, da Direção-Geral do Património Cultural, do Museu Nacional de História da Roménia, do Museu Nacional de Arqueologia e do Instituto Cultural Romeno em Lisboa, no ano em que se celebram cem anos de relações diplomáticas bilaterais.
A Biblioteca está aberta de segunda a sexta, entre as 10h00 e as 17h00. Abre no primeiro sábado de cada mês, entre novembro e junho. Estará aberta nos dias: 3 de fevereiro, 3 de março, 7 de abril, 5 de maio e 2 de junho.

O seu catálogo bibliográfico encontra-se disponível na página da rede de bibliotecas da DGPC e pode contactar o serviço através do endereço de e-mail biblioteca@mnarqueologia.dgpc.pt.
Aconteceu
No MNA
"Crânio da Aroeira 3" chegou ao MNA
 
O "crânio da Aroeira 3", identificado nas escavações lideradas por João Zilhão na gruta com o mesmo nome, no complexo arqueológico do Almonda, em Torres Novas, já se encontra no MNA após ter sido alvo de trabalhos de estudo e restauro na Universidade Complutense de Madrid, por uma equipa internacional pluridisciplinar liderada por Juan Luis Arsuaga.
O "Crânio da Aroeira" será uma das peças-chave na exposição sobre evolução humana, a partir de achados realizados em Portugal, que está a ser preparada pelo MNA. A exposição documentará o contexto tecnológico, cultural e paleoambiental das populações humanas representadas - as que habitaram o território hoje português entre 500.000 e 10.000 antes do presente.
Reunião técnica com a presença do Diretor do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles
 
Decorreu, dia 29 de janeiro, uma reunião técnica com a presença do Diretor do Museu Arqueológico Nacional de Nápoles, Paolo Giulierini, com Diretores de Museus, Palácios e Monumentos Nacionais, e técnicos responsáveis pela gestão de museus ou sítios arqueológicos de especial relevância.
 
Esta reunião, organizada conjuntamente entre o MNA e o Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, teve lugar no âmbito da visita a Lisboa de Paolo Giulierini, que veio a Portugal para proferir a conferência "Musei e tecnologia: Dalla inclusione cittadina alla gamification", que teve lugar naquele instituto.
Concertos
 
No passado dia 13 de janeiro o Salão Nobre do MNA foi pequeno para acolher todos os que quiseram assistir ao espetáculo "Mihai Eminescu-Saudade do poeta", na interpretação do ilustre ator romeno Ion Caramitru e do clarinetista de renome internacional Aurelian-Octav Popa, a propósito da "Temporada romena" que o Instituto Cultural Romeno e o MNA promovem até ao final do mês de abril, por ocasião da apresentação, em colaboração com o Museu Nacional de História da Roménia (Bucareste), da exposição "Ouro antigo: do Mar Negro ao Oceano Atlântico".
No dia 14 de janeiro, teve lugar um espetáculo do Coral Allegro de Sintra que trouxe um conjunto de Espirituais Brancos/Espirituais Negros, no âmbito da exposição "Um Museu. Tantas Coleções! Testemunhos da Escravatura. Memória Africana."

Pode assistir aos concertos no canal Youtube do Museu Nacional de Arqueologia.
Extramuros
"A Lucerna através do tempo - iluminando OSSONOBA romana" em exposição no Museu Municipal de Faro
 
Foi inaugurada, no passado dia 27 de janeiro, a exposição "A Lucerna através do tempo - iluminando Ossonoba romana", que estará patente no Museu Municipal de Faro, até ao dia 6 de maio de 2018.

O MNA participa nesta exposição através da cedência temporária de 6 bens culturais, algumas fruto da recoleção de Estácio da Veiga no séc. XIX, e que fazem parte das coleções iniciais do MNA.
Sobre a peça que ilustra o cabeçalho:

Estatueta de Eros sobre golfinho
N.º Inv. 994.6.4
Milreu, Estoi (Faro)

Fragmento de estatueta representando Eros sobre um golfinho. A parte inferior do corpo - as coxas, pernas e pés - são tudo o que resta de Eros que se encontra assente sobre o dorso de um golfinho, a que desapareceu a cauda, subsistindo a cabeça, com representação de olhos e boca, e a região lombar, com as respectivas barbatanas. O golfinho, sobre o ondulado do mar, transmite a percepção de movimento.

Esta escultura devia ter sido utilizada como elemento decorativo integrado num conjunto composto por um núcleo de mosaicos representando peixes, possivelmente relacionado com a existência de um templo dedicado a divindades aquáticas, conotadas com todas as forças criadoras e fecundas da natureza.

Segundo José Luís de Matos, em Inventário do Museu Nacional de Arqueologia: colecção de escultura romana (p. 74-75), "[n]a mitologia dionisíaca, os golfinhos são antigos piratas castigados pelo deus que, arrependidos, se tornaram amigos dos homens e conduzem os náufragos à salvação. Assimilado aos peixes, o golfinho é símbolo da fecundidade e da vida que pulula nas águas do mar. Também o pequeno Eros que cavalga o golfinho se relaciona com a Afrodite marinha e é igualmente um símbolo vitalista.

A peça, representando o salvamento de um menino, possui, por isso, um significado salvífico e propiciador de fecundidade."
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Direção: António Carvalho | Edição: Carla Barroso | Textos: Equipa técnica do MNA; Foco Lunar
Imagens: equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica / Direção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC); Foco Lunar

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