[ATUALIZAÇÃO]: A newsletter desta manhã saiu sem um dos links para a nossa análise do Vero. Segue o texto novamente, com o link corrigido.
Então, o tal do Vero. Nossa repórter Dimítria Coutinho testou o app que ganhou a boca do povo na semana passada como uma nova opção ao Facebook e ao Instagram.
Os pros: o feed é cronológico (ou seja, sem algoritmo, os posts aparecem na ordem em que são compartilhados) e a rede social promete não ter anúncios e ter um modelo de negócios por assinatura pagas.
Os contras: o aplicativo é lento (eles culpam o aumento do tráfego), é provável que você ainda não tenha muitos amigos por lá, a falta de clareza sobre o valor das assinaturas e o passado questionável do fundador.
Nossa opinião? A gente vai saber quando uma rede social é realmente uma ameaça ao Facebook pelo afã do dito-cujo em comprá-la, no que nem sempre é bem-sucedido. Taí o Instagram, WhatsApp e Snapchat que não nos deixam mentir.
Veja a análise completa do Vero feita pela brava Dimítria e se você já entrou no Vero e se arrependeu, veja aqui como apagar sua conta.
O que mais aconteceu na semana:
- Nós ensinamos como descartar lixo eletrônico e fugir de golpes de WhatsApp. (Ada)
- Tirar uma selfie pode ser, olha só, um ato político. (BBC Brasil)
- A operadora de celular Vodafone e a Audi querem instalar uma rede 4G na Lua. (Reuters)
- Largar tudo para virar youtuber pode não ser a solução de seus problemas financeiros. (Gizmodo Brasil)
- O Conselho Federal de Medicina regulamentou aplicativos de agendamento de consultas médicas domiciliares, apelidos de “uber de médicos”. E a própria Uber está de olho nesse mercado, com um novo serviço em teste nos EUA. (G1, Tecnoblog)
- Para guardar nos bookmarks: um site que ensina a identificar fake news. (G1)
- A prática de mandar mensagem de cunho sexual, chamada sexting, está crescendo entre os jovens. Supresa seria se eles não fizessem isso. (Nexo)
- Você viu que coisa querida o professor de Gana que ensina Windows no quadro negro? (Quartz)
- Sabe qual o pet da moda entre os bambambans do Vale do Silício? Galinhas. Isso mesmo, as de penas que fazem cocoricó. (Washington Post)
Um beijo,
Minas do Ada
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