Você viu? A semana começou com notícia boa para a cultura mundial: Kendrick Lamar ganhou o Pulitzer de música em 2018 com o álbum DAMN, do ano passado. Em 67 edições do prestigiado evento, é a primeira vez que um artista popular – rapper – leva o prêmio. Em todos os outros anos, essa categoria contemplou somente nomes do jazz ou da música clássica.
Falando em cultura… A T Magazine, do The New York Times, reconstruiu as 24 horas culturais de um dia hipotético do começo dos anos 1980, em Nova York. Através de depoimentos de escritores, artistas, estilistas e músicos, o artigo conta bastidores da efervescência cultural norte-americana nesse período. Nomes como David Bowie, Andy Warhol, Kim Gordom e Barbara Kruger são alguns dos personagens que a gente admira.
Lembrando dela, a renomada artista conceitual – e feminista – Barbara Kruger falou recentemente ao The Cut sobre Ikea, Trump, hypebeasts, sexo e poder. Resgatamos algumas das frases provocativas que estampam obras da nova-iorquina:
“Your body is a battleground.”
“Desire exists where pleasure is absent.”
“You want it. You need it. You buy it. You forget it.”
Lembrando dele, acaba de ser lançada uma série de cartões de metrô, em Nova York, com fotos de David Bowie, em parceria com o Spotify. Além dos 5 modelos do cartão, a estação Broadway-Lafayette – que fica a poucas quadras de onde o cantor morava no Soho – foi invadida por cartazes e lambe-lambes do cantor. Outro registro (amador, literalmente) da estação foi publicado nesta galeria de imagens. "There is a sense of urgency in this town" é a afirmação de um dos pôsteres que dá sentido ao projeto.
E é la mesmo em NY, no Brooklyn Museum, que aquela exposição maravilhosa, que passou pelo MIS em 2014, fica em cartaz até 15 de julho e encerra sua temporada.
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