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MNA Digital: Boletim n.º 45
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Próximas atividades
No MNA
17 de junho, às 10h30
90 minutos de mitologia - "Os filhos de Zeus"

Partindo da exposição "Loulé. Territórios, Memórias e Identidades", onde estão expostas aras com dedicatórias a várias divindades, far-se-á uma ligação à exposição "Religiões da Lusitânia", visando uma abordagem à Mitologia.

Sujeita a inscrição prévia. Encontra-se de momento esgotado, podendo vir a repetir-se a atividade. Para mais informações contacte mbarata@mnarqueologia.dgpc.pt.
18 de junho, às 18h30
Lançamento do livro Mamíferos nos mosaicos romanos da Península Ibérica

A Diretora-Geral do Património Cultural, o Diretor do Museu Nacional de Arqueologia e a Editora Caleidoscópio, convidam V. Exa. para o lançamento do livro Mamíferos nos mosaicos romanos da Península Ibérica de Maria Teresa Caetano.

Apresentação de Manuel Patrocínio e de Guadalupe López Monteagudo.
19 a 21 de outubro
3.º Encontro Nacional de Museus com Coleções de Arqueologia e 3.ª Feira de Réplicas e Materiais Didáticos

O Museu Nacional de Arqueologia, no âmbito da programação do Ano Europeu do Património Cultural, que se comemora pela primeira vez, e por ocasião da celebração do 125.º aniversário da sua fundação, retoma em 2018 a organização do Encontro Nacional de Museus com Coleções de Arqueologia e da Feira de Réplicas e Materiais Didáticos de Arqueologia, ambos nas suas terceiras edições e que se irão realizar de 19 a 21 de outubro.

Para mais informação pode ler a carta convite do Diretor do MNA e as circulares referentes ao Encontro Nacional de Museus com Coleções de Arqueologia e à Feira de Réplicas.

Pode inscrever-se mediante o preenchimento dos seguintes formulários:
Nota: Informa-se que as atividades que tenham lugar no Salão Nobre, Sala Bustorff ou em outras salas do primeiro piso, não possuem acesso a pessoas com mobilidade reduzida.
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Para ver
Exposições permanentes
Tesouro
Tesouros da Arqueologia Portuguesa

Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, das quais 600 se encontram expostas, fruto de aquisições e recolhas avulsas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa. Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu nacional com o maior número de bens classificados como "Bens de Interesse Nacional".

NOTA: A exposição Tesouros da Arqueologia Portuguesa encerrará temporariamente a partir do dia 7 de maio para remodelação.
Egito
Antiguidades Egípcias

Coleção constituída por mais de 500 peças das quais cerca de 300 se encontram expostas. O acervo é o maior de Portugal e foi reunido por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos.
Exposições temporárias
Religioes
Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa

Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna e Roma Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana, e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica e literária comemorada nesta mostra expositiva.
EMEE
Um Museu. Tantas Coleções! Testemunhos da Escravatura. Memória Africana.

Inserida nas iniciativas da Câmara Municipal de Lisboa no âmbito do evento Passado e Presente – Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura 2017, o MNA apresenta uma exposição com elementos das suas coleções de etnografia, de onde se destacam as duas coleiras de escravo do séc. XVIII provenientes de Benavente e de Carvalhal de Óbidos, bem como das suas coleções arqueológicas e documentais, e que se inserem no roteiro "Testemunhos da Escravatura. Memória Africana", projeto do Gabinete de Estudos Olisiponenses e com curadoria de Anabela Valente e Ana Cristina Leite.
memoriasaotorpes
LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades

Esta exposição é um "Portugal em miniatura" que espelha a história de Portugal, da Península Ibérica e da Europa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem guardados, como o Castelo de Salir, o Cerro da Villa e o centro histórico da cidade. 
A Biblioteca está aberta de segunda a sexta, entre as 10h00 e as 18h00. Abre no primeiro sábado de cada mês, entre novembro e junho, das 11h00 às 17h00. Estará aberta no dia: 2 de junho.

O seu catálogo bibliográfico encontra-se disponível na página da rede de bibliotecas da DGPC e pode contactar o serviço através do endereço de e-mail biblioteca@mnarqueologia.dgpc.pt.
Aconteceu
No MNA
"O Labirinto da Saudade"

Foi transmitido no passado dia 23 de maio, na RTP1, o filme de Miguel Gonçalves Mendes e protagonizado por Eduardo Lourenço, "O Labirinto da Saudade" que adapta a obra daquele pensador.

O filme, que se encontra agora em exibição nos cinemas, conta com a presença de diversas figuras da esfera pública e cultural portuguesa, mas também brasileira, entre as quais se encontra Lídia Jorge, escritora também presente na exposição "Loulé. Territórios, Memórias e Identidades", patente ao público no MNA.

O MNA serviu também para espaço de gravação deste documentário.
Prémios APOM

A APOM - Associação Portuguesa de Museologia, entregou no passado dia 25 de maio, em cerimónia realizada no Museu Nacional dos Coches, os Prémios APOM-2018 relativos ao trabalho realizado por Museus e outras instituições, em 2017, que se destacaram pelo seu trabalho de investigação, divulgação, gestão e multimédia, ou museografia.
 
A cerimónia de entrega dos Prémios - 71 prémios em diversas categorias - contou com a presença, na Sessão de Abertura, do Senhor Ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, e na Sessão de Encerramento de Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que entregou o Prémio de Melhor Museu ao Museu Metalúrgica Duarte Ferreira, no Tramagal, Abrantes.
O MNA congratula-se pelo reconhecimento público da APOM pelo projeto, concebido em parceria com a Câmara Municipal de Loulé através do seu Museu, "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades". Esta exposição foi galardoada com os prémios "Melhor Parceria" e "Melhor Catálogo" e com uma Menção Honrosa na área da "Educação e Mediação Cultural".
 
Recordemos que na edição anterior, o MNA havia sido já distinguido, entre outros, com o Prémio "Melhor Catálogo", para a edição conjunta com a INCM relativa à exposição "Lusitânia Romana. Origem de dois Povos / Lusitania Romana. Origen de dos Pueblos".
Prémios:
- Prémio para o melhor catálogo da exposição "LOULÉ. Territórios, Memórias, Identidades", atribuído, em ex aequo com o catálogo "Debaixo dos Nossos Pés - pavimentos históricos de Lisboa", promovida pela EGEAC / Museu da Cidade de Lisboa;
- Prémio Melhor Parceria para o Museu Nacional de Arqueologia e Museu Municipal de Loulé, em ex aequo com a Rede de Museus do Baixo Alentejo;
- Menção Honrosa na categoria de Projeto de Educação e Mediação Cultural para o Museu Nacional de Arqueologia e Museu Municipal de Loulé, pela dinamização conjunta da exposição mencionada, em ex aequo com o Núcleo Museológico Solar do Ribeirinho.
 
O MNA, ciente das suas responsabilidades como guardião do maior acervo de bens arqueológicos de todo o território nacional, congratula-se por este reconhecimento público do seu trabalho em parceria com o Museu Municipal de Loulé, em prole do conhecimento e divulgação do Património, assegurando que a sua política de parcerias terá continuidade e consolidando, desse modo, a sua missão.
Encontros com o Património - 125 anos do Museu Nacional de Arqueologia

Os 125 anos do Museu Nacional de Arqueologia serviram de pretexto para uma edição do programa "Encontros com o Património", que juntou António Carvalho, diretor do MNA, Duarte Azinheira, na Diretor da Unidade de Publicações da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Ana Loio, investigadora do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e Elisabete Pereira, investigadora do Instituto de Histórua Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.

"Encontros com o Património" resulta de uma parceria, iniciada em 2007, entre a Direção-Geral do Património Cultural e a TSF Rádio Notícias, contando com o patrocínio de Lusitania Seguros.

A emissão está disponível aqui.
Taça de Tróia

No passado Dia do Investigador, pioneiro projeto de divulgação científica que resulta do contínuo processo de recenseamento científico e do desejável diálogo entre investigadores, equipa do MNA e comunidade académica, que teve lugar a 23 de abril, deu-se a conhecer a história da Taça de Tróia que protagoniza, no mês de junho, uma reportagem de Gonçalo Pereira Rosa na revista National Geographic, também disponível on-line.

A mesa redonda no MNA, entitulada "No rasto da taça “perdida”: Reflexões partilhadas em torno de uma taça de época romana proveniente de Tróia (Grândola)" contou com a presença de Maria de Jesus Monge, Marta Páscoa e Mónica Rolo, pela Fundação da Casa de Bragança, de Maria Teresa Caetano, investigadora do Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa, de Virgílio Hipólito Correia, do Museu Monográfico de Conimbriga, de António Carvalho e Ana Isabel Santos, pelo MNA, António Nunes Pereira e Hugo Xavier, dos Parques de Sintra Monte da Lua, bem como de Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães e Patrícia Santiago Brum, Tróia Resort, e Carlos Fabião, da UNIARQ.
Sobre a peça que ilustra o cabeçalho:

Molde de foice de tipo Rocanes
N.º Inv. 10808
Casal de Rocanes (Sintra)

Este molde de fundição de arenito, de cor vermelha-alaranjada-rosada,data do Bronze Final (1250 a.C. a 700 a.C.) e seria usado para a obtenção de foices de "tipo Rocanes", como o objeto, também pertencente ao acervo do museu, com o n.º de inventário 983.299.218, que pode ser consultado no MatrizNet.

Este molde foi encontrado em 1915, pelo geólogo Paul Choffat, perto do Cacém, a 300 m do Casal de Rocanes, que ofereceria a peça, em 1916, ao então Museu Etnológico Português, hoje Museu Nacional de Arqueologia.
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Direção: António Carvalho | Edição: Carla Barroso | Textos: Equipa técnica do MNA
Imagens: equipa técnica do MNA; Arquivo de Documentação Fotográfica / Direção-Geral do Património Cultural (ADF/DGPC); Pedro Barros

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