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Tempo de leitura: 4 minutos


Pela primeira vez em quase 90 edições, o conteúdo de hoje é uma tradução. 

Ao esbarrar nesse artigo durante a semana, a sensação foi de que ele deveria ser lido por todo mundo. E eu não queria que o idioma fosse uma barreira para compreender a riqueza de insights que ele traz.

Uma das minhas referências em conteúdo, Jasmine Bina (estrategista de maracs e CEO da Concept Bureau), falou de posicionamento de marca dentro de um contexto extremamente atual.

Conforme deixamos para trás os hábitos de quem éramos "pré-COVID", estamos criando uma nova rotina. Será que todas as marcas de antes, virão conosco para esse depois?

A tese aqui é de que as marcas que eram somente hábitos, não necessariamente. Agora, marcas que representam rituais vem fortalecendo seus laços e ganhando ainda mais força a cada vez que nos lembram de quem nós somos e proporcionam conforto em meio ao caos.

Nós não lutamos pelos nossos hábitos, mas lutamos pelos nossos rituais.

Se você ainda não é um ritual, este é um bom momento para se tornar um. 

Espero que esse artigo ajude.

Leia clicando aqui, ou na imagem abaixo.

Além de traduzir, tomei a liberdade de substituir os exemplos originais por dois cases - recentes e brasileiros.
Esse mash up de conteúdo diretamente de uma estrategista australiana com Guaraná Antarctica e Manu Gavassi, você só encontra aqui.

Conexões inusitadas diretamente da minha cabeça, para a sua :)
- Beatriz
~ aqui sempre tem branding ~

explicitamente, em dias como hoje
mas nas entrelinhas de tudo - sempre
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Estamos quarentenando como poucos
Mais especificamente, como 3% dos brasileiros apenas. Reflexão (muito) necessária da Camila Achutti sobre o privilégio do home office: "Não estou pedindo para você ter vergonha do seu mac aí em cima da mesa, eu estou pedindo para você lembrar que é brasileiro e que aqui o pacote de dados mais barato custa 40 reais e 25% da população desse país vive com até 406 reais por mês."

Os piores logos do mundo, redesenhados
Queria deixar claro que o adjetivo é da matéria, e não meu. Não que eu não concorde que eles são muito ruins. E as soluções são bem inteligentes.

O tal do Sleeping Giants
Grande história da última semana, o perfil que tem denunciado a presença de anúncios em sites que disseminam fake news e desinformação às marcas envolvidas. Vale ressaltar que a marca quando compra mídia no Google não tem controle de onde ela vai aparecer. Mas, aparentemente, vai precisar ficar mais vigilante agora. Vale conferir essa entrevista do Manual do Usuário com a figura anônima que criou a versão brasileira desse perfil.

Reação em cadeia
Não tem escritório, então não que tem pegar Uber pro escritório ou pra reuniões pela cidade. Não tem gente pegando Uber, aí não tem corridas para o motorista. Não tem corridas para o motorista, ele não tem como rodar o suficiente pra pagar o aluguel do carro. Basicamente, nós estamos de home office e a Localiza já recebeu mais de 160 mil carros de volta.

Sorria, você está sendo filmado
Um infográfico de como o reconhecimento facial está sendo implementado no mundo - destacando as particularidades de cada região.


Por indicação da minha irmã, venho lendo alguns trechos das cartas que Van Gogh escreveu para seu irmão Théo, entre 1873 e 1890.

Alguns deles não poderiam ser mais atuais. Estão todas agrupadas neste livro, que eu recomendo para quem gosta de arte, para quem gosta de biografias e para quem gosta de entender a fundo como pensam os gênios.

"Nem eu nem você nos ocupamos com política, mas estamos na Terra, no mundo, e os homens agrupam-se por si próprios em categorias. Será que as nuvens podem escolher, afinal, se pertecem a um ou outro grupo da tempestade? Se carregarão eletricidade positiva ou negativa? (...) Até que ponto é a vontade própria, até que ponto é a fatalidade das circunstâncias que fazem com que pertençamos a um ou a outro partido?"
para mais dicas:
todos os livros que já passaram pela Bits estão aqui, e a nossa estante coletiva está aqui
como forma de contribuir ativamente para essa comunidade diversa e sempre antenada de mais de 7.000 profissionais, vamos passar a compartilhar vagas abertas por aqui. 
se uma pessoa for recolocada graças a essa newsletter, já vai ter valido a pena.
 
Temos pessoas desenvolvedoras por aí? Tem unicórnio cheio de vagas abertas.

A Wildlife é um estúdio de jogos para celular e uma empresa que desenvolve tecnologia para distribuição de jogos em todo mundo. São mais de 70 títulos produzidos em nove anos, mais de dois bilhões de downloads e escritórios no Brasil, Argentina, Irlanda e Estados Unidos.

Há vagas abertas em RH, mas a grande maioria é em tecnologia: desde engenharia de backend, ciência de dados, programação e desenvolvimento, até direção de arte, visual design e modelagem 3D.

Confira todas as vagas: https://lifeiswild.co/bitstobrands

PS: Esse "/bitstobrands" ao final do link permite identificar quem veio daqui. E eu espero sinceramente que isso faça diferença :)

 
se você tem uma vaga na sua empresa e quer atrair profissionais de marketing, comunicação ou tecnologia de todo o Brasil que estão sempre bem informados, me mande um e-mail em beatriz@bitstobrands.com.
Há quase três meses, um dos grandes indícios de que a coisa estava ficando SÉRIA foi o cancelamento, pela primeira vez em 34 anos, do SXSW.

O anúncio aconteceu uma semana antes da data prevista para o evento, o que dificultou muito o cancelamento ou remarcação de uma viagem deste porte, que geralmente é planejada com meses de antecedência.

Inclusive, tinha gente que já estava lá. Dentre essas pessoas, o pessoal da White Rabbit e da EYXO, que transformaram este limão numa limonada. Na verdade, num documentário.

Eles registraram com muita sensibilidade o impacto do cancelamento na cidade de Austin, num vídeo que é um belo retrato do baque da incerteza em que entramos dali em diante. 

São 8 minutos que valem a pena. Assista aqui.

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