Amândio Anastácio e João Garcia Miguel cruzam em palco as suas capacidades dialogando sobre a permanente tensão entre esses dois mundos, sob o espectro do fim.
“O fim assalta-nos. O fim de todas as coisas que nos deixaram, que aprendemos, que construímos parece eminente. Vivemos a angústia do fim como quem sobe uma montanha”.
Foi a partir dessa montanha que estas duas companhias de teatro encontraram novas linguagens e que agora levarão à cena num espetáculo que dá voz à vida, aprendendo a dizer adeus. Ali, o fim de todas coisas é aceite com a alegria de que a seguir há sempre um objeto novo e um recomeço.
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