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Mexilhões à la belga no Brasil

Quem já esteve na Bélgica e gosta de frutos do mar não conseguiu escapar de provar um dos pratos mais populares do país, os mexilhões. Segundo o livro “Sabores belgas no Brasil”, essa receita de mexilhão fresco remonta a mais de trezentos anos.  O livro está à venda online na loja virtual patrimonio belga e possui uma receita de mexilhões .... quem sabe a ser testada em família neste Natal?

Renomados artistas flamengos dos séculos XVI e XVII, como Pieter Bruegel, Rubens e van Dyck, reproduziram cenas com banquetes e alimentos. Um exemplo é este detalhe de uma grande pintura de Bruegel na exposição  O Mundo de Bruegel, no Museu de Bokrijk, na Bélgica e outro de um dos seus quadros famosos.




A arte moderna belga também se “rendeu” aos icônicos mexilhões. O artista Marcel Broodthaers nasceu em Bruxelas onde foi associado ao Groupe Surréaliste-revolutionnaire de 1945 e se envolveu em jornalismo, cinema e poesia. Entre as suas obras, destaca-se a “Superfície de mexilhões (com saco)” de 1966 e outras, também utilizando mexilhões.



No Brasil é possível experimentar essa iguaria. Na Brasserie do Hotel Belga no Rio de Janeiro, o chef belga Alexandre Binard conta no livro como “casamos uma receita ancestral belga com um produto regional e selvagem brasileiro e deu muito certo” e, com adaptações em solo carioca respeita alguns passos históricos muito importantes. Todo sábado, no centro histórico do Rio, tem o “Festival Moules-Frites”. Não têm sobrado nem vestígios para os gatos. De um teste mensal, passaram a fazer a iguaria belga semanalmente, e cada vez mais clientes procuram pelos mexilhões, que agora vêm de Santa Catarina, porque o produtor do litoral carioca não deu conta da demanda.

Já em Olinda, em Pernambuco, a chef Brigitte Anckaert do Nossa Casa, destaca que, entre os pratos belgas, a preferência brasileira é pelo mexilhão servido com as verdadeiras frites. Em São Paulo, em harmonização com cervejas belgas, é possível comer mexilhões, de sexta a domingo, com um toque especial do chef belga Lionel Sturnack, no seu restaurante Chez Vous.


Por essas tantas razões, é que os belgas entrevistados para uma pesquisa sobre Saudades, parte do livro, responderam que, na hora de explicar aos amigos brasileiros o que é a culinária belga, 66% responderam batatas fritas e 42%, mexilhões!
 
Por que não aproveitar a receita maravilhosa do livro e colocar as mãos na massa para preparar o típico prato belga neste fim de ano? Compre já o livro “Sabores belgas no Brasil” que é também um ótimo presente de Natal, e experimente!!

www.patrimoniobelga.com.br\sabores
Twitter: @saboresbelgasnobrasil
Instagram: patrimônio_belga_no_brasil

Venha conhecer o livro do artista belga radicado em São Paulo
 

Marc Storms, coordenador do Patrimônio belga no Brasil, lançou recentemente “Ad. H. van Emelen: A trajetória de um artista belga em São Paulo”. Nele, revela a biografia do artista (1868 – 1943) e divulga suas obras mais significativas, produzidas tanto em seu país de origem quanto no Brasil.
Acesse gratuitamente o primeiro capítulo “Origens e influências”!  Acompanhe o relato sobre a cidade de nascimento do artista, a Lovaina no século XIX, as atividades do seu pai, também escultor, a formação de Adrien, a sua participação na vida artística belga e a sua família. A leitura está disponível em http://www.belgianclub.com.br/pt-br/livro_van_emelen

Para conhecer mais sobre a sua trajetória e ver as suas obras, o livro encontra-se à venda na loja online https://patrimoniobelga.lojavirtualnuvem.com.br.

Lei de Incentivo à Cultura 
Patrocínios: Impextraco, Katoen Natie, Parafix, Peróxidos Brasil e Rhodia Solvay Group
Parceria: Museu Paulista
Apoio: Consulado Geral da Bélgica no Brasil
Mais informações: http://www.patrimoniobelga.com.br/livro
 

Apoie o mapeamento histórico e cultural da atuação das empresas belgas no Brasil

Empresas belgas deixaram e ainda deixam traços materiais de suas atividades e criatividade no Brasil. Referimos-nos, entre outros, à pontes, estradas de ferro, estações e material rodante ferroviário, ladrilhos e azulejos, vitrais e esculturas.

Um inventário dessa herança histórica está sendo criado e pode ser visto no site do Belgian Club Brasil em http://www.belgianclub.com.br. Novas descobertas estão constantemente sendo incluídas no site.
Esta iniciativa tem sido apoiada por trabalho voluntário como por exemplo traduções, edições de textos e fotografias, e patrocinadores. Estamos muito agradecidos à Barry Callebaut, nosso patrocinador atual. Gostaríamos muito de contarmos, em breve, com o nome e logotipo da sua empresa no site. Mais e detalhadas explicações sobre nossa política de patrocínio podem ser encontradas na página http://www.belgianclub.com.br/pt-br/patrocinador.
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