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Pão que sabe a pão
Quando imaginamos a nova vida da Mariamélia, há cerca de um ano atrás, mal podíamos imaginar que o pão ia estar realmente no centro da mesa. Mas na verdade, desde o primeiro cesto, à gamela de madeira, que surgiu depois, aos couches de linho (que estamos a desenvolver) — temos dedicado muito tempo a perceber como produzir os melhores produtos para os artesãos do pão.
Estes novos padeiros inspirados no pão de antigamente, fruto de um movimento de maior exigência alimentar. Comer menos e melhor: um pão mais nutritivo, mais saciante e com melhores propriedades digestivas. Um pão feito com tempo, porque contém tempo. Uma dessas artesãs é a Cristina Teixeira, da Padaria Garfa — que tem espalhado a sua oferta de pão artesanal e biológico um pouco por toda a cidade do Porto (e arredores) e prepara-se para abrir finalmente as portas da sua padaria em Custóias.

Como o pão é um assunto que tem pano para mangas, convidamos a Cristina a vir falar sobre o que é isto do pão de fermentação natural. Desde a tradição do pão em Portugal — profundamente ligado às mulheres — à nova geração de padeiros. Convidamos também toda a gente a pôr as mãos na massa e a provar os vários pães biológicos produzidos pela Garfa. Juntem-se a nós no próximo sábado, dia 15, na oficina da Velo Culture do Porto a partir das 18h, para uma conversa deliciosa!
Uma loja na oficina
Na montra da Velo Culture já dançam os nossos cestos de vime, numa celebração do pão feito com tempo. Visitem-nos no andar de baixo desta loja encantadora, onde montamos a casa da Mariamélia: as nossas cadeiras favoritas, as novas almofadas da Mi Mitrika, os nossos cestos, e muitos vasos e até plantas! Aqui poderão ler mais sobre todos os eventos programados. Estamos por lá até ao dia 22 de dezembro, de terça a sábado, das 14h-19h.

Velo Culture
Rua D. Manuel II, 346 - Porto
(junto à entrada principal do Palácio de Cristal)
Pano de cozinha

Os panos mais simples e minimalistas, em tecido de algodão e linho, perfeito para todas as utilizações possíveis na cozinha: limpar, secar, tapar. São ideais para cobrir a massa do pão que está a fermentar no cesto, ou embrulhar o lanche da tarde. Feitos em Portugal, manualmente, com tecido de produção nacional.

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Sugestões

Mouette Barboff

A antropóloga francesa que mais escreveu sobre o tema do pão em Portugal lançou no ano passado um novo livro "O pão das mulheres", sobre a relação primordial das mulheres com o fazer do pão. 

The Last Curious Man

A vida incrível de Anthony Bourdain, de acordo com aqueles que o conheciam melhor: uma homenagem a um chef que correu o mundo movido por uma curiosidade genuína pelos outros. 

O pão que temos fotografado

@ALEXANDRAMMACEDO

A Alexandra a recordar-nos que, por cá, ao Domingo come-se regueifa. Um pão branco e estaladiço que em algumas zonas chamam de rosca (pelo formato). 

@SUFRAGISTA

O último pão que a Filipa fez e fotografou: redondo e vaidoso, fermentado num dos nossos cestos. 
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