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Professor sindicalizado é professor valorizado

Você sabia que a duração de sua hora-aula, as bolsas de estudo de seus filhos, a garantia semestral de salário e a duração de recesso e férias não são direitos dados? Essas condições de trabalho, entre outras, são conquistas do movimento sindical garantidas após duras negociações com as entidades patronais.

E, no início de 2019, teremos nova rodada de negociações que poderão afetar diretamente as condições de trabalho dos professores de Educação Básica.

Por isso, a única forma de manter essas conquistas é por meio de uma categoria organizada em um sindicato forte. Apenas assim conseguiremos continuar resistindo às constantes tentativas das entidades patronais de retirar essas condições de nossa Convenção Coletiva de Trabalho.

Venha para o Sinpro Jundiaí, traga outras professoras e outros professores e participe da luta pela valorização de nossa profissão. Sindicalize-se aqui!
 

Retrospectiva 2018


O programa Sala de Professores, produzido pela Fepesp - Federação dos Professores do Estado de SP, fez uma retrospectiva das lutas dos trabalhadores de Educação em 2018. Temas como terceirização, reforma do ensino médio, direitos humanos e assédio a professores ocuparam as discussões ao longo do ano. Confira aqui.
 

Agendas 2019


Infelizmente, diante do substancial corte de financiamento que sofreram as entidades sindicais em 2018 e da necessidade de concentrarmos recursos na Campanha Salarial 2019, o Sinpro Jundiaí informa que não produzirá, este ano, nossa tradicional agenda do professor.

Recesso de fim de ano


O sindicato entrou em recesso ontem, dia 20 de dezembro, e voltará a atender normalmente, em sua sede ou por meio de seus canais de comunicação, após o dia 9 de janeiro de 2019.
  

Saúde do professor


O Sindicato dos Professores de Jundiaí tornou-se parceiro da Notredame Intermédica para oferecer planos de saúde com valores promocionais para os professores sindicalizados. Para saber mais, ligue para 11 4526-7790 ou 11 98784-4292.
 

Para defender-se de assédio em sala de aula


Minha aula pode ser gravada? A gravação de sua aula, no todo ou em parte, em vídeo ou áudio, não pode ser realizada sem a sua autorização expressa. A escola deve ser alertada e se comprometer a preservar a propriedade intelectual dos professores sobre as aulas que ministram, além de garantir a independência e a liberdade de expressão do magistério, respeitados os parâmetros curriculares. Saiba mais em http://bit.ly/2zOVcq8

Estratégias de defesa. "Em resposta ao avanço de ataques contra educadores por partidários do movimento Escola sem Partido, religiosos e conservadores, um grupo de entidades ligadas à educação e aos direitos humanos criou um manual de defesa contra perseguições de docentes e contra a censura nas escolas. O material traz estratégias pedagógicas e jurídicas para atuação em diferentes casos de ataques, bem como desenha as premissas legais e pedagógicas que resguardam o trabalho dos professores" (Folha de S.Paulo). Leia a reportagem em http://bit.ly/2zrweN0
 

Direitos Humanos e sua ausência


A Declaração Universal dos Direitos do Homem completou 70 anos no dia 10 de dezembro de 2018. "O texto foi aprovado pelos Estados-membros da ONU (Organização das Nações Unidas) – incluindo o Brasil – apenas três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Seus 30 artigos compõem a base de todas as leis contemporâneas que defendem os direitos essenciais de todo o ser humano, como o direito à vida, à integridade física, à livre expressão e à associação, sem qualquer distinção de raça, cor, sexo, religião ou visão política" (Nexo). Saiba mais em http://bit.ly/2zUekmm

Há 50 anos, em 13 de dezembro de 1968, o Ato Institucional nº 5 dava poderes absolutos a generais e abria o capítulo mais violento do regime militar brasileiro. "O AI-5 foi o ápice da ditadura militar brasileira. Por isso, entender os fatos que levaram à edição desse Ato Institucional, em 1968, assim como suas características e consequências, é fundamental para entender não apenas aquele período, mas também as disputas político-ideológicas que permanecem latentes no Brasil ainda hoje" (Nexo). Entenda em http://bit.ly/2S99t8f 
 

#EmSaladeAula


BNCC da Formação de Professores. "Entre as propostas, estão a substituição do estágio pela residência pedagógica e uso do Enade como ingresso na carreira e parte do processo de admissão para concursos públicos. Proposta vai passar pelo CNE e por discussões públicas" (Nova Escola). Entenda em http://bit.ly/2A4Gjjj

Saúde emocional. "A gente sabe que boa parte das causas dessa verdadeira epidemia tem raízes estruturais. Más condições de trabalho, muitos alunos por classe, estrutura precária, salários baixos e violência. Tudo isso reflete no ensino - e, claro, na sua saúde. Atacar esses problemas externos é fundamental" (Nova Escola). Saiba mais em http://bit.ly/2Pm5x1x

Cidadania. "Ainda pouco presente na escola, estudo da Carta Magna ganha espaço em Língua Portuguesa e História" (Nova Escola). Leia em https://bit.ly/2zZlG8N

Professores são quem mais denunciam violência sexual. "Muitas vezes coagidas pelos abusadores e com medo de contar em casa o que está acontecendo, crianças vítimas de violência sexual encontram apoio na sala de aula. E são os professores os que mais identificam e denunciam quando uma criança é vítima de violência sexual, segundo a polícia" (Gazeta Online). Leia em http://bit.ly/2KJ5AUr
 

Conheça seus direitos

E saiba mais sobre os serviços que o Sinpro Jundiaí presta aos professores sindicalizados.
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