14 de junho: faremos greve pela Educação e pela aposentadoria digna

Assim como trabalhadores do setor de transporte, petroleiros, comerciários, metalúrgicos e bancários, entre outras categorias, também trabalhadores da Educação de diversas cidades brasileiras decidiram aderir à Greve Geral convocada para a próxima sexta-feira, dia 14 de junho. No estado de São Paulo, professores tanto da rede pública quanto da rede privada vão parar para protestar contra a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo e em favor de políticas públicas sérias para a Educação, diferentes das polêmicas inconsequentes iniciadas pelos dois ministros da Educação de Bolsonaro até o momento. Em Jundiaí, ao menos uma escola da rede particular já informou aos pais de alunos que não abrirá as portas no dia 14.

A proposta do governo para reformar a Previdência altera a idade mínima na qual o professor pode se aposentar para 60 anos de idade, devendo ele ter contribuído ao longo de, ao menos, 30 anos. Não será mais possível aposentar-se apenas por tempo de serviço. Tal mudança, sem quaisquer garantias de melhores condições de trabalho para uma das categorias que mais sofrem de esgotamento, ansiedade e depressão, é o sacrifício que o governo quer que os professores façam em nome de uma suposta melhoria nas contas públicas. Será que realmente não há nenhum outro gasto do governo que possa ser cortado, antes de mexerem na aposentadoria do professor?

Para saber mais sobre o que muda com a reforma, vale dar uma olhada nesta reportagem do UOL, que traz, ponto a ponto e de forma simples, como são e como ficarão as regras da Previdência, caso a proposta do governo seja aprovada. 

CMJ aprova moção de apoio à campanha salarial dos professores

A presidente do Sindicato dos Professores de Jundiaí, Sandra Baraldi, participou de sessão da Câmara Municipal, no dia 28 de maio, para expor à população o impasse em que se encontram as negociações salariais entre professores e representantes de donos de escolas.

Após recuo do patronato, as negociações foram encerradas e o futuro das garantias trabalhistas dos professores da rede privada do estado de São Paulo depende, mais uma vez, como em 2018, de decisão judicial sobre ação de dissídio coletivo.

Depois da fala da presidente do Sinpro, a CMJ aprovou moção de apoio aos professores nas negociações salariais e pela renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria (Moção no. 216/2019, apresentada pelo vereador Cristiano Lopes).

O Sinpro tem ingressos para você aproveitar em suas férias

O Sinpro Jundiaí, em parceria com a Sisnaturcard, tem uma surpresa muito especial para os professores! Vamos sortear um par de ingressos para o Cinemark, o Cinépolis ou o parque aquático Magic City, em Suzano, entre os professores sindicalizados e os que se associarem ao sindicato até o dia 20 de junho.

Os ingressos são válidos para o professor sindicalizado e um acompanhante, nos meses de julho e agosto, e devem ser retirados com 20 dias de antecedência. Anunciaremos o ganhador dos ingressos, na página do Sindicato dos Professores de Jundiaí no Facebook, no próprio dia 20 de junho.

Sinpro assina parceria com Renault Valec

O Sindicato dos Professores de Jundiaí fechou nova parceria com a Renault Valec para oferecer mais vantagens para o professor sindicalizado. A concessionária está oferecendo descontos especiais para professores na compra de modelos Renault. Confira os valores dos descontos aqui.

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