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Desfecho da Campanha Salarial será decidido pela Justiça do Trabalho

Em audiência de conciliação realizada no último dia 18 de junho, no Tribunal Regional do Trabalho, o representante dos donos de escola se recusou, mais uma vez, a negociar. Sem conciliação, o resultado da Campanha Salarial 2019 dos professores de Educação Básica da rede particular do estado de São Paulo terá de ser decidido, assim como em 2018, pela Justiça do Trabalho.

O sindicato patronal rejeitou a proposta de acordo conciliatório apresentada pelo TRT por não querer abrir mão da "pejotização" dos professores. Para entender como se chegou a esse ponto, não deixe de conferir o vídeo a seguir, da TV Fepesp, que explica o julgamento do dissídio na Educação Básica. 

Patronal não abre mão de "pejotização". Sem conciliação, dissídio vai a julgamento.

Mudanças no projeto de reforma da Previdência

A Agência Sindical publicou: "Após a divulgação do relatório sobre a PEC 06 (reforma da Previdência), apresentado dia 13 de junho pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) elaborou um estudo crítico sobre o documento.

Para o diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz Lucio, a retirada do sistema de capitalização do texto e a manutenção da aposentadoria rural e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) são avanços. Porém, ele alerta: 'O governo já sinalizou que não aceitará estas alterações. É importante que o movimento sindical esteja atento, pois estes itens podem ser reinseridos na proposta via projetos de lei'." Entenda as mudanças lendo o artigo em http://bit.ly/2NbCOR8 ou assistindo ao vídeo abaixo.

Fausto Augusto Júnior, do Dieese, discute mudanças na Previdência em entrevista ao Jornal TVT.

Terceirização de professores prejudica a Educação

A campanha Bom Trabalho Pra Você, do Ministério Público do Trabalho, alerta: "A escola que terceiriza professores perde em qualidade e dinamismo. A terceirização nas escolas aumenta a rotatividade no emprego e dificulta a capacitação permanente do professor, prejudicando o processo educacional!"

Sinpro assina parceria com Laboratório Anchieta

Parceria entre Sindicato dos Professores de Jundiaí e Laboratório Anchieta traz mais vantagens para professoras e professores sindicalizados. Com o novo convênio, docentes associados ao Sinpro têm direito a 40% de desconto em exames clínicos (exceto toxicológico). O Laboratório Anchieta fica na Rua das Pitangueiras, número 651, sala 10.

É professor da rede privada de Jundiaí, mas ainda não é sindicalizado? Basta preencher o formulário em http://www.sinprojun.org.br/sindicalize-se/

Confira a galeria de fotos do #14J

Professores, estudantes, metalúrgicos, comerciários, bancários, servidores e outras categorias que aderiram à greve do último dia 14 de junho realizaram, na Praça da Matriz, ato de protesto contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro. “Se uma reforma é necessária, comecem dando o exemplo, comecem cortando de cima para baixo e não pelo lado do trabalhador”, falou a presidente do Sindicato dos Professores de Jundiaí, Sandra Baraldi. Confira aqui as imagens do 14J em Jundiaí.

#EmSaladeAula


FIES. "Começa nesta terça-feira (25) o período de inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre de 2019. O programa oferece financiamento para estudantes pagarem cursos de graduação em universidades privadas. O prazo para se candidatar é 1º de julho." (O Globo) Saiba mais em https://glo.bo/2RzroVO

No Brasil, indisciplina e bullying diminuem tempo de ensino. "As escolas brasileiras perdem mais tempo com tarefas não relacionadas ao aprendizado e são um ambiente mais propício ao bullying e à intimidação do que a média internacional, segundo dados obtidos a partir da avaliação dos próprios professores e diretores escolares. E isso acaba prejudicando os esforços pedagógicos para melhorar a educação. Em uma aula típica, os professores brasileiros passam, em média, apenas 67% do tempo com o processo de aprendizado — o restante acaba sendo dedicado a tarefas administrativas, como fazer chamada, ou disciplinares, como manter a ordem da classe." (Folha de S. Paulo) Confira em http://bit.ly/2Y8zO9d

O dilema da lição de casa. "A reunião de pais ia bem, todos concordando com as explicações da professora sobre os métodos de ensino e progressos da turma, até que se falou de lição de casa. Um pai levantou a lebre, disse que o filho fazia a tarefa em poucos minutos e que, por isso, achava que a atividade extraclasse era insuficiente. Outro alegou que a filha 'podia mais' do que estava sendo pedido para casa. Falavam de crianças de 7 anos, que acabaram de se alfabetizar. A tarefa se tornou assunto polêmico nos últimos anos, desde que os primeiros resultados do Pisa, exame feito pela Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica (OCDE), mostraram o sistema educacional da Finlândia como um dos melhores do mundo. Apesar de estar no topo no ranking, descobriu-se que os alunos do país passavam menos de três horas por semana fazendo lição de casa. Isso daria pouco mais de meia hora por dia útil - para alunos de 15 anos, que são os avaliados pelo Pisa. A média mundial é de cinco horas por semana; na China chega-se a 14 horas por semana." (Renata Cafardo para o Estadão) Leia em http://bit.ly/2xe0GZy

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