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NEW PLAN JOURNAL

UM NOVO OLHAR PARA O MUNDO
tem alguém aí?
ouvindo, escutando, debatendo ou estamos apenas sobrevivendo? Na busca por compreensão, esquecemos que mudam os caminhos mas ficam as rotas. Iguais, mas diferentes. De que vale uma vida tentando se livrar de fantasmas, se somos todos um pouco matéria e um pouco espírito? De que vale uma vida tentando ser igual, se somos todos tão antagônicos? De que vale a fala enquanto não respeitarem nosso silêncio? No julgamento eterno de ser quem se é, nunca estivemos tão indefesos. Será que tem alguém aí?
Pensando em como compartilhar este texto?
Preparamos dois formatos de arte:
textão completo ou trecho impactante. É só escolher, salvar e postar! Ah, não esquece de marcar o nosso perfil: @newplan.journal. 
para ler ouvindo
Ainda não ouviu a playlist especial no Spotify que a nossa leitora, amiga e DJ, Clara Ribeiro, preparou? Para ouvir enquanto lê nossa news.
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links que valem a leitura
Quando o que comemos afeta nossa saúde mental 
Investigar a relação entre os padrões alimentares e nosso sistema circadiano mostra como comer em horários imprevisíveis pode prejudicar nosso humor ou exacerbar sintomas de distúrbios emocionais. Em pesquisas recentes, novas descobertas para um assunto já conhecido; comer em horários diferentes a cada dia contribui para o ganho de peso e pode gerar depressão. Alô, rotina.
WSJ (en)


Seu chefe chora, mas é você que está sendo demitido
A habilidade da vez para os CEOs e grandes líderes é a de se mostrar vulnerável. Não é à toa que na Administração de Stanford, a disciplina mais cursada é a “Touchy and Feely” - algo que poderia ser traduzido como “sensível e delicado”. À medida que as empresas enfrentam desafios econômicos nesta retomada, essa leva de chefes faz questão de se mostrar humanos, mas ainda sim precisa demitir funcionários. Afinal, de que vale tanta emoção?
FOLHA (pt)


Como a sua família molda a imagem que você tem do seu corpo
Quando pensamos no nosso relacionamento com nossos corpos, muitas vezes é difícil identificar com precisão de onde vem tanto incômodo ou insatisfação. Se voltarmos à infância, no entanto, podemos nos lembrar de uma coleção de comentários ou observações que possuem um efeito surpreendente quando acumulados no tempo. Pare, pense e me diga se não faz sentido.
BBC (en)


As ambições de Taylor Jenkins Reid 
Taylor Jenkins Reid, autora de livros como “Os sete maridos de Evelyn Hugo”, “Daisy Jones & The Six” e “Malibu Renasce” - que a gente ama - tornou-se sinônimo de cultura pop e é presença constante nas listas de best-sellers do NYT. Sua fama vem da escrita de histórias memoráveis sobre mulheres famosas, contadas com escrita cativante. Tão bom quando autores viram quase celebridades e a gente quer saber tudo deles, não é?
VANITY FAIR (en)
Leu e lembrou de alguém? É só compartilhar o link da edição!
eventos que valem o RSVP
Quinta-feira, 08 de setembro de 2022
Curso “Vida do Livro”
“Vida do Livro'' é aquele curso para quem busca conhecer os segredos por trás do mercado do livro. Seja você leitor, autor, curioso, profissional ou alguém com interesse de negócios na área, o conteúdo cobre todas as frentes, desde a concepção de um título até ele estar no mercado. Ainda dá tempo de se inscrever, é só clicar
aqui. 
bate bola, ping pong, jogo rápido
com Maria Ruth Jobim
O valor do design
De Brasília para São Paulo,
Maria Ruth Jobim traça sua história com coragem, traços incríveis, muito senso estético e um pouco de cara de pau. Hoje, a dona do MR Jobim compartilha os detalhes da sua jornada por aqui e dá aquele boost de incentivo sobre quem pensa em começar o próprio negócio.

_Maria, conta pra gente um pouco da sua trajetória, carreira e a ideia de criar o Mr Jobim? 

Quando entrei na faculdade, comecei dois cursos ao mesmo tempo, Nutrição e Desenho Industrial, ambos em Brasília. Cursei os dois simultaneamente por mais de dois anos, mas aos poucos fui me apaixonando mesmo pelo universo de design e toda a sua amplitude. Depois desse período, decidi que o desenho industrial seria a minha área e tomei a decisão de seguir só com ele, afinal estava ficando impossível conciliar duas faculdades diurnas. Quando isso aconteceu, me pareceu pouco apenas uma faculdade e tinha medo de ficar para trás, então busquei todos os estágios possíveis. Houve época em que cheguei a fazer dois, três estágios ao mesmo tempo, sempre em áreas e empresas muito diferentes. No meio disso tudo, surgiu a oportunidade de realizar um projeto na faculdade de um baralho ilustrado. Mesmo nunca tendo ilustrado na vida, decidi encarar o desafio e foi aí que minha relação com ilustrações começou. Posteriormente, foi ela que abriu muitas portas e acabou se tornando uma vitrine minha. Quando estava para me formar, comecei a entrar em contato com várias pessoas, tanto de Brasília, quanto de São Paulo, mandando ilustrações e meu portfólio. Me oferecia para criarmos algo juntos e, como meu nome é comprido, comecei a assinar como Estúdio MR Jobim, assim tinha “carinha” de que era algo maior. Até que as oportunidades começaram a voltar de alguma forma e quando estava na última semana da faculdade, vim para São Paulo e marquei mais de 30 reuniões em 05 dias. Falei com o máximo de pessoas para entender se havia espaço para mim e vi que tinha. Foi aí que me mudei para cá em 2017 e desde então o estúdio vem crescendo. Hoje temos 07 pessoas no time e nos consideramos uma boutique multidisciplinar de branding, acompanhamos os processos de marca da forma mais 360 possível.

_Como você alimenta sua criatividade e senso estético apuradíssimo em meio a tantos estímulos e informações? Ou seja, como não cair na mesmice em termos de referências e ideias?
É um pouco paradoxal. Ao mesmo tempo que é positivo que as referências cheguem até a gente, é preciso entender o momento que isso não está mais sendo tão bom ou quando causa certa ansiedade. Eu gosto muito de livros, filmes e tento não me limitar ao digital apenas, mesclando fontes diversas. Faço isso de forma individual e com o time. Tento sempre estar lendo, visitando galerias e exposições. Isso tudo é muito importante para a gente ver com os nossos próprios olhos e não apenas aceitar a curadoria das redes sociais.

_O maior desafio de empreender pra você é… 
A incerteza. O lado bom é que tudo só depende de você e o lado ruim é que tudo só depende de você, rs. Às vezes dá bastante medo e é um desafio lidar com isso.

_Sua maior reinvenção de quarentena foi…
Aprender a respeitar mais meus ritmos. Foi muito importante o momento de parar, respeitar meus horários. Venho tentando manter este hábito agora na retomada.

_Aqui a gente tem um lema que é "dica boa a gente compartilha". Fala pra gente uma dica de série, filme, perfil, livro, ou qualquer outra descoberta que valha a pena ser compartilhada! 
Ainda estou na metade do livro
Invisible Women, mas vale entrar como dica. Ele nos mostra como, em um mundo amplamente construído por homens e para homens, estamos sistematicamente ignorando metade da população. Ele expõe como a lacuna de dados de gênero criou um viés generalizado, mas invisível, com um efeito profundo na vida das mulheres. Outra dica é o filme Tudo em todo lugar ao mesmo tempo que assisti no Cinesala. Um filme super novo e diferente de tudo.
rapidinhas & deliciosas
1. Amanhã tem Dua Lipa.

2. Aprecie seu corpo. Sério. 

3. Quando Mariah
fala, a gente escuta. 
Toda semana compartilhamos a planilha GIVE&GET pela qual você pode se conectar com pessoas que fazem parte da nossa comunidade. Além disso, deixamos disponíveis todos os downloads que já rolaram por aqui na nossa pasta NEW PLAN RESOURCES
Perdeu nossa edição passada? Clique aqui para ler. 
ilustrações @carolcoura_illustration
para contato, parcerias e conversas: newplanjournal@gmail.com
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