Viva gente boa!
Hoje não estou cá.
Com efeito, apesar da chuva, rumei ao Algarve. Não para assistir ao Grande Prémio de Moto GP, mas sim para me juntar a uma aglomeração de pessoas, sem máscara, com o intuito de celebrar a união matrimonial de um casal. Um evento tradicionalmente conhecido por casamento. Lembram-se desses? Festa rija com comida e bebida à fartazana? Pois é, parece que essas efemérides regressaram…
Assim sendo, vou armadilhar uma edição tl;dr da TS com uma série de temas desconexos, que por aqui tinham ficado pendurados, e se entretanto surgir alguma coisa interessante, fica para a próxima edição.
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Completamente Avulso
TEMAS POR TÓPICOS
› Um ecrã de grandes dimensões, fininho e sem reflexos, com molduras personalizáveis que parecem quadros ou, uma TV camuflada;
› Está há muito prometida, e ao que parece, finalmente para breve, a máquina do tempo elétrica!... sem a parte da máquina no tempo, isso é o que eu costumo chamar a todos os DeLorean, vá-se lá perceber porquê. Está toda a gente preparada para a ressurreição em modo elétrico do “carro do futuro”… no futuro?
› 32 anos depois, um regresso a Monkey Island, prometido ainda para este ano, de novo por Ron Gilbert, e com a voz original de Guybrush Threepwood, (ui, que geek isto está…);
› Conforme já me tinha reportado a nossa boa amiga Ana V., confirma-se que já está em desenvolvimento a sequela de Orphan Black, muito provavelmente sem a nossa clone favorita, que tem em mãos projetos de outras proporções, mas ainda assim com muitas outras clones à disposição. Orphan Black: Echoes, deverá estrear em 2023, desta feita pela mão da AMC.
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Crianças, trovões e guitarras elétricas
Ficção científica em modo contemplativo e muito humano, excecionalmente bem executada, é a promessa de After Yang, um filme deu que falar na última edição do festival Sundance. A segunda longa metragem de Kogonada – um realizador americano nascido na Coreia do Sul que vamos manter de debaixo de olho – também responsável por Pachinco, na Apple TV+.
After Yang é inspirado numa história curta de Alexander Weinstein (não é esse, é outro…) que faz parte do livro Children Of The New World. Poderá ser degustado brevemente, em modo streaming na Showtime ou, possivelmente, numa sala de cinema.
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Já temos um primeiro vislumbre do quarto filme do deus do trovão – Thor: Love and Thunder – o segundo, pela mão de Taika Waititi.
O filme que promete dar-nos aquilo por que temos esperado desde que Hela destruiu o Mjolnir: a deusa do trovão Natalie Portman e… Guns’N’Roses! É certo que não estávamos a contar com estes últimos, mas são uma excelente surpresa, mesmo que seja só para o teaser.
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Stranger Things está quase a regressar, 3 anos depois, para a sua quarta temporada, que apanha a boleia da última tendência da Netflix, e vem servida em duas partes, a primeira estreia já no dia 1 de maio.
Só tenho a dizer qua a Eleven está sem poderes – pelo menos é o que ela diz – e que há guitarras elétricas! No fundo, era o ingrediente que faltava a este pot-pourri de lugares comuns cinematográficos dos anos 80.
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E pronto, já fui.
Porque a tradição assim o exige, quando esta edição estiver a ser acolhida pelas vossas caixas de correio eletrónico, conto já estar com a gravata na cabeça, a dançar à Zorba o grego, completamente incapaz de operar veículos ou maquinaria pesada, devido à elevada concentração de sangue no meu etanol… ou será ao contrário?
Para o final, guardei o derradeiro, e magnífico, trailer de Lightyear, que já aqui ando a antecipar há algumas edições. Tem finalmente estreia marcada para 17 de junho, e eu, como já devem ter reparado, estou a ter dificuldade em conter a antecipação.
Bom resto de fim de semana prologado, voltamos a falar dentro de 15 dias – “Para o infinito, e mais além!”
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