Divórcio colaborativo: é possível encontrar o melhor acordo para os 2
Por Ivana Moreira · Fundadora da Canguru News · ivana@cangurunews.com.br
Olá!
Separações sempre provocam dor, mesmo sendo amigáveis. Sabemos que durante a pandemia houve um boom de divórcios no país. Neste mundo em que os diálogos estão cada vez mais escassos e a tolerância parece estar fora de moda, há famílias e advogados que buscam uma saída inovadora e bem mais suave: o divórcio colaborativo, que usa ferramentas da Comunicação Não Violenta (CNV). Nesta edição, nosso destaque é para a entrevista com a advogada de família Olívia Fürst, fundadora do Instituto Brasileiro de Práticas Colaborativas e referência no tema. O vínculo conjugal acaba, mas os vínculos parentais são para sempre, alerta a advogada. Os filhos podem ter muito a dizer sobre o processo de separação dos pais, e vale ouvir cada palavra.
As 5 +
Nossa seleção para você
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Toda separação é dolorosa. Mas há uma prática que vem sendo bastante usada por casais, o divórcio com prática colaborativa. Advogados dos dois lados assinam documentos e se comprometem a encontrar a melhor saída, sem litígio. Saiba mais.
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O servidor público Marco Antônio Alves Ribeiro ajuizou ação em 2014, quando nasceram suas filhas gêmeas, geradas por fertilização in vitro e barriga de aluguel nos EUA. O Judiciário concedeu a ele seis meses de licença e benefício previdenciário.
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O uso dos óculos pode ser um problema para a autoestima e para a prática de esportes. Especialistas recomendam o uso de lentes de contato em casos específicos, mas fazem vários alertas sobre cuidados de higiene que exigem acompanhamento dos pais.
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Talvez a frase “eu odeio matemática” seja um clássico entre muitas crianças. Mas a disciplina pode atrair o interesse dos pequenos se for ensinada de maneiras diferentes e conectada à realidade e vivências da infância.
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O cartão de vacinação está desatualizado? Não se lembra se seu filho tomou vacina contra sarampo? Não deu a vacina contra a meningite na criança pequena? Se esqueceu, ela pode tomar agora? Se tem covid pode tomar vacina? Explicamos tudo para os pais.
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Para ler
Dica do Leo Cunha: Uma brincadeira bem divertida é pegar uma expressão, provérbio ou dito popular e recriá-los. Recentemente, topei com dois livros infantis muito interessantes que se dedicam a espichar, inverter ou reelaborar os ditados. Em “QUEM RI POR ÚLTIMO RIMA MELHOR”, Daniel Medina e Renata Bueno dedicam-se a virar os provérbios de cabeça pra baixo, com muito humor. Boca fechada não beija moça! De grão em grão, a galinha fica sem papo! Cada um por si e adeus pra todos! Esses são apenas alguns exemplos. Já no livro “QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO”, de Bel Assunção Azevedo, 25 provérbios, todos bastante conhecidos Brasil afora, servem de estopim para narrativas curtas, algumas mais divertidas, outras mais poéticas. De forma leve e provocadora, os textos brincam com os possíveis sentidos do ditado e sua possível origem.
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Para ver
Dica da Malu Delgado: Por aqui adoramos assistir aos clássicos com a nossa pequena. As crianças sempre têm comentários e opiniões bastante autênticas sobre filmes. Recentemente assistimos a “Doze é Demais”, com Steve Martin (2003). A Disney Plus acabou de lançar uma releitura do filme, com a família Baker (2022). Obviamente, acho Steve Martin imbatível. Mas a criança da casa votou na versão moderna, deste ano. Segundo ela, aborda melhor o “relacionamento entre famílias”, sobretudo entre as famílias rivais.
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Declínio cognitivo e demência não são realidades inevitáveis do envelhecimento. Nesta entrevista, o neurocirurgião Sanjay Gupta, autor do livro “Mente Afiada: Desenvolva um cérebro ativo e saudável em qualquer idade”, afirma que podemos mudar hábitos de vida que vão manter nosso cérebro mais saudável.
Os casos de dengue dobraram. O maior percentual de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, está em domicílios. Mas afinal, quem é responsável pela epidemia de dengue? Nós, em nossas casas? Esta coluna do JOTA ajuda a refletir sobre o tema e pensar em ações possíveis.
Deu o que falar esse anúncio de um sutiã esportivo da Adidas, como mostra a reportagem da BBC Brasil. A empresa usou, numa campanha publicitária, imagens de seios. "Acreditamos que os seios das mulheres em todas as formas e tamanhos merecem apoio e conforto. É por isso que nossa nova linha de sutiãs esportivos contém 43 estilos, para que todos possam encontrar o tamanho certo para eles." Mas várias mulheres começaram a reclamar da nudez gratuita e de reduzi-las a partes do corpo.
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Obrigada por seu tempo. Até a próxima semana!
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