Armando Vergilio e nova diretoria da Fenacor tomam posse para o quadriênio 2022/2026
Na noite desta terça (31 de maio) a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) empossou sua diretoria eleita para o quadriênio 2022/2022. O encontro reuniu os principais líderes da indústria seguradora, na Asa Sul, em Brasília (DF).
Armando Vergilio, presidente reeleito da Fenacor, destacou a importância dos R$ 1,3 trilhão em reservas existentes no setor de seguros. Vergilio ressaltou ainda a necessidade de investimentos e expansão do quadro de servidores do órgão de supervisão do setor de seguros, a Superintendência de Seguros Privados (Susep). “É mais do que necessária a expansão do quadro de servidores da Susep. Temos grandes desafios, mas precisamos – também -, de um olhar mais atento e respeitoso por parte dos governantes. Não se valoriza adequadamente e não se conhece adequadamente o mercado de seguros, falta essa interlocução”, disse ao mencionar a organização dos profissionais da corretagem em sistema de autorregulação – algo previsto em lei desde 2010, mas que ainda não foi colocado em prática.
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Gaúchos na nova diretoria da Fenacor
“Rio Grande do Sul presente e participativo. Rio Grande do Sul com duas vice-presidências na Fenacor. Nós estamos juntos e o mercado segurador todo está presente aqui confraternizando”, comentou André Thozeski, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor RS), ao lembrar do grande sucesso e repercussão diante da realização do Congresso Sul Brasileiro dos Corretores de Seguros (Brasesul 2022). Thozeski, na ocasião, foi nomeado como vice-presidente de Patrimônio da Fenacor.
Já Ricardo Pansera, vice-presidente da Fenacor pela Região Sul, lembra que os três estados da região são muito representativos para a indústria nacional de seguros. “A Região Sul é a que menos tem estados no Brasil, mas é a segunda em maior produção de seguros. Nossa responsabilidade é grande, a economia é pujante e temos uma legião de corretores de seguros que sempre apelam para o conhecimento e cabe a nós, dos Sindicatos, proporcionarmos qualidade para esses corretores”, analisou.
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Treinamento nos dias 8 e 9 de junho vai fazer Corretores de Seguros de Curitiba acelerarem resultados
De acordo com dados da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), passa de 6,5 mil o número de profissionais que atuam no segmento no Estado do Paraná. Uma das regiões mais relevantes para a indústria seguradora nacional, também consagra muita história – sendo berço para o lançamento de empresas relevantes para o mercado brasileiro.
Entretanto, a instabilidade econômica e a entrada de novos players para distribuição de seguros trazem grandes desafios para os administradores de uma empresa de corretagem.
É por isso que a especialista em treinamentos e metodologias avançadas, Bruna Garcia, resolveu compartilhar toda a expertise da MegaLuzz com os profissionais que atuam no mercado paranaense de seguros.
Bruna desenvolveu o Programa de Alta Performance para Corretores de Seguros (PACS) – que em 2022 realiza uma verdadeira tour pelo Brasil da seguridade. A iniciativa acontecerá nos próximos dias 8 e 9 de junho, em Curitiba (PR), e é realizada em parceria com a Educa Seguros e patrocínio da TEx Tecnologia.
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SulAmérica conclui aquisição da Sompo Saúde
A SulAmérica concluiu nesta terça (31) a aquisição da Sompo Saúde, anunciada em 30 de dezembro de 2021, por R$ 217 milhões, de acordo com as condições estabelecidas em contrato.
A aquisição da Sompo Saúde reforça o posicionamento estratégico da SulAmérica focado na Saúde Integral dos seus beneficiários, clientes e corretores, fortalecendo também sua posição e relevância na cidade de São Paulo e região metropolitana. Com a conclusão dessa movimentação, o Grupo SulAmérica passa a contar com mais 116 mil beneficiários na região.
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Análise: Decisão inovadora do STJ em Seguro de Danos
A legislação civil securitária é firme quando assevera que, nos Seguros de Danos, a garantia prestada não pode ultrapassar o valor do interesse segurado, do bem coberto, no momento da conclusão do contrato, o que se dispõe no Artigo 778 Código Civil.
Isto quer dizer que a declaração do Segurado quanto ao valor do bem que segura, sobre a quantificação de unidades protegidas, sobre o estado de conservação, deve ser verídica e bem calculada.
Há, inclusive, previsão de uma pena, que se corporifica no direito à resolução do contrato, ou seja, a perda da garantia em caso de sinistro, somada ainda à perda do preço pago pelo seguro, o prêmio, caso se revele posteriormente mendaz e propositalmente falseada a declaração inicial com a finalidade de auferir vantagem, o que também está previsto na lei civil.
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Rio Grande do Sul registra crescimento de 16,7% em Capitalização no 1º trimestre
O mercado gaúcho de Títulos de Capitalização, o maior do Sul do país, fechou o trimestre com crescimento acima da média nacional: 16,7%, totalizando R$ 473,9 milhões em receita segundo a Federação Nacional de Capitalização (FenaCap).
O mercado do Rio Grande do Sul respondeu por 37,8% do volume comercializado na região.
Entre prêmios e resgates, foram injetados R$ 403 milhões na economia do estado no período. Em todo o Brasil, as receitas de Capitalização crescerem 15,91%.
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Mercado de seguros para pets prevê crescimento bilionário nos próximos anos
O distanciamento social exigido na pandemia de Covid-19 abriu novas oportunidades para o mercado pet, que devem se ampliar nos próximos anos. Como tentativa para as pessoas driblarem a solidão do isolamento, houve crescimento na aquisição e adoção de animais em todo o mundo, o que aqueceu o setor de produtos e serviços dirigidos aos bichinhos. No Brasil, não foi diferente: atualmente há, no país, mais de 141 milhões de pets, entre cães, gatos, aves e outros, de acordo com estimativa da companhia de serviços de assistência Europ Assistance Brasil (EABR).
A crise econômica internacional ocasionada pela pandemia e por outros fatores estimula particularmente o mercado de seguros para pets, já que os tutores buscam o serviço pela necessidade de reduzir o risco financeiro e driblar os altos custos dos cuidados veterinários. Segundo relatório da consultoria Grand View Research, o setor foi avaliado em US$ 8,3 bilhões em 2021 e deve alcançar US$ 32,7 bilhões em escala global até 2030, com crescimento de 16,7% ao ano.
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