Siga os dias, noites, semanas, meses, anos. Siga as luas, o sol, um período, mais tempo, um ciclo inteiro. Permita que seu corpo siga a vida como a uma prece querida!
Surge também o entendimento de que a vida deve ser seguida e isso nos faz humildes em relação a não sermos donos dela ou termos ela garantida ao nosso corpo.
Sem ela, nada de corpo e, sem corpo, como desfrutar da vida?
O corpo e a vida são interdependentes ou nubentes? Seria o escuro e o claro, ou seria a totalidade? E quem testemunharia o corpo e a vida?
Esse terceiro, a testemunha, é assunto para outro post, sigamos… Um convite a conhecer um outro que, por não ser visto, é quase ou total desconhecido.
Enquanto a vida está e é para ser seguida, sobretudo para que sejam seguidos os seus ritmos ofertados pelos ciclos audíveis, sensíveis e visíveis; estamos nós desentendidos a caminhar.
O corpo, instrumento da vida, está e é potente e divinamente alinhado para seguir e dançar a vida. Ou o próprio fluxo. Vamos à prece: