Parece Covid mas não é: crianças sofrem surto de viroses respiratórias
Por Ivana Moreira · Fundadora da Canguru News · ivana@cangurunews.com.br
Olá!
Meu caçula está emendando um resfriado no outro. Está gripado há semanas, já perdi a conta do tempo. Bate logo aquela preocupação: será que é covid? Não, não é. O que estamos vivendo, na verdade, é um surto de viroses respiratórias fora de época porque os pequenos voltaram a frequentar as escolas e outros espaços públicos. “A partir do momento em que as crianças se reúnem, existe um aumento na transmissão desses vírus”, explica o infectologista Francisco Oliveira, num dos destaques da edição de hoje.
As 5 +
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A volta às aulas, o fim do distanciamento social e o tempo frio favoreceram o surto de viroses respiratórias em crianças em várias partes do país. Os sintomas parecidos aos da Covid deixam pais ainda mais apreensivos. Médicos e infectologistas falam sobre os vírus em circulação, o que causam, teste PCR e cuidados com os pequenos.
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A escritora Bebel Soares conta como uma notícia sobre Fred Mercury serviu de ponto de partida para conversar com o filho sobre doenças sexualmente transmissíveis e proteção. Sim, a banana ajudou a mostrar como funciona a camisinha.
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O que você faria ao descobrir que desfilou pela escola de seu filho durante um bom tempo com a saia levantada? “Arrumei o vestido e tapei meu bumbum exibicionista”, diz a escritora Sheila Trindade. Em vez de torcer para que todos logo a esquecessem, ela resolveu publicar essa e outras histórias nas redes sociais – e agora também em livro.
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Uma lei federal aprovada esta semana propõe acompanhamento integral, na escola, das crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia e outros transtornos de aprendizagem. Especialistas celebram a aprovação, mas ressaltam o desafio de pôr em prática a norma, que prevê medidas como diagnóstico precoce e formação docente.
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A pesquisa foi feita em Santa Maria (RS) e os dados são chocantes: desde os nove meses de idade bebês já tomavam mamadeiras adoçadas ou consumiam lanches com guloseimas que os pais davam. Sendo que a OMS orienta ingerir açúcar somente a partir dos 2 anos. Quanto maior o consumo de açúcar, maior a chance de cáries.
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Para ouvir
Dica da Ivana Moreira: No podcast Dilemas, perguntas e reflexões enviadas pelos ouvintes servem de pauta para conversas do casal Lua Barros e Peu Fonseca sobre… dilemas éticos, existenciais, da maternidade, da relação com o parceiro e por aí vai.
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Para assistir
Dica da Verônica Fraidenraich: Na websérie Fale com a mãe, a atriz Flávia Reis faz diferentes papéis de mães, em situações típicas e hilárias da maternidade, enquanto o pediatra Daniel Becker orienta os pais sobre temas como birra, sono e vínculo. Você certamente vai se identificar (e rir) com algumas das mães ali retratadas.
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Se o neto está sorrindo, a avó também sorri. Se ele chora, a avó sente a mesma dor e angústia da criança. Parece conto da carochinha? Mas é a pura verdade, comprovada por pesquisa científica, que observou a reação das avós enquanto viam fotos de seus netos em diversas situações, e de seus próprios filhos. A história toda você lê em O Globo.
Brigas e competições entre irmãos são comuns na infância, mas à medida que eles crescem a expectativa é que os conflitos parem. Isso porém nem sempre ocorre. Matéria da BBC Brasil mostra pesquisa que diz que metade dos irmãos mantêm o clima de rivalidade ao longo da vida. Um especialista em desenvolvimento humano explica a inclinação natural para a comparação e o conflito.
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Obrigada por seu tempo! Até semana que vem.
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