A vida do seu filho no mundo virtual: você sabe o que é metaverso?
Por Ivana Moreira · Fundadora da Canguru News · ivana@cangurunews.com.br
Olá!
Desconfio que meus dois filhos vivem no metaverso, embora eu tenha dúvidas se eu, como mãe, sei bem do que se trata. É difícil para os pais analógicos, ou que cresceram numa geração 50% digital, 50% analógica, compreenderem a mentalidade e alguns dos comportamentos dos nativos digitais, como são nossos filhos. Esse tema é fascinante e exige que tanto as crianças quanto os pais tenham conhecimento sobre o assunto. A especialista em educação tecnológica e linguística aplicada, Luciana E. Correa, colunista da Canguru News, coloca luz neste mundo da realidade aumentada e suas consequências. Você, que é uma mãe ou um pai antenada (o), precisa estar por dentro.
As 5 +
Nossa seleção para você
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Eles fazem amigos no mundo digital, marcam encontros, contam piadas. É ali que assistem a shows. Essa “second life” no ciberespaço, que imita o mundo real, vai muito além dos games. Se você nunca ouviu falar em metaverso, está na hora de aprender.
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A infância é terreno fértil para a imaginação. Até a Nasa já documentou sobre os gênios criativos antes dos 5 anos. Mas a falta de estímulos compromete a criatividade das crianças. Veja algumas dicas simples sobre como manter essa chama acesa.
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Muitas famílias optam por dividir o espaço da cama dos pais com os filhos – bebês ou já mais velhos. Para as mães, pode ser sinônimo de dormir melhor em períodos de amamentação. A experiência tem controvérsias. Por isso, ouvimos vários especialistas.
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Muita gente no Brasil só conheceu a doença autoimune depois que a mineira Natalia Deodato, portadora, falou sobre o assunto no Big Brother Brasil (BBB). As manchas provocadas pela doença podem afetar a autoestima da criança, contam especialistas.
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O colunista Fernando Dias toca na ferida: por aqui, o homem pode se ausentar por apenas 5 dias do trabalho para ficar com o recém-nascido. Ele mostra dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre o tema.
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Para ler
Dica da Leo Cunha: “O dia em que meu prédio deu no pé”, escrito por Estevão Azevedo e ilustrado por Rômolo D’Hipólito, é uma história provocadora. Um avô lá do futuro conta para a neta uma série de eventos bem fantásticos: prédios que resolvem se desprender do chão e simplesmente vão embora, um depois do outro! Alguns dos fujões são bem famosos, como a Catedral de Brasília e o Museu Nacional. Ao ver o desaparecimento de tantas construções – e suas histórias – o leitor acaba se perguntando: será que o relato do avô é tão absurdo assim?
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Para ver
Dica da Isadora Noronha: Indicado ao Oscar de Melhor Curta de Animação, “A Sabiá Sabiazinha” conta a história de uma ave criada por camundongos. Ambientado durante o Natal, traz músicas divertidas e boas reflexões sobre reconhecer seu próprio valor e encontrar seu lugar no mundo. Uma jornada do autoconhecimento, habilidade socioemocional tão necessária às crianças.
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Nesta publicação, o “Nexo” mergulhou fundo, como sempre, no problema da desnutrição infantil. Falar em desnutrição não é apenas discutir a fome no país, mas compreender que crianças mal nutridas também são aquelas que não têm acesso a alimentos nutricionais de qualidade, necessários ao seu desenvolvimento pleno. Além da debilidade física e deficiência imunológica, a desnutrição de crianças pode gerar várias alterações psíquicas e psicológicas quando elas atingirem a vida adulta. A desnutrição infantil tem cor e endereço. Vale a pena ler o artigo, com informações valorosas e vários infográficos que dão a real dimensão do problema.
Duas irmãs descobrem o adultério da mãe um ano depois da morte do pai. A própria mãe resolveu contar às duas filhas a história da traição, que durou mais de dez anos. Uma delas fica horrorizada e acusa a mãe de nunca ter amado o pai. A outra encara com certa naturalidade e alimenta a convicção de que o pai morreu feliz e se sentindo amado pela mãe. Lógico que ele nunca sonhou que estava sendo traído. Mas afinal, se ele estava feliz, por que saber detalhes da traição? E por que a mãe, que escondeu o fato do marido por anos, resolveu abrir o jogo para as filhas? Essa história está na “New York Times Magazine”, numa seção que discute dilemas éticos. O NYT exige assinatura para os acessos, mas há um limite de artigos que os leitores podem acessar sem pagar. Para quem está com o inglês afiado e quer pensar em diferentes óticas desta história, contada por uma das filhas, vale o clique.
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Obrigada por seu tempo. Até a próxima semana!
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