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comunicado
de imprensa

O espírito de Abril instala-se no Museu de Lisboa

Num ambiente de reflexão, em abril o Museu de Lisboa revisita momentos históricos da história da cidade, que continuam a ecoar nos dias de hoje. As consequências de pandemias e de guerras, bem como a agitação social e cultural são abordadas numa exposição, em dois percursos e num ciclo de conversas.

Este mês, marcado pela celebração da democracia e da liberdade, o Museu revisita uma época de transformações de costumes e de mentalidades, de afirmação social e individual, que sucedeu uma pandemia e uma guerra mundial. No dia 21 de abril, o Museu de Lisboa - Palácio Pimenta inaugura a exposição temporária «Os Loucos Anos 20 em Lisboa», que nos transporta para a vivência urbana de modernidade da capital na década de 1920.
 
Para assinalar o Ano Internacional do Vidro, o Museu inaugura a exposição temporária «Vitrum. Vidros na história de Lisboa», no dia 19 de abril, no Museu de Lisboa - Teatro Romano. Uma mostra transversal de mais de uma centena de objetos em vidro que fazem parte do acervo do Museu ou que são provenientes de escavações arqueológicas realizadas na cidade, expostos em quatro dos cinco núcleos do Museu de Lisboa: o Teatro Romano, a Casa dos Bicos, o Palácio Pimenta e o Santo António.

Revisitamos também o século XVIII para relembrar a transformação arquitetónica, social e cultural que ocorreu na Lisboa setecentista. Com Outros Olhos, um programa constituído por três conversas e um passeio de barco, apresentado pela historiadora da arte Giuseppina Raggi (CES-UC), revela uma nova visão sobre Lisboa durante o reinado de D. João V (1707-1750).

A resistência e a inconformidade, a agitação cultural e política dão também o mote a dois percursos. «Viver Lisboa. Os lugares invisíveis da escravatura (II)» parte do Largo de Santos no dia 24 de abril, em direção a alguns dos lugares que marcaram a vida quotidiana da imensa população escravizada que viveu em Lisboa ao longo dos séculos. «O povo está na rua! Praças e paços das revoluções» realiza-se no dia 25 de abril e percorre os palcos das principais revoluções, desde 1385 a 1974.

É ainda em abril que o Museu de Lisboa - Teatro Romano dá voz às peças expostas neste núcleo, através do programa Peças Que Falam, ciclo de visitas temáticas orientadas por arqueólogos. Nestas visitas, que até dezembro se realizam sempre no último domingo de cada mês, os participantes podem ficar a conhecer as histórias destas peças, da época em que foram produzidas e das pessoas que as utilizaram. A primeira visita deste programa será no dia 24 de abril, pelas 15H.

Um mês agitado em que, através da sua programação, o Museu de Lisboa reflete sobre as pontes entre o passado e o presente, sobre a dimensão cíclica da história. 
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MARINA MARQUES
marinamarques@egeac.pt
+351 966 780 528

MARTA ALMEIDA SANTOS
martasantos@egeac.pt
+351 910 040 306

INFORMAÇÃO EXTRA

Informação técnica sobre o evento
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SOBRE O MUSEU DE LISBOA

Criado em 2015, o Museu de Lisboa é constituído por cinco lugares onde se descobre Lisboa e as suas histórias. Com valências e objetivos complementares, Palácio Pimenta, Teatro Romano, Santo António, Casa dos Bicos e Torreão Poente partilham uma identidade e uma missão: revelar Lisboa de diferentes formas, para dar a conhecer a riqueza de uma das cidades mais antigas da Europa. 
As Galerias Romanas da Rua da Prata também são geridas pelo Museu de Lisboa. Localizadas no subsolo da Baixa Pombalina, abrem habitualmente ao público duas vezes por ano.

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