O dilema de controlar a vida online do filho: basta uma ferramenta?
Por Ivana Moreira · Fundadora da Canguru News · ivana@cangurunews.com.br
Olá!
As ferramentas de controle parental parecem ser, nos dias atuais, grandes aliadas dos pais que passam o dia inteiro fora de casa, no trabalho, e não conseguem monitorar o que os seus filhos estão vendo e acessando na internet. Uma das mais recentes ferramentas é o Family Center, do Instagram, lançada em março nos EUA. Mas basta deixar esse monitoramento nas mãos da própria tecnologia? Os especialistas dizem que não. Nada substitui um diálogo franco e honesto com seu filho, sobretudo para alertar em relação aos riscos que ele pode correr na web. Além disso, se a criança e o adolescente não entenderem o propósito do monitoramento, claro que eles vão burlar o controle – usando, por exemplo, o celular de um amigo. Se a criança compreende a razão da preocupação dos pais, eles se tornam aliados, e não espiões. É sobre isso que falamos no destaque desta edição.
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Nossa seleção para você
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As grandes plataformas e big techs, como Google e Instagram, lançam com frequência ferramentas de controle parental, para que pais possam monitorar como os pequenos acessam as redes. Especialistas alertam que nada substitui o diálogo com os filhos.
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Miá Mello, atriz e protagonista da peça “Mãe fora da caixa” falou com a Canguru News sobre o espetáculo que entra em cartaz em Belo Horizonte, e, depois, estreia em Campinas, Curitiba e São Paulo. Contamos sobre a inspiração da peça e a razão para o sucesso.
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Eis a cena: ele está fazendo a lição de matemática e começa a chorar, amassa a folha, deita no chão, de tão nervoso. Você tenta acalmá-lo, mas a coisa só piora. Já viu essa cena na sua casa? Então leia esse artigo da Renata Pereira Lima, pois ele pode te ajudar.
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Essa doença rara atinge 1 em cada 200 mil nascidos. Os sintomas se manifestam a partir dos 18 meses de vida, entre eles atrasos na linguagem e perda dos movimentos. Condutas terapêuticas são cruciais para melhorar a qualidade de vida das crianças.
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Ar seco e mudanças rápidas de temperatura. Essas condições do outono aumentam os casos de doenças respiratórias em crianças. Pediatras falam sobre medidas preventivas e o que se deve evitar para não agravar os quadros.
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Para ver
Dica da Bebel Soares: Will Smith foi cancelado porque defendeu a esposa, mas quem passou dos limites mesmo foi o Chris, que virou herói nessa história. Netflix e Sony pararam a produção dos longas com o ator Will Smith que estavam em desenvolvimento por conta do tapa do Oscar. Sou fã do Will, e aí vai uma indicação: o filme “Sete Vidas”, que conta a vida secreta, atormentada pela culpa, de Ben Thomas. A fim de encontrar a redenção, ele se propõe a mudar a vida de sete pessoas desconhecidas. Ao longo de sua jornada, ele conhece e se apaixona por uma paciente cardíaca chamada Emily, o que complica a sua missão.
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Para ler
Dicas do Leo Cunha: É inegável que o futebol está cheio de cenas, histórias e personagens interessantes. E muitos livros de literatura infantil se aproveitam disso para conquistar a torcida, ou melhor, os leitores! “Tatu bom de bola”, de Luís Pimentel, traz duas marcas registradas desse autor: o bom humor e a paixão pelo esporte favorito dos brasileiros. “ABC Futebol Clube”, de Mario Alex Rosa, parte de uma escolha narrativa bem inusitada. O livro inteiro é contado como se fosse a locução de um radialista que descreve os lances de uma partida de futebol.
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Músicas que grudam na cabeça, dancinhas, vídeos rápidos, edições aceleradas. O Tik Tok tem uma fórmula que vicia. Uma experiência científica com usuários da plataforma desvenda mistérios desse vício juvenil, mostra reportagem de O Globo.
Crianças do espectro autista (TEA) conseguem “mimetizar” comportamentos sociais aceitáveis dos neurotípicos. Esse processo é chamado de “masking” ou “camuflagem social”, e pode provocar exaustão física e emocional de quem está no espectro, sobretudo meninas, mostra essa reportagem da BBC Brasil.
Autoconfiança é algo que pais ensinam aos filhos ou é uma característica inata? A ciência diz que sim, a educação e os ambientes externos influenciam. Neste artigo da “Gama Revista”, fica claro que a construção da autoconfiança começa já no parto, no nascimento.
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Obrigada por seu tempo. Até a próxima semana!
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