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Prezados,
 
Segue link para os Materiais de Divulgação referentes ao mês de agosto/2020.

Iridium Apollo
Iridium Apollo Previdência
Iridium Pioneer
Iridium Titan
Rhino FIA

Adicionalmente, segue abaixo um breve comentário a respeito dos fundos Iridium Apollo, Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura, Iridium Titan, Iridium Apollo Prev. e Rhino.

 
  • Iridium Apollo FI RF Crédito Privado LP - CNPJ: 26.978.438/0001-32:
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de agosto, o fundo obteve um retorno de +0,45% (ou 279,32% do CDI), sendo o quarto mês consecutivo de retorno bem acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. Em linha com os três últimos meses, seguimos observando uma volta generalizada dos spreads de crédito, resultando em um nível de retorno bem elevado vis-à-vis ao CDI. Com a estabilização do volume de resgates, temos conseguido fazer algumas trocas pontuais de ativos, que apesar de ainda terem taxas elevadas, já tinham apresentado um fechamento maior em relação a outros. Encerramos o mês com uma posição de caixa de 35,27% do PL, patamar que eventualmente irá aumentar mas que no momento atual julgamos adequado tendo em vista o nível de taxa e a demanda por papeis no mercado secundário. Ainda vemos bastante ativos na carteira com spreads em níveis elevados e com potencial de fechamentos, permitindo obter ao longo do tempo um retorno acima do carrego atual. Carrego atual do fundo: CDI + 1,08%a.a. (ou 157,10% do CDI). Duration da carteira de crédito: 2,09 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,05%
Debêntures: +0,35%
FIDCs: +0,07%
Títulos Bancários: -0,00%
Outros Ativos: +0,01%
Hedge: +0,01%
Custos: -0,03%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 35,27% do PL
Alocação em Crédito Privado: 64,73% do PL, sendo:
 
Debêntures: 27,74%
FIDC: 19,03%
Títulos Bancários: 15,47%
Outros Ativos: 2,48%
Hedge: -1,56%
 
AAA: 8,02%
AA: 42,34%
A: 13,48%
< A: 0,89%
Sem Rating: 0,00%
 
CDI%: 56,35%
CDI+: 43,59%
IPCA+: 0,07%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 3,75%
5 Maiores Posições: 15,94%
10 Maiores Posições: 29,15%
Quant. de Emissores Diferentes: 53
 
 
  • Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura FI RF - CNPJ: 28.259.415/0001-01:
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de agosto, o fundo obteve um retorno de +0,31% (ou 195,72% do CDI), ambos líquido de imposto para investidores PF, terceiro mês consecutivo de retorno acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. Como já havíamos comentado nos três últimos meses, seguimos notando o mercado bastante comprador e víamos a possibilidade de presenciarmos um fechamento de spread de crédito, o que acabou acontecendo de novo em agosto, resultando em um bom nível de retorno para o fundo. Continuamos vendo o mercado de debêntures incentivadas bastante demandado, já que com o nível de CDI baixo muitos investidores tem buscado alocar em papeis em IPCA+ de prazo longo. Com relação ao posicionamento do hedge, ruídos relativos a equipe econômica e a manutenção das reformas fiscais tem gerado um pouco de volatilidade e considerando que vemos um cenário ainda bastante desafiador, nesse sentido ainda estamos mantendo a estratégia de ficarmos bastante hedgeados. O nível de spread dos ativos em relação a curva de juros se mantém em patamares ainda bem interessante. Carrego atual do fundo: CDI + 1,65%a.a. (ou 186,80% do CDI). Duration da carteira de crédito: 3,05 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,02%
Debêntures Lei 12.431: +0,34%
Outras Debêntures: 0,00%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: +0,02%
Custos: -0,06%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 12,97% do PL
Alocação em Crédito Privado: 87,03% do PL, sendo:
 
Debêntures Lei 12.431: 87,03%
Outras Debêntures: 0,00%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -83,15%
 
AAA: 30,93%
AA: 35,28%
A: 1,78%
BBB: 13,83%
BB: 0,00%
< BB: 0,00%
Sem Rating: 5,22%
 
CDI%: 12,97%
CDI+: 0,00%
IPCA+: 87,03%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 6,54%
5 Maiores Posições: 27,35%
10 Maiores Posições: 47,85%
Quant. de Emissores Diferentes: 38
 
 
  • Iridium Titan FICFI RF Crédito Privado - CNPJ: 32.756.208/0001-21
  • Iridium Titan Advisory FICFI RF Crédito Privado - CNPJ: 32.756.812/0001-58
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de agosto, o fundo obteve um retorno de +0,57% (ou 352,19% do CDI), sendo o quarto mês consecutivo de retorno bem acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo já está com um rendimento positivo de +1,20 (ou 56,28% do CDI) - performances e atribuições de performance referente ao fundo Iridium Titan Advisory FICFI RF Crédito Privado. Em linha com os três últimos meses, seguimos observando uma volta generalizada dos spreads de crédito, resultando em um nível de retorno bem elevado vis-à-vis ao CDI. Com a estabilização do volume de resgates, temos conseguido fazer algumas trocas pontuais de ativos, que apesar de ainda terem taxas elevadas, já tinham apresentado um fechamento maior em relação a outros. Ao longo do mês, optamos por manter o nível de alocação um pouco maior já que o nível de resgates recorrentes se encontra em patamar bastante confortável. Destacamos que no mês de agosto o drawdawn resultante da volatilidade de março e abril foi integralmente recuperado. Ainda vemos um grande número de ativos na carteira com spreads em níveis elevados e com potencial de fechamentos, permitindo obter ao longo do tempo um retorno acima do carrego atual. Carrego atual do fundo: CDI + 2,21%a.a. (ou 216,20% do CDI). Duration da carteira de crédito: 1,83 anos.
 
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,03%
Debêntures: +0,50%
FIDCs: +0,08%
Títulos Bancários: +0,01%
Outros Ativos: +0,03%
Hedge: -0,02%
Custos: -0,06%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 17,84% do PL
Alocação em Crédito Privado: 82,16% do PL, sendo:
 
Debêntures: 48,11%
Títulos Bancários: 7,62%
FIDCs: 19,34%
Outros Ativos: 7,09%
Hedge: -5,74%
 
AAA: 12,87%
AA: 24,26%
A: 14,80%
BBB: 1,78%
BB: 0,00%
< BB: 0,86%
Sem Rating: 27,59%
 
CDI%: 30,43%
CDI+: 63,41%
IPCA+: 6,15%
IGP-M+: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 4,68%
5 Maiores Posições: 19,90%
10 Maiores Posições: 35,88%
Quant. de Emissores Diferentes: 44
 
 
  • Iridium Apollo Advisory XP Seg. Prev FICFI RF CP - CNPJ: 32.849.785/0001-68
Na virada do ano, lançamos um novo fundo, o Iridium Apollo Previdência. A proposta do fundo é alocar nos mesmo tipos de ativos que o Iridium Apollo, mas sem necessariamente replicar exatamente a carteira (até porque muitos ativos nem seria possível de adquirir no momento). Como acreditamos que na carteira dos investidores, a parcela destinada a previdência tem um perfil um pouco mais de longo prazo, quando comparado ao Iridium Apollo, podemos ocasionalmente alocar em alguns ativos mais longos (mas dos mesmos emissores) e oportunamente alocar em alguns papeis em IPCA, mas com hedge (estratégia que já utilizamos no Iridium Apollo, mas com exposição muito reduzida). De toda maneira é importante salientar que o fundo vai manter a característica pós fixada e com baixa volatilidade.
No mês de agosto, o fundo obteve um retorno de +0,67% (ou 418,96% do CDI), sendo o quarto mês consecutivo de retorno bem acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo já está com um rendimento positivo e acima do seu benchmark (CDI) de +3,38% (ou 158,91% do CDI). Ao longo do mês, acabamos realizando o ganho em algumas posições que compramos de maneira oportunística ao longo do período de stress do mercado por entendermos que tinha pouco a ganhar e que seria melhor elevar o nível de caixa pra eventualmente aproveitar novas oportunidades. Encerramos o mês com uma posição em caixa de 37,27% do PL, o que naturalmente acaba prejudicando o carrego teórico, mas é importante destacar que já no primeiro dia de setembro reduzimos isso para 33% do PL, sendo que em breve devemos alocar o restante do caixa que julgamos em excesso (aproximadamente 3% do PL). Acreditamos ter uma carteira bem posicionada para aproveitar um fechamento adicional de spreads de crédito com a normalização em curso do mercado de crédito privado. Carrego atual do fundo: CDI + 0,40%a.a. (ou 121,20% do CDI). Duration da carteira de crédito: 2,47 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,05%
Debêntures: +0,67%
FIDCs: +0,01%
Títulos Bancários: -0,01%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: +0,02%
Custos: -0,07%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 37,27% do PL
Alocação em Crédito Privado: 62,73% do PL, sendo:
 
Debêntures: 48,65%
FIDC: 3,51%
Títulos Bancários: 10,57%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -0,56%
 
AAA: 8,18%
AA: 45,94%
A: 8,60%
<A: 0,00%
Sem Rating: 0,00%
 
CDI%: 48,53%
CDI+: 50,06%
IPCA+: 1,41%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 5,45%
5 Maiores Posições: 21,78%
10 Maiores Posições: 39,17%
Quant. de Emissores Diferentes: 24
 
 
  • Rhino FIA - CNPJ: 13.504.068/0001-50
 Em setembro/2018, trouxemos da nossa antiga casa os gestores responsáveis pela gestão dos fundos líquidos de ações dessa instituição. Essa equipe trouxe com eles um fundo exclusivo de ações, chamado Rhino FIA, que ao migrar para a Iridium foi transformado em um fundo aberto para qualquer investidor que tenha interesse nessa estratégia. O Rhino FIA é focado na geração de retorno absoluto de capital através da alocação core de 10 a 20 empresas, sem limite de tracking error em relação ao Ibovespa e com horizonte de longo prazo. Esse fundo possui uma abordagem disciplinada de pesquisa fundamentalista em ações com investimento em conhecimento e processos, foco em Margem de Segurança e uma alocação adequada a convicção e risco. Adicionalmente, possui foco em valor e em TIR na escolha dos seus ativos e se utiliza de um processo de investimento, que possui um filtro quantitativo para eliminar qualquer viés. Importante saber que a equipe de gestão e de análise são totalmente segregadas da equipe de crédito da Iridium. Em 2019, o fundo apresentou um excelente desempenho e até o mesmo atingir R$ 250MM de PL, este contará com uma regra diferenciada de liquidez de D+1/D+3.
 
No mês de agosto, o fundo obteve um retorno de -1,31% (ou +2,14% acima do Ibovespa), ficando acima do benchmark, mas abaixo do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo está com rendimento ainda negativo, mas de apenas -5,11% (ou +8,96% acima o Ibovespa). O Ibovespa apresentou variação negativa no mês de -3,44%, descolando dos principais índices globais que seguiram em alta. No Brasil, o mês foi marcado por atritos e ruídos causados pela saída de membros importantes, como Salim Mattar e Paulo Uebel, do Ministério da Economia juntamente com a postergação da apresentação do pacote de medidas apelidado de “Big Bang” por Paulo Guedes, o que aumentou o temor dos agentes sobre uma possível saída precoce do ministro da Economia. Ao mesmo tempo, do lado positivo tivemos a aprovação do projeto que aprimora Lei de Falências e Recuperação Judicial e a manutenção do veto a reajustes para servidores durante a pandemia. Vale lembrar que nos meses de abril a julho, os agentes financeiros estavam atentos aos esforços da equipe econômica, do governo e dos bancos centrais em mitigar a depressão econômica causada pela pandemia, porém, percebemos hoje um foco maior quanto a possibilidade de avanço das reforma tributária e administrativa, bem como uma maior preocupação com a preservação do teto dos gastos e responsabilidade fiscal. Sabemos que as divergências entre poder executivo e legislativo são amplificadas com a pandemia, por isso entendemos que com a desaceleração no números de casos, haverá maior harmonia entre os poderes, o que possibilitará a retomada das reformas necessárias e maior responsabilidade fiscal, permitindo a manutenção dos juros baixos de longo prazo. No entanto, com a devida diligência que os tempos atuais pedem, seguimos atentos à fragilidade econômica, social e política que o COVID-19 gera não só no Brasil, mantendo nosso portfólio equilibrado entre empresas da nova e velha economia, e também entre empresas de consumo discricionário e não discricionário, sendo que o peso alocado em cada grupo segue sendo definido pelas expectativas embutidas no valor de negociação de cada empresa que investimos. Entre a euforia e a depressão buscamos a racionalidade.
 
O leitor mais atento, e até mesmo o distraído, deve ter notado a recorrência do assunto ESG (ambiental, social e governança) nos fundos de investimentos em ações nos últimos meses. A complexidade da questão certamente demanda mais que um parágrafo, entretanto, gostaríamos de ressaltar que damos importância ao assunto em nosso processo de investimento, porém, utilizamos o ESG como um fator adicional de risco em nossas análises e não como um filtro negativo que apenas exclui aquelas que não são tidas como ESG-compliant. Mais do que os próprios gestores de investimentos, os executivos das empresas entendem a importância da questão, e por isso, podem adotar medidas visando a melhora das métricas de ESG em suas respectivas companhias. Dito de outra forma, o que nos importa é o filme e não a foto. Ao encarar o ESG como um simples checkbox a ser preenchido, o alocador de capital pode estar abrindo mão de ganhos relevantes provenientes da geração de valor via melhora de ESG, algo que, por exemplo vemos acontecer na Vale, que mesmo atuando em um setor que apresenta inúmero desafios ambientais, vem dando cada vez mais importância para as questões de ESG de forma a evitar que erros do passado voltem a ocorrer.
 
Segue abaixo os principais destaques da atribuição de performance:
 
  • Suzano (+19,52%): A Suzano reportou o resultado do 2º tri acima do esperado pelo mercado, com reequilíbrio de seu estoque, ebitda e geração de caixa recordes, além de avanços na captura de sinergias com a consolidação da Fibria. Em virtude das seguidas desvalorizações do preço da celulose na China e na Europa ao longo de 2020, a Suzano acabou sendo deixada de lado pelo mercado e este movimento se amplificou após os resultados do 1º tri em que a cia acabou sendo penalizada pelos resultados negativos com os hedges de dólar, que a empresa realiza sistematicamente. A Suzano é a maior produtora de celulose de mercado do mundo com vantagens competitivas permanentes no custo de produção, o que nos faz pensar que olhar para ela somente pela lógica do câmbio é no mínimo equivocado.
 
  • Irani (+14,22%): A produtora de papel e papelão ondulado para embalagens levantou por volta de R$ 370 milhões no fim do mês de julho através de um follow-on (RE-IPO), anunciando na sequencia importantes medidas para a melhora operacional e financeira da empresa, como a emissão de Green Bonds, criação de novas políticas de dividendos e de gestão financeira, estabelecimento de comitês de auditoria, pessoas e estratégia e a migração para o novo mercado, algo que deve ocorrer nos próximos meses. A empresa utilizará os recursos da oferta para a execução de 5 projetos que serão entregues nos próximos 5 a 6 anos, e acrescentará um ebitda de R$ 111 milhões (o ebitda atual é de R$ 230 milhões). Os projetos têm baixo risco de execução e visam o corte de custos e aumento da capacidade através da repotencialização das hidrelétricas Cristo Rei e São Luiz, expansão da unidade de embalagens de Santa Catarina, expansão de químicos e utilidades e expansão da unidade de papéis de Minas Gerais. Vale lembrar que a companhia gera créditos de carbono, o que possibilita a venda destes créditos no futuro, uma vez que enxergamos o amadurecimento, ainda que lento, do mercado de créditos de carbono.
 
  • Yduqs (-20,48%): O setor de educação reportou resultados fracos durante a pandemia com o aumento de provisionamento para inadimplência futura, preparando os investidores para uma evasão mais forte e captação de alunos mais fraca nos próximos meses, o que deve pesar negativamente para esse setor através de desalavancagem operacional. Vale lembrar que o vento contra no setor não é apenas macroeconômico mas também estrutural, uma vez que temos incertezas relacionadas ao comportamento e preferência dos estudantes que puderam experimentar o ensino a distância, o que gera mais competição entre as empresas do setor e diminui o ensalamento e ticket médio das mensalidades. Por outro lado, o ensino a distância possui retornos maiores sobre o capital empregado, gerando mais caixa e alavancagem operacional futura. Com tudo, a Yduqs negocia atualmente no mesmo valor de meados de 2017, período em que não havia a aquisição da Adtalem, que representa o incremento de milhares de vagas dos cursos de saúde e, especialmente, dos cursos de medicina que possuem maior ticket médio e menor evasão representando aproximadamente 220 mil alunos a mais que o período de 2017. Nos preocupamos com a situação do setor no curto prazo ao mesmo tempo em que acreditamos que a companhia está em patamar atrativo em termos de valor. Em suma, temos mais dúvidas que respostas no momento, e até por isso mantemos uma posição reduzida em Yduqs, que deverá ser modificada conforme nos aprofundarmos nas análises a respeito do setor e da própria empresa.
 
  • Sanepar (-12,72%): Posterior à aprovação do marco do saneamento, a empresa reportou um resultado forte no 2º tri de 2020, porém, assim como ocorre com todas as empresas que atuam no setor de utilidades, ela vem enfrentando interferências regulatórias do governo nos quesitos preço, reajuste e desligamento para usuários inadimplentes em decorrência da pandemia. Adicionalmente, temos a perspectiva de eleições municipais, que influencia na tomada de decisões por parte do poder público. Mesmo sabendo dos riscos, vemos uma ótima taxa de retorno proporcionada pelo investimento em Sanepar, ainda que não coloquemos na conta possíveis reajustes acima da inflação para o setor de saneamento básico, apesar de reconhecermos que a regulação melhorou muito nos últimos anos, lembrando que só a partir de 2016 o Estado do Paraná, via Agepar, passou a regular e fiscalizar os serviços de saneamento básico do Estado.
 
As 10 maiores posições do fundo são:
 
  • Banco do Brasil
  • Vale
  • Energias do Brasil
  • Natura
  • Suzano
  • Eletrobras
  • Sanepar
  • Itausa
  • B3
  • Cyrela Commercial Properties
 

 
Estamos à disposição em caso de dúvidas.


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