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Newsletter #230 | 24.09.2020
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SESSÃO DE CINEMA

26 DE SETEMBRO, 16H
 

Medidas de segurança a cumprir pelo público:

  • Uso de máscara certificada classe 3 no interior da sala
  • Desinfecção das mãos à entrada 
  • Limite máximo de 10 pessoas 

CINE-PERFORMATUS #1: RESISTIR AO TEMPO

Cassandra Rios – A Safo de Perdizes, de Hanna Korich


 
Com um conjunto de quatro realizações cinematográficas e com a curadoria de Mãe Paulo e Tales Frey, procuramos destacar quatro relevantes escritoras do Brasil, relacionando escritas, biografias e narrativas fílmicas que sublinham o papel de mulheres prestigiosas e não acomodadas num mundo predominantemente masculino e caracterizado por um sistema social aprisionado ao patriarcado. São elas: Cassandra Rios, Cora Coralina, Hilda Hilst e Lygia Fagundes Teles.
 

Programa - Sessão de cinema e Conversa com curadores

26 de setembro: “Cassandra Rios – A Safo de Perdizes” (2013), de Hanna Korich;  
17 de outubro: “Lygia, uma Escritora Brasileira” (2017), de Hélio Goldsztejn;
7 de novembro: “Cora Coralina – Todas as Vidas” (2015), de Renato Barbieri;
5 de dezembro: “Hilda Hilst pede Contato” (2018), de Gabriela Greeb.


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EXPOSIÇÕES ATÉ 24 OUTUBRO
 

Medidas de segurança a cumprir pelo público:

  • Uso de máscara certificada classe 3 no interior das galerias
  • Desinfecção sistémica das mãos à entrada na galeria
  • Não tocar nos objectos da exposição
  • Limite máximo de 20 pessoas no interior da galeria

Igor Gonçalves e André Pinto 
LATEJO






Resultado da criação em residência artística de Igor Gonçalves e André Pinto. A vontade de colaboração remonta à fase em que ambos estudavam no ensino secundário e encontra agora a sua materialização em formato expositivo.
Ao dar corpo a esta vontade, Igor Gonçalves e André Pinto unem ideias e práticas de exploração plástica em torno da repetição de tramas, linhas e sentidos que refletem erros, visões e caminhos incertos.

 

CONTEXTILE 2020

Magda Soboń 

DA EXISTÊNCIA – UNIVERSAL E ÍNTIMA



Magda Soboń procura nas suas concepções artísticas uma tarefa (im)possível: o significado da existência. Universal e íntima. 
Com uma forma laboriosa, quase meditativa do pensar-fazer-pensar aporta-nos a uma hipótese de génese da criação. 
Tudo o que corporifica – matéria e pensamento –, obedece à sua intenção criando uma ordem em si e nas peças que cria. 
O médium – papel – não podia ser outro e o acto da criação começa, como um acto de compulsão, e procurando um processo cognitivo assente na sensorialidade do toque. Inicia-se com a escolha das fibras adequadas, explorando as suas possibilidades e limites, retirando-lhe tudo até que se esgotem, para que assim possam fazer parte de uma nova criação – expondo a sua condição efémera e a suscetibilidade que conduzem a uma destruição inevitável.
O seu processo de trabalho confere existência mas destrói logo de seguida, única forma da constatação dessa mesma existência universal.
Neste jogo antagónico e duplo a memória assume uma função: a de contributo concreto para a criação.

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