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SESSÃO DE CINEMA
26 DE SETEMBRO, 16H
Medidas de segurança a cumprir pelo público:
- Uso de máscara certificada classe 3 no interior da sala
- Desinfecção das mãos à entrada
- Limite máximo de 10 pessoas
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CINE-PERFORMATUS #1: RESISTIR AO TEMPO
Cassandra Rios – A Safo de Perdizes, de Hanna Korich
Com um conjunto de quatro realizações cinematográficas e com a curadoria de Mãe Paulo e Tales Frey, procuramos destacar quatro relevantes escritoras do Brasil, relacionando escritas, biografias e narrativas fílmicas que sublinham o papel de mulheres prestigiosas e não acomodadas num mundo predominantemente masculino e caracterizado por um sistema social aprisionado ao patriarcado. São elas: Cassandra Rios, Cora Coralina, Hilda Hilst e Lygia Fagundes Teles.
Programa - Sessão de cinema e Conversa com curadores
26 de setembro: “Cassandra Rios – A Safo de Perdizes” (2013), de Hanna Korich;
17 de outubro: “Lygia, uma Escritora Brasileira” (2017), de Hélio Goldsztejn;
7 de novembro: “Cora Coralina – Todas as Vidas” (2015), de Renato Barbieri;
5 de dezembro: “Hilda Hilst pede Contato” (2018), de Gabriela Greeb.
+info
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EXPOSIÇÕES ATÉ 24 OUTUBRO
Medidas de segurança a cumprir pelo público:
- Uso de máscara certificada classe 3 no interior das galerias
- Desinfecção sistémica das mãos à entrada na galeria
- Não tocar nos objectos da exposição
- Limite máximo de 20 pessoas no interior da galeria
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Igor Gonçalves e André Pinto
LATEJO
Resultado da criação em residência artística de Igor Gonçalves e André Pinto. A vontade de colaboração remonta à fase em que ambos estudavam no ensino secundário e encontra agora a sua materialização em formato expositivo.
Ao dar corpo a esta vontade, Igor Gonçalves e André Pinto unem ideias e práticas de exploração plástica em torno da repetição de tramas, linhas e sentidos que refletem erros, visões e caminhos incertos.
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CONTEXTILE 2020
Magda Soboń
DA EXISTÊNCIA – UNIVERSAL E ÍNTIMA
Magda Soboń procura nas suas concepções artísticas uma tarefa (im)possível: o significado da existência. Universal e íntima.
Com uma forma laboriosa, quase meditativa do pensar-fazer-pensar aporta-nos a uma hipótese de génese da criação.
Tudo o que corporifica – matéria e pensamento –, obedece à sua intenção criando uma ordem em si e nas peças que cria.
O médium – papel – não podia ser outro e o acto da criação começa, como um acto de compulsão, e procurando um processo cognitivo assente na sensorialidade do toque. Inicia-se com a escolha das fibras adequadas, explorando as suas possibilidades e limites, retirando-lhe tudo até que se esgotem, para que assim possam fazer parte de uma nova criação – expondo a sua condição efémera e a suscetibilidade que conduzem a uma destruição inevitável.
O seu processo de trabalho confere existência mas destrói logo de seguida, única forma da constatação dessa mesma existência universal.
Neste jogo antagónico e duplo a memória assume uma função: a de contributo concreto para a criação.
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