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É bem possível que seu filho já tenha uma conta em nome dele num banco – uma poupança, onde você acumula as economias que faz para garantir a faculdade dele no futuro ou algum outro sonho. Mas você já pensou em abrir uma conta corrente para ele movimentar a própria mesada? Sim, isso já é possível. E há quem veja na novidade uma boa ferramenta de educação financeira. Em entrevista à Heloísa Scognamiglio, o autor da coleção “Meu Dinheirinho”, Carlos Eduardo Costa diz que é importante ensinar aos pequenos a linguagem dos bancos.
Muitos pais nem sabem, mas a educação financeira já faz parte do currículo escolar na educação infantil – tornou-se obrigatória. Aprender a lidar com dinheiro é uma das lições que os educadores, hoje, entendem ser fundamental na infância. É assim, aprendendo desde cedo que as crianças poderão se tornar adultos “financeiramente responsáveis”.
Com os efeitos do consumismo desenfreado frequentemente estampados em manchetes de jornais, essa pauta se tornou cada vez mais relevante. Como criar filhos que tenham uma relação mais equilibrada com o consumo? Em outra matéria que destacamos nesta edição, mães e pais vão encontrar 10 dicas para ensinar as crianças a lidar com grana.
Dá para fazer isso de várias maneiras, inclusive brincando. O que dizer do “Banco Imobiliário”? Eu adorava as notinhas de papel do meu, quando era menina. O do meu caçula tem maquininha de cartão de crédito. Mas o princípio é o mesmo. E, por falar em jogos de tabuleiro...você sabia que é possível alugar por uma semana (em vez de comprar e deixar parado dentro do armário por meses)? Esse é um negócio que está fazendo o maior sucesso nesta quarentena.
Boa leitura!
família

Hoje, crianças de até 7 anos têm de usar cadeirinha ou assento de elevação, mas a nova lei estende a obrigatoriedade até os 10 anos. Entenda o que deve mudar com novo projeto de lei.
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criança

O período que vai da gestação até os dois anos de vida é determinante para o que uma criança vai ser no futuro. “O que todo mundo espera é que a criança se torne inteligente, emocionalmente equilibrada, socialmente adaptável, biologicamente saudável”, diz a pediatra Ana Escobar. “E isso depende de ela receber uma alimentação e estímulos adequados”, complementa.
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A cardiopatia congênita é uma das principais causas de morte na primeira infância. No Brasil, estima-se que 29 mil crianças nascem por ano com um defeito no coração. Entender melhor a doença – e desmistificar conceitos equivocados – é fundamental para garantir o diagnóstico precoce.
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Na rotina geralmente atribulada dos pais, ainda mais em tempos de pandemia, nem sempre é fácil garantir a boa alimentação das crianças e não ceder às “bobagens”. Mas há dicas simples de executar que podem ajudar a garotada a adquirir hábitos mais saudáveis.
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Pelo menos dois bancos digitais já lançaram contas correntes para crianças e a procura tem sido grande. Mas isso faz sentido? Educador financeiro e autor da coleção “Meu Dinheirinho”, Carlos Eduardo Freitas Costa diz que é importante a criança aprender a se relacionar com os bancos.
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Foi-se o tempo em que a educação financeira das crianças se resumia a engordar, com toda sorte de moedas, um cofrinho. Ensinar os pequenos a entender o real valor do dinheiro se tornou prioridade para muitos pais e mães que caminham na contramão do consumismo.
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Além de divertir toda a família, os jogos de tabuleiros ensinam habilidades às crianças, como coordenação motora e raciocínio. Não por acaso, eles ganharam força na pandemia e empresas como a Van Ludens, que aluga jogos em São Paulo, estão fazendo o maior sucesso.
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As redes sociais se tornaram quase um vício. “Estamos nos fechando às várias possibilidades que as relações, as conversas, o olho no olho, o entusiasmo da troca de ideias nos dão”, alerta a educadora portuguesa Magda Gomes Dias.
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