Bom dia!
Antes mesmo de aprender a falar, bebês assistem a vídeos no YouTube. Se você tem filhos pequenos, sabe que não estou exagerando. Antes de completarem o 1º ano de vida, eles já são analisados como “consumidores” da produção audiovisual da plataforma em pesquisas como a “Geração YouTube”.
Entre os 100 maiores canais da plataforma existentes no Brasil, 52 são infantis, o que inclui desde perfis de youtubers mirins e teens até vídeos de fato educativos. Estudos revelam que 40% das crianças de até 14 anos assistem a vídeos no YouTube pelo menos uma vez por semana.
Agora, estudiosos dessa relação cada vez mais íntima da infância com o YouTube trouxeram mais números preocupantes: quase metade (42,8%) dos vídeos de maior audiência publicados por youtubers mirins populares promove algum tipo de comida ou bebida – e dentre esses alimentos, mais de 90% são considerados não saudáveis. O estudo da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, está detalhado em uma das reportagens que destacamos nesta edição.
Outro destaque que não podemos deixar de fazer, às vésperas do Dia da Consciência Negra, é a reportagem sobre como educar crianças antirracistas. Matéria da repórter Érica Travain mostra 5 atitudes que toda mãe (ou pai) deveria ter para criar filhos que dizem não ao preconceito.
Obrigada por nos ler!
educação
Especialistas ressaltam a importância de apresentar referências positivas que ajudem as crianças a entender a complexidade do racismo no mundo. Destacamos 5 atitudes para criar crianças antirracistas e mostramos, em um quadro, como nos tornamos sensíveis às diferenças étnicas segundo a idade.
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criança
A busca por desaparecidos ganhou um aliado tecnológico com o recém-lançado aplicativo Family Faces. O sistema usa a inteligência artificial para tentar encontrar crianças cujo paradeiro é desconhecido para seus familiares.
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alimentação
Quase metade (42,8%) dos vídeos de maior audiência publicados por youtubers mirins populares promove algum tipo de comida ou bebida, segundo estudo feito pela Universidade de Nova York, nos Estados Unidos. E dentre esses alimentos, mais de 90% são considerados não saudáveis.
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família
Depois de um ano difícil e cheio de privações como foi 2020, o desejo de reencontrar a família nas festas de fim de ano é quase inevitável. Mas será que é seguro fazer essas reuniões? Que tipo de cuidados devemos tomar? O Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, divulgou um guia com orientações para as reuniões.
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artigo
Após quase um ano nesta vida interrompida, resta-nos o desejo quase infantil de que o Réveillon nos traga uma nova vida que é, afinal de contas, a mesma que tínhamos anteriormente: com abraços, com toque, com sorrisos e línguas de fora. Este é o tema da coluna da educadora portuguesa Magda Gomes Dias.
artigo II
Aprender a doar é um dos pilares da boa educação financeira. E é um valor que precisa ser ainda mais incentivado nos dias de hoje. Em seu artigo mais recente, nosso colunista Carlos Eduardo Costa explica como a escolha do que doar ensina muito aos pequenos.
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solidariedade
As comemorações natalinas e os presentes que as crianças costumam ganhar nessa época do ano podem ser um bom pretexto para trabalhar com elas a questão do desapego e incentivá-las a doar brinquedos e roupas. Selecionamos dez entidades que precisam da sua ajuda.
Obrigada por seu tempo. Até sábado!