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ECO Economia Online
Flávio Nunes

ECO Tecnologia

por Flávio Nunes, Coordenador

Digital Friday


Daqui a uma semana é a Black Friday, uma mega campanha anual de promoções nas lojas físicas, mas que certamente ficará marcada este ano por recordes absolutos nas compras online.

A pandemia levou muitas empresas a abrirem canais de vendas na internet. E com os números de novas infeções em alta no país, muitos portugueses vão preferir fazer as compras do Natal a partir do conforto e segurança dos seus sofás.

Para entender a dimensão, os CTT estimavam há dias que o comércio eletrónico crescerá entre 40% e 60% em 2020. É um salto de muitos anos numa tendência que já existia, mas que foi acelerada ao máximo por força das circunstâncias.

Não foram só os comerciantes que se tiveram de adaptar à "nova normalidade". É importante ter em conta que, já em maio deste ano, os volumes de encomendas rondavam valores próximos dos da Black Friday de 2019, uma época do ano que o setor postal apelida de peak season.

Os consumidores terão não só a Black Friday em mente (27 de novembro), mas também a Cyber Monday na segunda-feira (30 de novembro) e, este ano, o feriado de 1 de dezembro logo na terça-feira seguinte. São quatro dias, tempo mais que suficiente para pesquisar as melhores oportunidades e juntar produtos ao cesto virtual.

Neste período de pico, uma empresa de entregas de encomendas facilmente ver-se-á obrigada a processar mais do que 200 mil ou 300 mil encomendas por dia, senão meio milhão. Não será tarefa fácil e os consumidores, ansiosos pelas suas encomendas, exigirão que estas estejam à altura do desafio.



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