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Prezados,
 
Segue link para os Materiais de Divulgação referentes ao mês de dezembro/2020.

Iridium Apollo
Iridium Apollo Previdência
Iridium Pioneer
Iridium Titan Adv
Iridium Titan
Rhino FIA

Adicionalmente, segue abaixo um breve comentário a respeito dos fundos Iridium Apollo, Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura, Iridium Titan, Iridium Apollo Prev. e Rhino.

 
  • Iridium Apollo FI RF Crédito Privado LP
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de dezembro, o fundo obteve um retorno de +0,55% (ou 331,92% do CDI), ficando acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. O fundo apresentou um forte desempenho no mês, com destaque para uma melhora nas taxas das LFTs, que acabaram rodando acima de 200% do CDI, e para a debênture de emissão da Rio Loan (divida do estado do Rio de Janeiro com garantia da União Federal), que venceu e fez juz ao recebimento de multa e mora por conta do pagamento em atraso (algo já esperado uma vez que a União honrou o pagamento através da execução da garantia). O mercado em ativos em CDI está bastante equilibrado no momento, com algumas assets ligadas a bancos mostrando mais apetite por papeis. Terminamos o mês com uma posição de caixa bastante saudável (37,22% do PL), mas por conta do mandato de alta liquidez do fundo, por ora não pretendemos reduzir esse nível de maneira significativa. Carrego atual do fundo: CDI + 0,95%a.a. (ou 150,3% do CDI). Duration da carteira de crédito: 2,17 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,13%
Debêntures: +0,21%
FIDCs: +0,10%
Títulos Bancários: +0,18%
Outros Ativos: +0,01%
Hedge: -0,03%
Custos: -0,05%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 37,22% do PL
Alocação em Crédito Privado: 62,78% do PL, sendo:
 
Debêntures: 26,34%
FIDC: 18,30%
Títulos Bancários: 15,96%
Outros Ativos: 2,18%
Hedge: -2,06%
 
AAA: 7,53%
AA: 40,22%
A: 14,43%
< A: 0,60%
Sem Rating: 0,00%
 
CDI%: 55,14%
CDI+: 44,79%
IPCA+: 0,07%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 4,80%
5 Maiores Posições: 18,89%
10 Maiores Posições: 33,20%
Quant. de Emissores Diferentes: 44

 
 
  • Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura FI RF
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de dezembro, o fundo obteve um retorno de +0,44% (ou 267,22% do CDI), líquido de imposto para investidores PF, ficando acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. O mercado continua com bastante demanda por papeis incentivados, com apenas alguns nomes apresentando um fluxo mais vendedor por conta de terem chegado em um nível de taxa pouco atrativo. Os papeis mais curtos continuam com spreads de crédito mais elevados em relação as NTN-Bs de referência por conta dos seus níveis nominais de taxas serem baixos. Sendo assim, não vemos necessidade em alongar a duration da carteira. Apesar disso, destacamos que as posições que temos em papeis mais longos acreditamos estarem com um nível de spread bastante elevado, principalmente após a melhora recente na qualidade do crédito em alguns desses ativos. Temos aproveitado o IPCA corrente mais alto para deixar o hedge um pouco mais eficiente, aproveitando que a expectativa de inflação implícita futura está relativamente baixa. Carrego atual do fundo: CDI + 2,53%a.a. (ou 232,6% do CDI). Duration da carteira de crédito: 3,08 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,04%
Debêntures Lei 12.431: +2,38%
Outras Debêntures: +0,01%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -1,85%
Custos: -0,14%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 14,32% do PL
Alocação em Crédito Privado: 85,68% do PL, sendo:
 
Debêntures Lei 12.431: 85,68%
Outras Debêntures: 0,00%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -79,98%
 
AAA: 27,29%
AA: 37,52%
A: 3,33%
BBB: 13,17%
BB: 0,00%
< BB: 0,00%
Sem Rating: 4,37%
 
CDI%: 14,32%
CDI+: 0,00%
IPCA+: 85,68%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 7,00%
5 Maiores Posições: 30,01%
10 Maiores Posições: 51,23%
Quant. de Emissores Diferentes: 34

 
 
  • Iridium Titan FICFI RF Crédito Privado
  • Iridium Titan Advisory FICFI RF Crédito Privado
 
  • Cenário & Atribuição:
 
No mês de dezembro, o fundo obteve um retorno de +0,44% (ou 264,82% do CDI), sendo o oitavo mês consecutivo de retorno acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo encerrou 2020 com um rendimento de +2,93% (ou 105,86% do CDI) - performances e atribuições de performance referente ao fundo Iridium Titan Advisory FICFI RF Crédito Privado. O fundo obteve um bom desempenho no mês, com destaque para uma melhora nas taxas das LFTs, que acabaram rodando acima de 200% do CDI, e para a debênture de emissão da Rio Loan (divida do estado do Rio de Janeiro com garantia da União Federal), que venceu e fez juz ao recebimento de multa e mora por conta do pagamento em atraso (algo já esperado uma vez que a União honrou o pagamento através da execução da garantia). O mercado em ativos em CDI está bastante equilibrado no momento, com algumas assets ligadas a bancos mostrando mais apetite por papeis. Terminamos o mês com uma posição de caixa bastante saudável (33,00% do PL), o que nos deixa numa boa posição para aproveitar eventuais oportunidades estratégicas que possam surgir. Carrego atual do fundo: CDI + 1,39%a.a. (ou 173,6% do CDI). Duration da carteira de crédito: 1,98 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,08%
Debêntures: +0,33%
FIDCs: +0,06%
Títulos Bancários: +0,09%
Outros Ativos: +0,02%
Hedge: -0,05%
Custos: -0,10%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 33,00% do PL
Alocação em Crédito Privado: 67,00% do PL, sendo:
 
Debêntures: 39,36%
Títulos Bancários: 8,44%
FIDCs: 15,11%
Outros Ativos: 4,09%
Hedge: -0,38%
 
AAA: 4,58%
AA: 29,30%
A: 12,09%
BBB: 1,65%
BB: 0,00%
< BB: 0,86%
Sem Rating: 18,52%
 
CDI%: 43,36%
CDI+: 56,17%
IPCA+: 0,42%
IGP-M+: 0,00%
Pré: 0,04%
 
Maior Posição: 4,68%
5 Maiores Posições: 16,09%
10 Maiores Posições: 27,40%
Quant. de Emissores Diferentes: 44

 
 
  • Iridium Apollo Advisory XP Seg. Prev FICFI RF CP
Na virada do ano de 2019, lançamos um novo fundo, o Iridium Apollo Previdência. A proposta do fundo é alocar nos mesmos tipos de ativos que o Iridium Apollo, mas sem necessariamente replicar exatamente a carteira (até porque muitos ativos nem seriam possíveis de adquirir no momento). Como acreditamos que na carteira dos investidores, a parcela destinada a previdência tem um perfil de mais de longo prazo quando comparado ao Iridium Apollo, podemos ocasionalmente alocar em alguns ativos mais longos (mas dos mesmos emissores) e oportunamente alocar em alguns papeis em IPCA, mas com hedge (estratégia que já utilizamos no Iridium Apollo, mas com exposição muito reduzida). De toda maneira é importante salientar que o fundo pretende manter a característica pós fixada e com baixa volatilidade.
No mês de dezembro, o fundo obteve um retorno de +0,37% (ou 222,06% do CDI), ficando acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo encerrou 2020 com um rendimento de +4,19% (ou 151,27% do CDI). O fundo obteve um bom desempenho no mês, com destaque para uma melhora nas taxas das LFTs, que acabaram rodando acima de 200% do CDI, e para a debênture de emissão da Rio Loan (divida do estado do Rio de Janeiro com garantia da União Federal), que venceu e fez juz ao recebimento de multa e mora por conta do pagamento em atraso (algo já esperado uma vez que a União honrou o pagamento através da execução da garantia). O mercado em ativos em CDI está bastante equilibrado no momento, com algumas assets ligadas a bancos mostrando mais apetite por papeis. Terminamos o mês com uma posição de caixa ainda bastante saudável (40,22% do PL), o que nos deixa numa boa posição para aproveitar eventuais oportunidades estratégicas que possam surgir. Carrego atual do fundo: CDI + 0,42%a.a. (ou 122,3% do CDI). Duration da carteira de crédito: 2,73 anos.
 
Segue abaixo a atribuição de performance:
 
Títulos Públicos: +0,21%
Debêntures: +0,20%
FIDCs: +0,04%
Títulos Bancários: +0,09%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -0,09%
Custos: -0,09%
 
  • Carteira Atual:
 
Alocação em Títulos Públicos: 40,22% do PL
Alocação em Crédito Privado: 59,78% do PL, sendo:
 
Debêntures: 44,57%
FIDC: 6,12%
Títulos Bancários: 9,09%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -1,84%
 
AAA: 7,46%
AA: 47,45%
A: 4,87%
<A: 0,00%
Sem Rating: 0,00%
 
CDI%: 52,26%
CDI+: 47,30%
IPCA+: 0,43%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
 
Maior Posição: 4,03%
5 Maiores Posições: 15,63%
10 Maiores Posições: 28,21%
Quant. de Emissores Diferentes: 33

 
 
  • Rhino FIA
Em setembro/2018, trouxemos da nossa antiga casa os gestores responsáveis pela gestão dos fundos líquidos de ações dessa instituição. Essa equipe trouxe com eles um fundo exclusivo de ações, chamado Rhino FIA, que ao migrar para a Iridium foi transformado em um fundo aberto para qualquer investidor que tenha interesse nessa estratégia. O Rhino FIA é focado na geração de retorno absoluto de capital e superior ao mercado de ações, através da alocação core de 15 a 30 empresas, todas com sólidos fundamentos, altos retornos sobre capital, managements de alta qualidade, grandes potenciais de crescimento e com margem de segurança. Esse fundo possui uma abordagem disciplinada de pesquisa fundamentalista em ações com investimento em conhecimento e processos, processo de investimento e desinvestimento claro e objetivos balizados através de TIR e margem de segurança, e uma alocação adequada a convicção e risco. Importante saber que a equipe de gestão e de análise são totalmente segregadas da equipe de crédito da Iridium. Em 2019 e 2020, o fundo apresenta um excelente desempenho e até o mesmo atingir R$ 250MM de PL, este contará com uma regra diferenciada de liquidez de D+1/D+3.
 
No mês de dezembro, o fundo obteve um retorno de +6,76% (ou -2,54% abaixo do Ibovespa), ficando abaixo do benchmark, mas acima do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo encerrou 2020 com um rendimento de +7,79% (ou +4,87% acima do Ibovespa). O resultado positivo alcançado em 2020 pouco diz sobre os desafios enfrentados ao longo deste ano e que certamente influenciarão nossas análises e teses de investimentos daqui pra frente. Encerramento de ano é sempre época de reavaliar as escolhas feitas no passado e planejar o que será feito daqui pra frente. Ao invés de entrar neste clima de final de ano, daremos ênfase ao futuro uma vez que no nosso leitor já deve estar saturado de retrospectivas e explicações sobre os fatos vivenciados em 2020. Nesse sentido, gostaríamos de apresentar uma lista dos principais temas que, no nosso entendimento, deverão estar no radar do investidor no ano se inicia:
 
  • Aprofundamento da Digitalização da Economia: A pandemia forçou uma mudança de hábito dos consumidores, o que fez com que o volume de vendas no e-commerce apresentasse taxas de crescimento de triplo digito, alcançando um patamar de market share próximo a 10% do varejo brasileiro. Nesse contexto, os investimentos em tecnologia e logística realizados pelas empresas aceleraram na mesma proporção, o que somado ao aumento no números de clientes que descobriram a possibilidade de realizar suas compras sem sair de casa devem dar fôlego ao crescimento do varejo digital, mesmo em um cenário de um programa de vacinação bem sucedido. Em paralelo às mudanças do varejo, assistimos também a uma rápida transformação do sistema bancário e de meios de pagamentos, ou seja, ao longo de 2021 tanto os bancos incumbentes quanto grandes players do varejo físico continuarão sendo desafiados pelas transformações digitais em curso, e por fim não podemos esquecer do setor de saúde que teve mudanças de paradigmas importante com a introdução no âmbito legal da telemedicina;
 
  • Maior Relevância dos Critérios ESG no Planejamento Estratégico das Empresas: Se os investimentos em tecnologia deixaram de ser opções estratégicas para se tornar parte obrigatória do planejamento das empresas, o mesmo pode se dizer sobre as iniciativas ligadas ao ambiente, social e de governança. Assim, a perspectiva de crescimento das empresas passou a ser analisada além da ótica das demonstrações financeiras;
 
  • Continuidade do Movimento de Expansão do Mercado de Capitais: Não só o investidor Pessoa Física descobriu a bolsa como uma alternativa atraente de investimento como também um número maior de empresas passou a enxergar no mercado de capitais a possibilidade viável de captação de recursos. Em um Brasil com taxas de juros real abaixo de 3%a.a. e com um BNDES mais criterioso na concessão de crédito, vemos uma baixa probabilidade de que essa tendência seja revertida;
 
  • Perspectiva de um Ciclo Favorável de Commodities: Incentivos globais visando a recuperação econômica em decorrência da pandemia incentivam a demanda por commodities. Em uma perspectiva de mais médio e longo prazo, temos também as regiões da África Subsaariana e da Índia ainda muito carentes de infraestrutura e com crescimento latente e, claro, vemos uma China liderando a retomada global com mais demanda interna. Assim sendo, podemos dizer que existe a possibilidade de um ciclo positivo à frente de commodities industriais e agrícolas, algo que historicamente beneficia a retomada de crescimento no Brasil, a valorização das empresas ligadas à essas commodities e a valorização das moedas emergentes; e
 
  • O tal do Risco Fiscal: Com tudo que foi escrito acima percebemos que as probabilidades positivas estão do lado da sociedade e investidores, porém o Brasil eternamente flerta com algum risco político e fiscal, e desta vez não é diferente. Os problemas fiscais e a trajetória da dívida doméstica podem ser vistos como “copo meio cheio” por aumentar a pressão por reformas ou podemos ver como “copo meio vazio” dado que a política brasileira tende a cair na armadilha do populismo e decepcionar sociedade e investidores no longo prazo.
 
Em linha com o que escrevemos na carta de novembro, sabemos que o Ibovespa nas máximas desperta ceticismo por parte dos investidores mais avessos à riscos. Tentando trazer mais elementos à nossa corriqueira resposta de que “não devemos nos preocupar tanto com o índice, pois ele não necessariamente reflete as oportunidades de investimentos que enxergamos em bolsa”, gostaríamos de propor a seguinte reflexão. Recorrentemente olhamos para a taxa que uma NTB-B longa (acima de 5 anos) está sendo negociada como forma de estabelecer o custo de oportunidade para se investir em bolsa, dito de outra forma, qual seria o retorno mínimo que esperamos alcançar sendo sócio de uma empresa em vez de simplesmente comprarmos um titulo do tesouro indexado à inflação. Esses títulos hoje são negociados a uma taxa em torno de IPCA + 2,8%a.a., mesmo patamar do final de 2019. Apenas como comparação, um título equivalente era negociado a uma taxa de IPCA + 6%a.a. em 2016. Sabendo disso, qual seria o retorno incremental que exigiríamos de uma empresa de capital aberto para que o investimento nela faça sentido? Claro que a resposta para a pergunta anterior terá diferentes respostas dependendo das condições de de cada empresa que avaliamos, no entanto, para o leitor que chegou até esse ponto da carta, modificaremos a pergunta da seguinte forma: Se você identificasse uma boa empresa, com algum diferencial competitivo, com boas perspectivas de crescimento para os próximos 5 anos e sendo negociada a um valor que te proporcionasse uma taxa interna de retorno potencial acima da 12%a.a., o que você preferiria: ser acionista desta empresa ou financiar o tesouro a IPCA + 2,8%a.a.? Diante de tal oportunidade, o valor atual em pontos do Ibovespa faria alguma diferença na sua tomada de decisão? Olhando para as empresas do nosso portfolio vemos não só bons fundamentos, mas também taxas de retorno superiores ao custo de oportunidade para os próximos 10 anos.
 
As 10 maiores posições do fundo são:
 
  • Itausa
  • Vale
  • Banco do Brasil
  • B3
  • Natura
  • BTG Pactual
  • Rumo
  • Hapvida
  • Suzano
  • Energias do Brasil
 
 
 

 
Estamos à disposição em caso de dúvidas.


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