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Tensão Superficial é uma compilação de sinais aleatórios que permeiam os interstícios da informação digital.
Temporada 06   Edição 24   |   18 dezembro 2022

Viva pessoal, esta é oficialmente a última edição desta sexta temporada.

Com a última edição vem a costumeira retrospetiva minuciosa do que se passou nas últimas 24 edições da vossa fiel TS.
 



Há pouco mais de um ano, a temporada 6 dava os seu primeiros sinais, com a edição 00 — uma prova de vida, com a sua lista alargada de séries, consequência do hiato entre temporadas, e a promessa de um novo começo.

Quase dois meses depois, a 30 de janeiro foi enviada a edição 01, a primeira deste ano do tigre, com anúncios de um novo parque temático dos estúdios Ghibli, a antecipação do lançamento de séries milionárias inspiradas nos anéis do Tolkien, alfazema — o Pantone de 2022,  o regresso de Saga, de Brian K. Vaughan, os piratas LGBTQ+ da HBOOur Flag Means Death — e mais uma catrefada de séries de onde se destacou, e continua a destacar — Yellowjackets — uma das melhores séries do ano. Coisas a mais para uma primeira a edição…

A segunda edição regressou pontualmente quinze dias depois, em fim de semana de Super Bowl, com destaque para os seus anúncios. Anteciparam-se algumas estreias, falou-se mais uma vez de carros voadores do futuro, canábis cotada em bolsa, relógios milionários da Leica e de boa música.

A edição 3 de 27 de fevereiro, foi marcada pela morte de Mark Lenegan e pela invasão da Ucrânia. Anteviu-se Everything Everywhere All At Once, um dos melhores filmes do ano, The Man Who Fell to Earth, que ainda não vimos, e entre outras coisas houve temas por tópicos verdadeiramente alarmantes e o anúncio da derradeira temporada de Killing Eve.

Na quarta edição houve o destaque para algumas séries da Apple TV+, o anúncio do regresso de Russian Doll e a recomendação musical de Amythist Kiah, foi curtinha, mal se deu por ela. A edição seguinte, de 27 de março, veio acompanhada de mais uma morte, a de Tylor Hawkings, o anúncio de Ms. Marvel e do espetacular Nick Cage em The Unbearable Weight of Massive Talent.  Destaque para o lançamento de Wild Child o novo single dos Black Keys a preconizar o ansiado regresso da banda.

O sexto aniversário da TS foi celebrado na edição 6, de 10 de abril, onde se foi descobrir o que é feito dos protagonistas da sua primeira edição, seis anos depois. A edição foi encerrada com Marcel - The Shell With Shoes On. Foi a celebração possível.

A sétima edição veio diretamente do Algarve, em fim de semana de Moto GP e também de casório. Nesta edição houve temas por tópicos, trailers para todos os gostos, desde a Thor à Eleven, passando por Colin Farrell. Na quinzena seguinte, a 8 de maio, a edição 8 começa com curiosidades palermas, como combinar o dia do lançamento com o número da edição. Depois houve robots a dançar, a primeira menção ao Dall-E, antecipou-se Weird: The Al Yankovic Story, e acabámos com tecnologia e altifalantes ultrafinos. Muito promissor.

Na edição 9 houve ficção científica na TV para todos os gostos, séries adaptadas de comics e… o Homem Motosserra, que inaugurou um segmento recorrente de recomendações de anime. Na edição seguinte em pleno mês pride, uma edição “virada ao contrário” de ressaca do concerto e Guns’N’Roses. Um documetário sobre Ray Parker Jr. e outro sobre Bowie. E, no final, filmes bizarros com Cronemberg à mistura.

A 11ª edição, de 19 de junho, depois de uma semana de praia combinada com um dia de Rock In Rio anunciava-se The Old Man1899 e mais uma recomendação anime. Uma breve nota sobre a morte de Tim Sale e a antecipação do regresso de What We do In the Shadows.

A edição 12 teve pósteres épicos de Thor: Love and Thunder, coisas avulso e coisas que ninguém pediu mas que vão acontecer, que é uma metáfora para a própria TS. E na edição seguinte de 17 de julho, antecipava-se o fim de semana da SDCC, a ComicCon de San Diego que regressou após o hiato pandémico. Os anúncios de The Sandman e Wednesday e a recomendação anime final de Spy x Family.

Na edição de 17 de julho, a edição número 14, e não a 13 como ficou erradamente no descritivo, inaugurou a série de edições light de verão, anunciou montes de novos lançamentos da Marvel, antecipou a primeira série do Universo Imortal da Anne Rice, entre outros lançamentos. Na edição seguinte houve espaço para um comentário alargado da primeira temporada de The Sandman, antecipámos A League Of Their Own, celebrámos os 90 anos da Lego e tivemos o gosto de apresentar um novo género de cinema de acção vida de terras africanas.

Já em pleno verão, a edição 16 de 27 de agosto, a primeira parte do chamado “díptico de verão”, trouxe uma missão à lua (que eventualmente foi abortada), Idris Elba e Tilda Swinton no cinema, Anne Rice e um GIF mistério com peças de Lego. A segunda parte do dito “díptico”, na edição 17, veio como a nota da morte da Raínha Isabel de Inglaterra, ainda mais lançamentos dos Marvel Studios, a mais recente longa metragem de Sam Mendes, Adam Driver e a antologia de terror de Guillermo del Toro.

Já a 25 de setembro, a edição 18 foi o “regresso às aulas” e deu nota da mudança de identidade do site The Verge, falou de música nova, dos concertos de Arcade Fire e Michael Kiwanuka e anunciou a chegada do Amadora BD. Houve tempo ainda de falar de desportos motorizados elétricos e do novo filme de Alejandro González Iñarritu e de um monte de outras séries e filmes. Não contente, ainda se falou da história de Fletch, foi uma edição bem extensa.

Já na reta final da temporada surgiu a edição 19, com um Chalmet assustador, um gravador de discos de vinil, pergaminhos do futuro, robots velocistas e um ovo com depressão. Na edição seguinte fomos ao Amadora BD gastar dinheiro, falou-se no futuro dos smart wearables e da AI do Photoshop
Falou-se de bons filmes, de lançamentos musicais e de uma das nossas séries preferidas do ano, senão a preferidaThe Bear.

Já em novembro, na 21ª edição, adivinhava-se um final para a temporada da TS, falou-se no inevitável cancelamento de Westworld e entre muitos conteúdos televisionados anunciavam-se apps de manipulação fotográfica com AIs e filmes violentos de Natal. Na edição seguinte ainda não havia fim à vista e no meio de assuntos por tópicos falava-se de Legos com muitas peças e das sandálias de Steve Jobs. Depois: mais conteúdos televisionados um novo teaser da Pixar.

Finalmente na edição 23 falou-se sobre este final que têm à vossa frente, e mostrámos como a Faber-Castell fabrica lápis. E depois de montes de sugestões surgiu o teaser do novo Indiana Jones.



Esta foi uma das maiores temporadas da Tensão Superficial, das mais recheadas de trailers e conteúdo televisivo e, provavelmente, a mais lida.

Não sei se ou quando será o regresso, mas quero deixar um muito obrigado por já terem aturado 137 edições desta sempre vossa modesta newsletter.

Boas festas pessoal, e que o novo ano vos traga coisas tão boas às vossas vidas que consigam mitigar as desgraças sucessivas dos últimos anos.

Fiquem em paz e até um dia destes.

Deixo-vos na companhia do trailer de Spider-Man: Across The Spider-Verse, a sequela do meu filme preferido de sempre do Homem-Aranha:

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