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 se somos tantos ao mesmo tempo, 
como sabemos qual nosso verdadeiro lugar nesse mundão? Daqueles que a gente ocupa sem medo, se apropria com vontade e se orgulha com gosto. Daqueles que a gente experimenta o melhor dos sentimentos, o pertencimento. Livre, leve e sem esforço. Daqueles que a gente olha pro lado e pensa: “esta é a minha galera”, mesmo quando sozinhos. Daqueles que, por vezes, a gente sai e volta diferente, mas de alguma forma tudo sempre parece igual. Lugar pra chamar de nosso. 
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Preparamos dois formatos de arte:
textão completo ou trecho impactante. É só escolher, salvar e postar! Ah, não esquece de marcar o nosso perfil: @newplan.journal. 
Já ouviu nossa playlist nova? Em parceria com nossa amiga e DJ, Clara Ribeiro, escolhemos só as melhores para ouvir enquanto lê.
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links que valem a leitura
 Não é apenas em “Succession”: por que o “quiet luxury” está por toda parte ultimamente 
Mais do que uma tendência, o "quiet luxury" representa um estado de espírito. A "estética" do momento mistura o estilo minimalista da moda com a pegada de quem tem dinheiro faz tempo. Em “Succession”, quase tudo é sobre isso e a matéria do Bof traz nos detalhes como esta cultura da moda se intensifica pelos personagens da série. E se for pra falar do guarda-roupa de “Succession”, a segunda matéria traça um paralelo do relógio usado por cada um dos personagens e suas respectivas personalidades. Bom demais. BOF (en) e MR PORTER (en)

 Quando a paixão pelo trabalho atrapalha 
Quando o amor é cego e o clichê se aplica para além da vida pessoal, o negócio pode dar ruim. De acordo com especialistas, a paixão pelo trabalho é o primeiro passo para a exaustão, e também para o burnout. Mas, se na vida pessoal é fácil identificar quando o romance vira obsessão, no trabalho nem sempre é tão simples assim. GAMA (pt)

 A ciência do esquecimento: por que já estamos perdendo nossas memórias da pandemia 
Será que é possível de fato esquecer uma pandemia? Faz só três anos e parece que passou uma vida todinha, não é mesmo? A maneira como uma sociedade decide se lembrar de uma pandemia provavelmente afetará a memória coletiva de todo um tempo e isso carrega uma responsabilidade imensa. A ciência tem uma explicação do motivo de você (quase racionalmente) não se lembrar do que aconteceu há pouco tempo atrás. Chocante, mas real. THE WASHINGTON POST (en)

 Jia Tolentino fala sobre os benefícios e as desvantagens do Ozempic 
Autora do livro “Falso Espelho”, Jia Tolentino escreve sobre a “era Ozempic” e discute os pontos positivos e negativos da droga usada mundo afora para perda de peso. Desde como as Kardashians influenciaram o hype até os efeitos reais de se mexer com o nosso metabolismo. Não é bobagem. THE NEW YORKER (en)
Leu e lembrou de alguém? É só copiar esse link e enviar para quem possa gostar
links que valem o download
 “Tendências de comportamento e tecnologia para marcas em 2023” por Bits to Brands e WGSN (pt) 
Nossa amiga e parceira de newsletter, Bia Guarezi, autora da Bits to Brands, se uniu com ninguém menos que o WGSN para a quarta edição do seu relatório de tendências de comportamento e tecnologia. Gostoso de ler e super atual, a gente não podia deixar de prestigiar este material incrível que mapeia como ficam nossas vidas entre o normal e o novo, a retomada e a vida antiga. Para acessar o conteúdo, clique aqui
bate bola, ping pong, jogo rápido
com Ana Zucato
Tudo junto e misturado
Por que estamos tão conectados o tempo inteiro, mas só nosso dinheiro está separado? Esta foi a reflexão de Ana Zucato, fundadora da Noh, para criar sua fintech durante a pandemia. Hoje, Ana conversa com a gente sobre criatividade, carreira e claro, a jornada maluca e deliciosa de empreender. 

_Ana, conta pra gente um pouco da sua trajetória, carreira e caminho até a criação da Noh?
Estudei em um colégio construtivista aqui de São Paulo e depois entrei na FGV para cursar Administração de Empresas porque meu pai tinha feito o curso e ele era minha referência de empreendedor. Dentro da FGV, comecei a entender quais eram as possibilidades e via todo mundo indo para o caminho do mercado financeiro e consultoria - isso era 2007, tá? Faz tempo. Não sabia se seria feliz tendo o dinheiro como fim. Depois que voltei do intercâmbio, criei uma regra para mim mesma: "nunca usar uma roupa social na vida" – a ideia era só criar algum critério de decisão na hora de traçar meu próximo passo e assim fui trabalhar com moda. Comecei na Zara e logo depois fui para e-commerce (fui parte do time que fundou um dos primeiros e-commerces de moda feminina do Brasil). Depois de quatro anos neste mercado, fiz a migração para fintech. Entrei no Guiabolso em 2016 e fui parte do time que fundou a empresa. Depois, fui pra Intuit, uma big tech do Vale do Silício que estava entrando no Brasil. Queria aprimorar minhas skills de processo e passar tanto por empresa grande, quanto por startup. Depois de todas as experiências, decidi montar a Noh que nasce da seguinte observação pessoal: "Se as pessoas estão sempre juntas, por que o dinheiro é tão individual?". E a resposta para isso é bem simples: a primeira geração de dinheiro digital (que são as fintechs) precisam individualizar este dinheiro por questão de segurança. Agora, já acho que a gente está em um momento em que as pessoas conseguem ter a capacidade cognitiva – e confiança – de ter o dinheiro conjunto. A Noh surge para sanar a dor do dinheiro conjunto. A empresa tem um ano e dois meses de vida e o produto tem apenas 8 meses, está super no começo da nossa jornada, mas o impacto do dinheiro conjunto e da justiça e equidade, faz parte da nossa missão. 


_Se tivesse que escolher o maior desafio de empreender, qual seria? 
O maior desafio de empreender é empreender, né? Eu sempre falo que empreender para mim significa saber aprender. A cada segundo, você recebe um monte de informação nova, precisa mastigar tudo aquilo e tomar uma decisão. Então, basicamente é saber aprender em um ambiente muito desconfortável. 


_Hoje, como você alimenta a criatividade e busca por novas referências?
É muito engraçado porque a minha criatividade vem muito de processo. Eu aprendi a inovar com processo e acho que eu não fui uma daquelas crianças muito criativas, sempre fui mais para o lado racional. Quando entrei em tecnologia, descobri que a própria criatividade pode ser aprendida. Então, comecei a me desenvolver em muitas técnicas de design thinking, storytelling e inovação. Fiz vários cursos, inclusive recomendo o livro do David Kelly sobre o assunto. Ele acredita que todo mundo é criativo e o que mais fazem ao longo da nossa vida é acabar com a nossa criatividade, tentando nos encaixar em caixinhas racionais. Já a minha busca por referências parte do social listening, pelo qual fico vendo o que as pessoas estão fazendo por aí. Como eu tenho uma fintech, também leio muita notícia de mercado e o que outras empresas que eu admiro estão fazendo. 


_Sua maior reinvenção de quarentena foi… 
Primeiro, trabalhar de casa e segundo, criar minha própria empresa. Trabalhar de casa pra mim ressignificou tudo. Sou uma pessoa introvertida e quando estou no meio da multidão, fico completamente drenada e cansada. Descobri que trabalhando de casa, conseguia controlar exatamente a quantidade de barulho que ouço. Quando estava no escritório, eu não conseguia fazer isso. Então, eu acho que eu ressignifiquei minha relação com o trabalho. O segundo foi empreender, abrir a minha empresa e pensar: "o mundo vai mudar, então posso trabalhar com algo que traga mais justiça social". Foi na pandemia que comecei a morar com meu marido e via que tudo nosso era conectado. Eu olhava aquilo tudo e pensava: “nossa está tudo junto, menos o nosso dinheiro, né?” E foi aí que surgiu a reflexão e ponto de partida da Noh. 


_Aqui a gente tem um lema que é "dica boa a gente compartilha". Fala pra gente uma dica de série, filme, perfil que esteja amando seguir, livro, ou qualquer outra descoberta que valha a pena ser compartilhada!  
Vou recomendar o livro do David Kellyque, o
Creative Confidence, que ensina como conquistar a confiança e a autoestima para ser criativo. Ele entende a criatividade como o processo de colocar uma coisa nova no mundo e ensina a importância da confiança criativa, porque empreender dá muito medo. 
 1.  Você também deve estar se perguntando, vai ter ou não a segunda temporada de “Daisy Jones & The Six"?

 2.  Como limpar sua Birkenstock - conteúdo necessário, convenhamos. 

 3. Ai, este coffee shop em Bangkok.
Vale lembrar que toda semana compartilhamos a planilha GIVE&GET pela qual você pode se conectar com pessoas que fazem parte da nossa comunidade. Além disso, deixamos disponíveis todos os downloads que já rolaram por aqui na nossa pasta NEW PLAN RESOURCES. Ilustrações Carol Coura.
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